O Coração da Esfinge

O Coração da Esfinge Colleen Houck




Resenhas - Coração da Esfinge


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Cleise Bee 08/11/2020

...
Nesse livro Lily se provou ser mais forte do que eu pensava, ela enfrentou vários enigmas para obter o poder da esfinge. Tudo isso, em busca de salvar seu amor Amon que está no mundo dos mortos.
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Deza 05/09/2022

Odeio quando o livro começa bom e termina ruim
Juro que até metade do livro era 5 ?, quando ela começou a inventar coisa para fazer ela ficar com os três...
Sério, qual a dificuldade de colocar mais personagens? Aí, não, a menina é santíssima trindade agora
Eu hein
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Fláv 11/08/2021

Coração de Esfinge é que nem de mãe: sempre cabe mais um.
Obviamente eu esperava mais. Bem mais. Muito mais!
O primeiro livro, apesar de não ser perfeito, consegue te instigar, te fazer se perguntar pela continuação. E o golpe está aí, no criar expectativas para uma continuação que se mostra, no mínimo, bagunçada e sem muito apelo real em prender de fato a atenção do leitor. Confesso que em muitos momentos me vi querendo pular páginas só para avançar e saber o desfecho logo... É uma trama que não ferve o sangue (no bom sentido) e me fez passar uma raiva genuína na maior parte do tempo.
Amon é lenda nesse livro mas, o ponto positivo é que conhecemos mais de Asten e Ahmose e também temos a presença de mais deuses.
Querendo ainda dar mais uma chance - de tantas - a trilogia, espero de verdade que o terceiro entregue tudo o que esse segundo infelizmente não conseguiu entregar. Mas é aquela história, o livro do meio é quase sempre o tiro no pé das sagas. Torcendo para que seja mesmo isso pois gostaria imensamente de que toda a essência que me fez gostar do primeiro, retornasse no desfecho.
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Naka 26/08/2021

Gostei quase tanto quanto o primeiro livro! Muito bommmmm!!
Relendo novamente. Gostei muito!! Claro que não achei melhor que o primeiro. Mas ainda sim, foi uma leitura que valeu super a pena!!!

Gostei dos outros personagens e de toda a aventura. A apresentação da cidade dos imortais, tudo muito legal, ficava imaginando os locais e foi uma leitura super gostosa!!

Muita gente não gostou de uma personagem nova e não cinseguiu imaginar o cenário deles, mas sinceramente eu gostei muito e não concordo muito com isso! Consegui imaginar tudo muito bem e ainda desenhava mais na minha mente!

Só achei chato o fato da nossa heroína ficar longe a história toda do Amon. Queria que tivesse cena de pegação haha. Mas isso é coisa minha mesmo!

Tenho que avisar também, que a mitologia original é bastante alterada aqui, como a vilã principal (a devoradora). Então se você se preocupa com a originalidade ou a alteração de fatos mitológicos, acho que tem que tomar cuidado.

De qualquer forma, por mim eu super recomendo a leitura para quem quiser continuar lendo a série.
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Carolina 13/08/2022

O coração da esfinge
Demorei para embalar no livro. Gostei muito mais do primeiro.
Achei confuso em algumas partes.
Ainda naquele ambiente de contos e histórias antigas mas muito mais focado em Lilly.
Espero que o terceiro venha mt melhor
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Bela Lima 11/09/2016

Ai vem o que mais me revoltou e me fez desistir na metade.
Depois de tudo que lhe aconteceu, da aventura sobrenatural que vivenciou, do amor que nem teve de se desenvolver direito antes que ele fosse retirado dela, Lily não é mais a mesma. (E, ao mesmo tempo, continua como sempre.)

“A gente não supera. De verdade, não supera. (...) Não me entenda mal. Com o tempo o sofrimento muda. A gente se ocupa. Às vezes a mente até esquece a dor durante um tempinho. Mas, quando morre alguém que amamos, vamos sempre sentir uma dor por dentro, como uma farpa, e, quando pensamos naquela pessoa, a dor volta.”

