Resenhas - A menina dos olhos molhados

Danny 31/08/2020

a versão da cria do satanás
Eu queria dizer que me lembro da versão da Raphaella, mas eu li em 2014 e não lembro de nada, a não ser do fato de que Amei o livro. Então não posso dizer se uma versão é melhor que a outra.

Conheci a Marina de Carvalho na Bienal, entrei no estande da Novo Conceito e me indicaram Simplesmente ana dela e eu me Apaixonei pela história e pela escrita dessa mineira e desde então em sempre leio os livros dela.

Em A Menina dos olhos molhados conta a História de Raphaella e Bernado pela visão dele. Traz a visão dele do passado traumático com a ex - que o traumatizou com o amor e a visão dele no presente onde ele é repórter investigativo do O jornal Minas e tem que ser cuidar a nova estagiária estabanada e respondona Raphaella. Enquanto eles se aventuram pelos furos investigativos trocando farpas e as faíscam rolam. Em meios aos perigos jornalísticos eles decidem dar chance ao amor.

Queria Estar Lendo 13/11/2016

Resenha: A Menina dos Olhos Molhados
Recebido em parceria com a editora Globo Alt, A Menina dos Olhos Molhados é o mais recente lançamento da autora Marina Carvalho. Com uma mistura de romance e investigação, o livro tem uma narrativa carismática e interessante para quem quer uma leitura leve.

A Menina dos Olhos Molhados fala sobre a vida de Bernardo. Ele é um jornalista investigativo na Folha de Minas e recebe a missão de guiar uma estagiária muito bem indicada a se familiarizar com o lugar; Rafaela é cabeça-dura igual a ele, e a dinâmica entre os dois guia a história em meio às investigações e à rotina do jornal. No início de cada capítulo, no entanto, conhecemos o passado do Bernardo e o motivo para ele nunca mais ter aberto seu coração para nenhuma outra mulher; o porquê de ele ter escolhido se fechar para o amor.

"Gosto de observar as pessoas, não de um jeito esquisito ou repugnante. É uma questão de curiosidade, de não perder indícios e fatos."

Durante toda a história, somos guiados pelos acontecimentos através do ponto de vista do Bernardo. Ele é um sujeito comum, boa pinta, com uma história trágica que permanece misteriosa até quase o fim da narrativa - ainda que ele dê pistas do acontecimento dramático e você meio que ligue os pontos com os "antes" em cada capítulo. Se eu gostei do Bernardo? Não. Mas isso atrapalhou a leitura? Não.

"As pessoas costumam me achar frio porque, em nome da notícia, não temo encarar situação alguma. Mas só eu sei como me abala constatar que crianças, que deveriam estar na escola ou jogando videogame com os amigos, são usadas pelo tráfico sem que ninguém possa fazer nada a respeito."

Bernardo é o típico egocêntrico com opinião sobre tudo. Sim, é uma primeira pessoa, sim, isso faz parte do desenvolvimento da narrativa, sim, achei ele chato. Não atrapalhou a leitura exatamente por ser parte do crescimento do personagem. Ele é um cara comum com uma vida confortável que de repente perde esse conforto e começa a perceber que a rotina criada podia sofrer uns abalos. Que tudo bem ele abrir o coração de novo. Que tudo bem perceber sua paixonite pela estagiária irritante.

"Reconheço que alguma coisa está mudando entre nós. Não que eu saiba definir essa coisa, mas ela é real, vívida e inquietante."

O romance entre os dois não me comprou, mas tem a sua química. Rafaela é uma personagem carismática, com boa presença em cena. Algumas interações entre os dois me incomodaram pela postura birrenta e imatura do Bernardo, justificando as brincadeirinhas desconfortáveis que fazia com ela como "provocações para que a Rafaela reagisse". Não querendo falar nada, mas já falando: tinha que ser homem.

"A menina os olhos molhados, penso. É a segunda vez na vida que encontro uma garota com esse tipo de olhar."

A dinâmica entre os dois se mantém assim por boa parte da história, mas vez ou outra eles vivem uns momentos que quase me fizeram shippar. Acho que se tivesse tido um desenvolvimento maior na amizade - fugindo daquele básico "eu te irrito, você me irrita, de repente estamos apaixonados" - teria me ganhado mais. É um artifício de romances leves que, infelizmente, não ganha minha atenção como fazia antigamente.

"Mas, acima de tudo, quero, como jornalista, apresentar a realidade tal como ela é, para que a sociedade - quem sabe? - resolva tomar partido e pare de encontrar desculpas para não se envolver."