De posse do coração de Amon, sua amada múmia, ela tem pesadelos frequentes dele sofrendo e não pode fazer nada para ajudá-lo, pois Lily sabe que aquilo não é apenas um sonho, está realmente acontecendo em algum canto. Ao menos é o que ela pensa, até receber a visita do deus Anúbis.

No primeiro dia na fazenda da sua avó, Anúbis aparece e diz que Amon recusou a pesar seu coração (até porque o coração está com Lily), sendo mandado para o mundo dos mortos como punição. Lá, Amon está em perigo; longe do poder dos deuses, mas próximo de Seth e de outras criaturas malignas.

“Como você vai entender 'acima' se não houver 'abaixo'? Ou compreender o amor sem o ódio?”

Amon é um dos Filhos do Egito e é vital para o ritual que prende Seth, o deus do mal, a cada mil anos, só que ele não sabe disso e não quer ser salvo. Ele não quer mais ser um capacho dos deuses. Ele quer se esconder dos deuses nos mundos dos mortos até Lily morrer e eles serem capaz de se reencontrarem novamente e ficarem juntos.

Agora, Lily é a única que pode encontrar Amon nos mundos dos mortos, por causa da ligação entre eles, mas, por ser uma mortal, ela não aguentaria a viagem. A única forma dela conseguir entrar no mundo dos mortos é se tornando uma esfinge.

“Às vezes são necessários sacrifícios e precisamos abrir mão da coisa que mais desejamos no mundo para que outros possam viver contentes e felizes.”

Não gostei desse livro, sério. Para começo de história, Lily tornou-se irritante, com aquela velha desculpa de “eu quero salvar o meu amor e **** as consequências”. Eu esperava mais de Lily do que uma garotinha que só quer ser amada e não se preocupa com mais nada. E foi tão irracional o comportamento dela. Ela tem medo dos pais e diz o que quer na frente de deuses antigos e poderosos? Faça-me o favor.

O começo do livro estava chato, depois que Tia apareceu melhorou um pouquinho, depois caiu para os clichês que eu odeio. Ou seja, triângulos amorosos... Nem triangulo amorosos foi. Lily se oferecia para qualquer um. Qualquer um a abalava e a fazia ter sentimento. Quase parecia que ela estava no cio!

“Às vezes a única saída é seguir em frente. O caminho nem sempre é claro, mas seu instinto vai guiar você.”

Ai vem o que mais me revoltou e me fez desistir na metade: Amon estava sofrendo no inferno (não realmente no inferno) por ela e ela aproveitando a vida. E ainda tem a cara de dizer (não lembro se ela disse realmente isso, mas suas ações fez parecer que sim) que só está experimentando seus sentimentos. Foi o fim para mim. E eu larguei o livro.

site: http://sougeeksim.blogspot.com/2016/09/resenha-o-coracao-da-esfinge-deuses-do.html
Lorrany 06/10/2016minha estante
Heeeey, eu entendo porque você tá revoltada e quando pensei que a Lily estava gostando de todo mundo enquanto o Amon estava sofrendo também fiquei revoltada, mas depois que entendi tudo, eu fiquei muito aliviada e comecei a rir. Continue o livro, você vai se surpreender. Sério. NÃO É TRIANGULO AMOROSO. EU ACHEI QUE ERA MAS NÃO É. Leia e entenda.


Bárbara 08/10/2016minha estante
Não é a Lily propriamente dita que está se afeiçoando a todo mundo hahaha não posso contar, pq senão será spoiler, mas esse comportamento dela faz sentido se você souber a causa, que fica clara com o decorrer do livro.


Bela Lima 07/12/2016minha estante
Vou dar uma chance ao livro mais para frente... mas é realmente difícil superar esse antipatia que desenvolvi com a Lily


Renata 25/02/2017minha estante
Esse livro foi pura decepção :/




Larapinheiro 11/08/2021

Bom, mas poderia ser melhor
O livro pareceu se estender na narrativa, história muito parecida com A Maldição do Tigre. A personagem principal é uma chata. Nos últimos capítulos o livro passa a ficar interessante. O ladino é que dá para conhecer muito sobre a mitologia egípcia
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Ivy (De repente, no último livro) 11/10/2018

Resenha do blog "De repente no último livro..."
Segundo volume da trilogia Deuses do Egito, esse livro eu queria muito ler e esperei pelo lançamento, pois, quem leu minha resenha sobre O Despertar do Príncipe, sabe o quanto eu amei Lily, Amon e aquela ambientação egipcia cheia de mitos e deuses, aventuras e maldições milenares.
Pensa numa série que começa de forma brilhante e a autora, em sua segunda parte, simplesmente decide mudar os rumos de tudo, criando um romance desconexo, absurdo e intragável, em forma não apenas de triângulo amoroso, mas sim de quarteto amoroso, arruinando tudo que ela havia criado? Yes, Colleen, you did it!
Eu demorei mais de 10 dias pra terminar O coração da Esfinge. Houveram pelo menos 20 momentos em que eu quis abandonar a leitura, pois todos os eventos me pareceram absurdos e patéticos. Colleen Houck achou que estaria surpreendendo o leitor trazendo uma reviravolta romântica de 180 graus à história. O resultado foi uma leitura horrível, daquelas que faz a gente suspirar de enfado e literalmente desejar estapear não apenas a protagonista tola, mas todos os outros coadjuvantes ao seu redor.

Porque ainda assim dei 2 estrelas ao livro? Porque apesar dos apesares a ambientação continua sendo sublime. E a narrativa da autora, mesmo com os tropeços da trama, continua instigando o leitor. É um misto de amor e ódio que senti durante essa segunda parte.

Lily Young, a protagonista, que se tornou a queridinha do meu coração no primeiro volume, volta aqui praticamente em forma de aberração da natureza. Lily não está confusa, nem perdida, ao meu ver ela está descontrolada mesmo. Vai se lançando nos braços de cada um dos personagens masculinos da história como se não houvesse amanhã, ao mesmo tempo em que é capaz de jurar de pés juntos que faria "tudo" por seu primeiro amor, Amon. Se Colleen pretendia apresentar um caso raro de bipolaridade, conseguiu fazê-lo com maestria.
E nem me diga que Lily ao fim das contas teve suas razões. Por mais que a autora tente emendar os errinhos e desvios de Lily, chega um momento em que fica dificil engolir a maioria das atitudes da garota e, todo o respeito que ela havia ganhado no primeiro livro, simplesmente pra mim se esvaiu nessa segunda parte catastrófica para a personagem.
Vi algumas resenhas literalmente descrevendo o comportamento de Lily como o de "um animal no cio". Antes de ler o livro achei que pudesse ser exagero, mas depois de terminar a leitura, só me resta concordar. Foi feio, desleal e bem vulgar a maneira como Lily age. Desncessário Colleen Houck, muito desnecessário.

Outro detalhe que já começa a me cansar até o infinito e mais além é esse clichê da eterna "salvadora do mundo". Lily, nessa segunda parte, adquire praticamente o status de um Messias, e a maneira como tudo ocorre, sempre tentando colocar a personagem no centro de tudo e todas as coisas, ficou cansativa, repetitiva e decepcionante. Eu preferia a Lily da primeira parte, uma garota normal que está apaixonada por um garoto só e age movida pela intensidade de seus sentimentos, e não porque tem super poderes e em suas mãos descansa a salvação de toda a humanidade.