O ponto chave da história e que foi o triunfo desse livro, o motivo das quatro estrelas, foi o background do jornal Folha de Minas. Bernardo é um jornalista investigativo, então ele vive essa vida eufórica e cheia de adrenalina acompanhando casos bombásticos para trazer os melhores furos para suas reportagens. Casos de assédio, assassinato, entrevistas com reis do crime; Bernardo é o cara para essas manchetes. E Rafaela se torna sua acompanhante, uma vez que ela está estagiando com ele. As cenas de entrevistas, dos dois acompanhando as coletivas de imprensa, a visita à favela e a conversa com o chefe do tráfico, tudo isso conquistou a minha atenção e me deixou vidrada, desesperada por mais! A autora soube trabalhar direitinho a tensão e as perguntas e colocou casos bombásticos que combinaram com o clima que as cenas pediam. Foi tudo muito bem orquestrado e desenvolvido e eu me senti assistindo a uma série no estilo Chicago PD ou CSI, só que pelo ponto de vista da mídia.

Outra coisa que me prendeu foram os flashbacks no início de cada capítulo. O passado do Bernardo é mantido às escuras, e só esses trechos te revelam o que foi que aconteceu com ele para tê-lo traumatizado tanto em relação a relacionamentos. Eu já tinha criado uma teoria logo nos primeiros capítulos, e agradeço aos deuses pelos poderes de oráculo, porque ela estava certa!

O final do livro foi um pouco final de novela; previsível e um tanto forçado quanto apressado, mas que divertiu. O Bernardo lá pros últimos capítulos se tornou um belo de um babaca, e o meu maior incômodo em relação às atitudes dele foi como elas pareceram apressadas. Sério, em um momento ele tá decidido a uma coisa, porque é a melhor atitude a se tomar, e logo depois ele arrega? Meu filho.

A edição da Globo Alt está impecável, como sempre. Diagramação e capa são maravilhosas, revisão incrível.

O romance foi agradável, em alguns momentos veloz e fantasioso demais, mas no fim das contas uma história real. Funciona muito bem para quem quer uma leitura leve, com aquele toque de drama que tramas desse tipo sempre oferecem. E quem quer ler boas tramas policias pode acabar se surpreendendo com o conteúdo desse livro!

Alice216 07/02/2020

Gostei
Confesso que de início não gostei do livro, peguei um certo "ranço" com o protagonista por achar o personagem um tanto machista. Mas confirma fui lendo, acabei me interessando mais pela história. Não sabia que tinha um livro anterior contada pela Rafaela, mas esse não deixa dúvidas a respeito da história anterior.

Helô 26/04/2020

A menina dos olhos molhados...
Acho que criei expectativas demais. Esse livro foi a apresentação de uma colega da faculdade na aula de redação técnica, me apaixonei pela sinopse e botei na minha lista de leitura. Depois de dois anos, decidi finalmente ler.
O livro é bem arrastado, apesar de muitas cenas de investigação, ainda sentia que arrastava.
O protagonista achei meio escroto, com pensamentos bastante tortos, tomei ranço.
A protagonista é bem sem sal, sei lá, ela ali ou não, não faz diferença.
Estou aliviada que acabei ele.

Milena 30/11/2020

Joguem no fogo!
Devem achar minhas opiniões horríveis mas eu não tenho culpa se o meu senso crítico não suporta ver certas coisas, e esse livro está entre uma delas. Para mim essa é a versão brasileira romantizada de algum livro tipo "cinquenta tons não sei o que". A mocinha é cadelinha do macho, chegando até ser tratada como objeto sexual do ponto de vista dele, várias vezes eu quis entrar no livro e socar esse bendito. Quem gosta desse livro acho que passou um pano bem passado em cima disso, porque olha...

Barão 07/12/2016

Molhou meus olhos, mas de tédio.
"Uma vez eu resolvi depositar meus créditos na índole de uma pessoa e me ferrei botino. Agora? Sinto muito. É cada um por sua conta."

Em A Menina Dos Olhos Molhados iremos ter uma história recontada pelo ponto de vista de Bernado, pois existe outro livro que conta a mesma história, mas pelo ponto de vista da Rafaela, porém eu não li esse último, intitulado Azul Da Cor Do Mar. Então essa resenha será apenas de A Menina Dos Olhos Molhados.

Nesse livro vamos conhecer Bernado, um rapaz que sofreu muito no seu passado, o que acabou tornando-o um cara grosso e muito rude, ele trabalha em um famoso jornal de Minas, não sabe trabalhar em equipe, e tudo de melhor só ele faz, até o dia que recebe dos seus superiores uma estagiária - ai já viu né - o clima tenso só aumenta na redação.

Rafaela e Bernado são que nem Tom e Jerry, passam o tempo todo se engalfinhando, vivendo de indiretas - bem diretas -, mas chega o momento que a raiva começa a virar algo a mais, porém vai ser difícil para os dois jornalistas admitirem isso.

Bom pessoal esse foi o meu primeiro contato com a escrita da Marina Carvalho e até gostei, porém esse livro teve seus pontos fortes e fracos comigo. Ponto forte: eu amei as tragédias criadas - e até adaptadas da vida real - que a autora colocou na história! Pontos fracos: não consegui me apegar a nenhum dos personagens, o Bernado foi um abuso só, e já a Rafaela não me conquistou nada. Outro ponto fraco, foi a edição do exemplar que eu recebi: quando chegou na página 60 até à 90, entre duas páginas escritas vinha duas páginas em branco. Achei isso bem chato, primeira vez que peguei um livro assim, fico imaginando: E SE EU TIVESSE COMPRADO ESSE EXEMPLAR.

Enfim, lutei até terminar e foi uma leitura razoável, apesar dos pesares. Talvez você leia e ame, ou não. A vida tem dessas coisas.

DAbora 14/08/2022

Reler a história do ponto de vista do Bernardo, foi imensamente mais apaixonante. Muito bem escrita, e os principais momentos vividos pelo casal principal nos deixa cada vez mais envolvidos na história, querendo sempre mais um epílogo.

Luciana561 28/01/2024

Passei o livro todo com aquela impressão de que algo estivesse prestes a acontecer, mas a obra permaneceu morna do começo ao final.

Dudysmk_ 11/02/2023

Nada de mais
Assim.. é legalzinho mas demora pra acontecer algo relevante, protagonista chato, a escrita da autora é boa, e o fato mais legal é que o livro é nacional e se passa em BH.

Anygna 23/03/2023

É nacional, mas parece que veio de Chernobyl
Vou começar pelas partes boas. Amei a ambientação em Belo Horizonte, achei diferenciada e interessante. Também foi legal a atmosfera jornalística e as aberturas de capítulos com os trechos das regras da área, embora essas deveriam ter mais conexão com o conteúdo de cada capítulo.
Agora se prepara que vem lacre.
Um ponto importante foi que eu não li o livro narrado pela mocinha (Azul como o mar), então só sei da visão do Bernardo, que me pareceu machista, tóxico, egoísta e heterotop demais. A única justificativa seria ele parecer um Deus grego, com pegada de malandro e gostoso demais, mas se a narração descrevesse isso ele pareceria ainda mais egocêntrico.
Outra percepção foi que o enemies to lovers não foi bem construído. A Rafaela só foi vítima do ódio gratuito do cara. Além disso, a pouca tensão sexual pareceu meio errada (talvez por eu não estar acostumada ao POV de um mocinho que não é golden retriever).
Até o último capítulo, eu tive esperanças que a coitada ia se valorizar e mandar o gado pastar, mas não ocorreu. Infelizmente, é um livro sobre amor de Hollywood, não superação.
Ah, e além de tudo, minha decepção foi grande ao saber que não tem cenas hot. Qualquer um da Carina Rissi pisa muito nesse, tipo 10×0.
Essa leitura foi um grande estresse, não recomendo.

Michele207 10/11/2016

Deixou um gostinho de quero mais...
Em a menina dos olhos molhados somos apresentados a história de azul da cor do mar só que agora narrado pelo ponto de vista de Bernardo.

Bernardo é um jornalista investigativo que trabalha no maior jornal de minas. No decorrer da história acompanhamos o seu dia a dia no jornal, onde tudo estava indo muito bem para Bernardo, até que ele recebe a notícia que teria de ser babá de uma nova estagiária, a Rafaela. A princípio Bernado não a suporta, a acha irritante e patricinha. Mas aos poucos podemos perceber junto com o personagem a evolução e mudança de seus sentimentos pela moça.

Em cada capitulo temos um flash back do passado de Bernardo, e assim fica mais fácil de entender suas atitudes com Rafaela. Classificaria esse livro como uma comédia romântica.

Ler o livro com a narrativa de Bernardo me deu uma nova percepção sobre ele. Adorei descobrir oque ele realmente achava de Gisele. A leitura flui rapidamente, é leve e fofa.
Recomendo a todos que assim como eu se apaixonaram por Azul da cor do mar.

Para quem não leu Azul da cor do mar, pode ler esse livro sem nenhum problema. Minha única crítica é que o livro acabou muito rápido rs, adoraria saber oque aconteceu com o Bê e com Rafa após os acontecimentos de Azul da cor do mar/A menina dos olhos molhados.

Edi 03/02/2017

? A menina dos olhos molhados | Publicação @globoalt ? #ResenhasDaEdi

Bernando é uma jornalista respeitado e talentoso, trabalha a anos no jornal Folha de minas e realiza com amor e por amor seu trabalho de reporter investigativo.
Porém, detesta trabalhar em equipe! Partindo disso sua vida se torna um tormento quando uma nova estagiária chega ao jornal, Rafaela, nova pupila de Bernardo.

Nenhum dos dois disfarça a antipatia que sentiram logo de inicio, ele deixando claro sua infelicidade em virar "babá" de estagiaria, nas palavras do proprio. Ela não baixando a cabeça para todos os maltratos vindo de Bernardo.