Me incomodou bastante a maneira como a autora banaliza sentimentos. Lily diz durante vários momentos que ama Amon. Mas a mesma garota é capaz de se lançar nos braços de pelo menos 2 ou 3 personagens diferentes enquanto a história ocorre. E após ter estado com cada um desses personagens, ela torna a repetir que ama Amon! Espera aí. "Amar" alguém é algo muito sério, profundo. Senti que a autora banalizou demais esse sentimento, inspirando seus leitores a pensarem no amor como uma coisa qualquer, que hoje se sente e amanhã não mais. Como uma peça de roupa que a gente quer e depois não quer. Tudo bem, Lily é jovem e a autora quer demonstrar que ela tem vários opções ao seu dispor? Ok. Mas então, não tente convencer o leitor sobre a história de um amor indestrutível e predestinado, pois um amor como esses jamais se abalaria diante do primeiro par de olhos sedutores como acontece com Lily durante 99,9% da trama.
Pior que isso são os outros personagens, ainda mais fracos. Todos são incapazes de resistir ao encanto e fascínio que Lily exala, ela é praticamente a Mata Hari do Egito. Fidelidade entre irmãos? Esqueça, Lily pode ter quantos ela quiser. Deuses resistindo à tentação? Até eles estremecem diante de Lily Young, uma pirralha que nem sabe o que quer!
No final, essa parte romântica que a autora queria forçar o leitor a aceitar me pareceu um circo bem bizarro. Há momentos que são tão absurdos que por mais que eu quisesse me conter, não pude ter outra atitude senão fechar o livro, respirar fundo e deixar a leitura para outro momento, pois era dificil digerir tudo de uma vez.

E oque dizer sobre os deuses do Egito que, nessa segunda parte, estarão mais presentes? Melhor seria que tivessem permanecido ocultos como na primeira parte! Colleen nos apresenta os notórios ícones do Egito Antigo como personagens impotentes, falíveis, confusos e até mesmo infantis. Percebi que a autora tentou humanizar essas famosas figuras, num esforço talvez de tornar a história leve, mas outra vez ela acabou pesando a mão.

Eu até quero ler a terceira e última parte dessa trilogia. Primeiro para ver como a autora resolverá a confusão que ela criou até aqui. E segundo porque adoro o personagem de Amon e quero conhecer o desfecho que Houck dará à ele. Porém, com certeza, na próxima vez irei com bem menos expectativas.

Em síntese, O coração da Esfinge foi pra mim uma leitura que fez uma série promissora decair completamente, em todos os sentidos. Confuso, contraditório e por certos momentos absurdo, foi uma continuação difícil de ler, tudo por causa da parte romântica onde ocorre uma reviravolta que faz o leitor desejar nunca ter aberto o livro. Enfim meus queridos, se quiserem ler procurem se focar na ambientação, em Amon e nas muitas intrigas e lendas da história, e tentem não se focar em Lily. Quem sabe assim a leitura resulte mais satisfatória do que foi pra mim.

site: http://www.derepentenoultimolivro.com/2018/10/review-o-coracao-da-esfinge-deuses-do.html
Extinta 21/02/2019minha estante
Me definiu!! Tinha horas que eu tinha que parar e respirar pq eu tava com raiva do que ela fez com a historia e com os personagens


Ivy (De repente, no último livro) 15/03/2019minha estante
Eu desisti da trilogia, Extinta, fiquei com zero curiosidade em ler o último livro. Como pode a autora estragar tanto assim um livro?! Não dá pra se conformar




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Mey 28/11/2016

Só mudou a índia pelo Egito, e o Tigre pela Múmia
"O Coração das Esfinge" é o segundo livro da série ou trilogia (não sei) Deuses do Egito, da Colleen Houck, mesma autora de "A Maldição do Tigre". O livro vem para confirmar de vez que a autora utilizou da mesma fórmula de sua primeira série para criar essa história, só que ao invés de termos a Índia como pano de fundo, agora temos o Egito, e ao invés de um príncipe transformado em tigre, temos um príncipe múmia. E as coincidências não param por aí, temos diversos deuses envolvidos na história, vários mundos, um vilão assustador e um triângulo amoroso. Se no primeiro livro acreditava que a autora estava tentando redimir alguns erros cometidos em sua primeira série, cheguei a conclusão neste segundo que ela está seguindo pelo mesmo caminho, mas dando desculpas esfarrapadas para inconstância da história.