Porém, os dias vão se passando e Rafaela se mostra muito eficiente, seu amor pelo o jornalismo desperta o interesse de Bernardo, que fica sempre resoluto em se abrir para a estagiaria ou continuar fechando-se para o mundo devido a uma mágoa/trauma do passado!

Bom, nada de novo! "A menina dos olhos molhados" tem um título curioso e uma capa chamativa, mas fica nisso!
A história se prende num chiclê interminavel de casal "Gato e Rato" sabe? Eles se odeiam, mas no fundo se gostam.
Rafaela é uma personagem estereotipada, insegura e muito desastrada. Bernardo é grosso, mal educado, um babaca completo, que passa o livro todo justificando suas açoes com: "no passado eu me ferrei..." como se sofrer justificasse tanta grosseria. Na verdade nao entendo como alguém poderia se apaixonar por ele.
E no fim, quando o romance começa a desenrolar achei forçado ?

O que salva o livro?
- A narrativa da autora é muito gostosa, leve e fez com que as páginas voem.
- Achei o maximo que ao decorrer da narrativas, o jornal ficasse incumbido de cobrir alguns crimes ocorridos, maioria adaptados da vida real ?
- E o passado do Bernardo, os inicios de capitulos que contavam a historia de como o bernardo se tornou o cara que é hoje tinha um certo suspense que mesmo sendo previsivel me prendeu a leitura.

No mais é uma leitura leve e clichê, sem grandes reviravoltas e emoções. Esperava um drama daqueles e me decepcionei.
Vá sem expectativas e pode gostar mais do que eu!

Nota: 3/5?
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"Nossas maiores decepções são provocadas por nós mesmos."

Beta Oliveira 20/11/2016

Nunca saberemos a total extensão da dor que uma pessoa carrega, mas isso não dá o direito de sair por aí magoando os outros. Esta dualidade é o que pauta o relacionamento de Rafaela e Bernardo, que pode separá-los ou uni-los dependendo do quanto querem se comprometer com os riscos.

O texto completo sobre A menina dos olhos molhados, Marina Carvalho, publicado pela GloboAlt está no Literatura de Mulherzinha.

site: http://livroaguacomacucar.blogspot.com/2016/11/cap-1278-menina-dos-olhos-molhados.html

SteFranconere 29/07/2020

Relembrando meus tempos de foca
A história é leve e bem contada. Ao finalizar a leitura, soube que é o segundo livro que conta a história, mas pela perspectiva do Bernardo, o mocinho. Não sinto a necessidade de procurar o antecessor, acho que a história alcançou um final legal, mas sem me deixar com aquele sentimento de quero mais. Tem como plano de fundo uma redação de jornal impresso e a rotina de um jornalista e uma universitária da mesma área. Senti uma nostalgia boa, já que fui foca por 4 semestres (mas a área de exatas me encantou mais).

lavinia.pontes 04/05/2020

Eu lembro que não tinha gostado muito do primeiro livro. Tinha achado Rafaela infantil e chata, e nada me fez torcer muito pelo casal, além de ter achado o final muito corrido. E lembro ter gostado da parte jornalística da história, mostrando a profissão e tudo mais. Bem, ler esse livro foi um pouco diferente. Rafaela apareceu pouco, de certa forma, o que para mim foi bom, já que não gostava muito dela, e acabou ficando ainda mais sem gracinha. E o final deles fica de fato justificado. Mas ainda não sei se gostei do livro, sabe? Ele é rapidíssimo de ler, os capítulos desse livro são marcados pela narração do passado de Bernardo junto da ex e os casos jornalísticos que eles cobrem ,e vou dizer que ou no 1 livro é diferente ou de fato eu não lembrava como eram muitos. Também não recordo se o pessoal da editoria do jornal era muito narrado por Rafaela, mas foi bom participar do cotidiano deles. Não julgo as atitudes de Bernardo por não curtir o trabalho em equipe e também não julgo ele como o monstro ogro que pintam, apesar achar que em certas situações não precisa agir daquele jeito (eu não curto quem irrita os outros de propósito). Senti falta de mostrar mais o desenvolvimento do romance, sabe? Parece meio do nada que ele comece a se interessar por ela e ficar um tanto quanto obsessivo. A família é bem introduzida e depois aparece pouquíssimo, na real o padrasto é quem tem mais relevância. Ah, e achei estranho também certas expressões, por exemplo, ele falando que a garota é a "baixinha nervosinha", "fofa", "estagiária baixinha" e ainda mete um "minha lindinha" do nada e coisas assim não pareciam combinar em nada com a personalidade dele. Acho que no fim eu gostei mais desse do que do primeiro, mas sinto que falta alguma coisa, talvez romance, talvez desenvolvimento.