Nesse segundo livro Lily, que no livro anterior me pareceu bem mais forte que uma certa garota chamada Kelsey, está sofrendo com a perda de Amon o príncipe egípcio com a missão de salvar o universo do poderoso Seth. Então ela descobre por meio de sonho (já ouvi essa conversa antes) que seu amado está preso no mundo dos mortos correndo perigo. Então o Deus Anúbis lhe convoca para salvá-lo e assim ajudar o universo a combater Seth. E ela terá de se tornar em um criatura poderosa para sobreviver a essa missão e também vai contar com a ajuda dos irmãos de Amon, inclusive um deles, Asten, tem histórico de conquistador que rouba namoradas de irmão (mais uma mera coincidência com um certo tigre negro). E no meio dessa aventura a garota se vê dividida, mas não sabe se apenas por sua condição nova ou por causa do presente que ela recebeu de Amon.

Nessa segunda parte as personagens principais estão insuportáveis, Amon que desde "O Despertar do Príncipe" se negava a ficar com Lily para não machucá-la continua com essa faceta do pobre herói apaixonado. Lily que se mostrava tão mais forte e decidida anteriormente começa a se transformar na garota que se sente atraída por qualquer homem que surja na sua frente e eles por ela. E aí a história começou a me irritar e eu já queria que ela se tornasse uma esfinge por completo, afinal, sua amiga leio Tia é muito mais interessante. E quando os sentimentos das duas se confundem e Lily começa a enxergar Asten, de longe o melhor personagem do livro, de uma maneira mais carnal é que começa a ficar interessante, mas tudo só acontece em alguns poucos momentos e eu já sinto um final também previsível, muito parecido com a saga dos tigres indianos.

A parte da fantasia está cada vez mais exagerada e o que dizem ser reviravoltas, para mim não passa de invencionice, que chega a beirar o surreal. E não que eu não goste de magia, eu adoro, mas tudo tem que ser bem formulado e as mitologias tem que ser separadas, não jogadas em meio a uma salada de frutas.

O livro pra mim foi um fracasso e contei os minutos para terminar os últimos capítulos arrastados, que terminaram sem uma finalização deixando em aberto para o próximo livro. Como disse antes, o que me prende na história é Asthen e seu coração perturbado pela culpa e pela paixão que sente por Lily, achei ele fascinante e quero muito que autora crie uma reviravolta real e dê possibilidades diferentes das clichês. Não adianta criar um triângulo para a pessoa continuar com o primeiro amor (faça então como a Cassandra Clare em As Peças Infernais). Colleen Houck não surpreendeu e nem encantou com sua história egípcia e terá de caprichar na continuação para salvá-la, algo bem mais simples do que as tarefas dadas as suas mocinhas.

site: http://agoraqueeusoucritica.blogspot.com.br/2016/11/resenha-deuses-do-egito-o-coracao-da.html
Niih 08/12/2016minha estante
Não concordo nada com o que escreveu, apesar de eu estar apaixonada pelo Asten com todas as minhas forças, acharia ridículo ela trocar o Amon que sacrificou td por ela, eles são pfts juntos. Não acho q tenha mts partes parecidas com AMDT, que é o melhor livro do mundo, é diferente e adorei como a Colleen conduziu a história e escreveu a personalidade dos personagens e principalmente dos deuses.


Niih 08/12/2016minha estante
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Robs - @biblioteca.paralela 18/01/2017minha estante
Eu ia escrever uma resenha sobre esse livro mas acho que não preciso, você já escreveu tudo que eu queria, ou quase rs.
Só não concordo com essa reviravolta amora que você cita no final, mas de fato, parecia que eu estava relendo AMDT só que no Egito, onde o personagem "principal" fica desaparecido e o irmão quem domina o pedaço e dai vem o velho triangulo amoroso, confesso que por um momento achei até que Amon tbm iria perder a memória como aconteceu com o Ren.
AMDT é minha saga favorita ever, mas Deuses do Egito faltou muito para me conquistar,




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