Rita Lee

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Resenhas - Rita Lee - Uma Autobiografia


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Mamachado 17/04/2017

Ovelha Negra
O que mais me chamou a atenção nesta biografia da Rita Lee foi o fato dela não se levar tão a sério e de ter demorado tanto para acreditar no próprio talento. Alem disso, ela é muito família. Filha, mãe e esposa amorosa. Roquenrou, mas sem perder a ternura. Adorei o fato dela ser da Vila Mariana e citar lugares que eu conheço. Por fim, bem escrito e com fotos incríveis, vale a leitura.
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Guta 18/04/2017

Rita
Gostei de conhecer a família da Rita, minha mãe era sua xará e adorava suas músicas, cresci ouvindo seus discos, adorava o banho de espuma e flagra quando era pequena.O livro só me fez gostar ainda mais desta cantora.
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Azevedo 19/04/2017

Rita sem censura...
Conhecia algumas histórias sobre ela e os Mutantes. A versão dela é diferente. Rita tem um papel importante na música popular brasileira e teve (até agora) uma vida bem rock'n'roll. Saber dos perrengues que ela passou na vida foi interessante. Leitura leve e rápida.
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Isadora1666 11/06/2024

Gratidão por tudo Ritinha? Máximo respeito!
Que mulher f***, que biografia impecável.
Vai ser difícil superar essa obra de arte.
Já coloquei na minha wishlist a outra biografia da autora, a qual estou super ansiosa para ler!!!
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Cristina.Moitinho 26/07/2017

Bom livro
O início é um pouco chato, mas rapidinho vai ficando interessante, cheio de curiosidades sobre o cenário musical da época, chegou a me surpreender com sua história de vida. Um bom livro, daqueles que dá vontade de continuar a leitura até acabar.
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Jaqueline Ribeiro 31/07/2017

Ritaleena
Como fã retardatária que cresceu ouvindo a fita de 79 nos anos 2000, poder conhecer suas memórias, sua versão dos fatos e das pessoas é uma delícia e ter, ao mesmo tempo, o gostinho de novo daquelas suas pílulas tuiteiras saudosas.
Como leitora e cética, fora a incredulidade de que algumas coisas tenham realmente acontecido, há os momentos enfadonhos causados pela falta de costume com a dose forte de sinceridade. Uma pílula é gracinha, já um livro...
A autobiografia é ela. Desbocada, tresloucada, porra louca, sensível à beça. É ela. Há quem goste.
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hanny.saraiva 01/08/2017

Meu Deus quanto tempo eu passei...
"Enquanto os bons tempos dos anos 1960 efervesciam no planeta e aqui chegavam com séculos de atraso, os tempos cruéis vinham com precisão de míssil, explodindo diariamente sobre nossas cabeças. Eu lá queria saber de Guerra do Vietnã, Guerra Fria, ditaduras latino-americanas, quando existia A hard day’s night, Twiggy, 2001: Uma odisseia no espaço, festival de mpb, Copa do Mundo, tv colorida e Cinerama? A década já começara mal quando inventaram de trocar a capital do Rio de Janeiro para Brasília, me senti ainda mais deslocada no Brasil." - Rita Leena

Rita Lee é um deslocamento na narrativa, um ponto que brilha e se ofusca. Essa autobiografia é um apanhado de curiosidades expostas pela cantora e uma tentativa de encontro consigo mesma. Me senti meio que lisérgica em algumas partes. Ela é fofa, ela é nada, ela é roquenrol, ela é ritaleena.
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ritita 31/08/2017

Prefiro a roqueira
Não curtia muito Mutantes, então só passei a prestar atenção à cantora lá pelos anos 90. Muitas músicas boas e algumas nem tanto, mas gostei muito não da biografia. Por que? Primeiro prefiro biografias datadas, depois não gosto de gente que enaltece consumo de drogas, com a desculpa de "fazer arte", além de ter achado um pé no saco a descrição infindável de instrumentos que em nada acrescenta à história. Continuo fã da cantora/compositora, mas o que Rita fala no livro, com orgulho, que não usou um ghostwriter, poderia ter ajudado bastante.
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José 16/09/2017

Não gosto dela, mas gostei do livro dela
Bom livro. Li com vontade de achar ruim (quem nunca?). Mas achei bom. A pessoa que me parecia detestável (por conta do episódio do Festival de Verão em Sergipe) é bem menos ruim do que pensei. E, enquanto lia, ouvia os álbuns (estão no Spotify). Ela é uma letrista superior. Grandes músicas. A vida dela é sem noção. Sexo, drogas e rock and roll. Zero pieguice. Está em primeiro lugar na lista da Veja. Com merecimento.
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Fabiola Penido 25/09/2017

Ela é a minha rainha. Ritinha (como eu a chamo, até parece que sou íntima, mas é carinho de uma fã aqui hehehe). Esse livro é uma leitura obrigatória para quem gosta de música. Nem precisa dizer como amei! Adorei a forma de como ela escreveu o livro, divertidíssimo, sem mimimi e falando abertamente sobre tudo. "fofo"...Um dos álbuns que mais gosto é o "Fruto Proibido". Queria ter assistido a turnê "Rita Lee em bossa'n'roll" ao vivo. E o álbum "Aqui, ali, em qualquer lugar" é uma união perfeita para mim: "4Fabs" e Ritinha, é muito amor por eles!. E uma música que sempre cantarei: "Coisas da Vida".

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Nilson 11/10/2017

Sobrevovente
Já li várias biografias de celebridades musicais...e incrível como conseguem sobreviver as várias tentativas de autodestruição. Gosto muito dela, especialmente a franqueza com que conta suas histórias. Leitura gostosa . Bom livro.
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Mateus 23/10/2017

Uma overdose de Ritaleena!!!
Conheci o trabalho de Rita Lee aos oito anos, quando zapeava na televisão algo de diferente para assistir. Eis que aparece essa pessoa estranha, cabelos cor de fogo e orelhas de duende, cantando e pulando no palco de algum programa de auditório ao som de "Erva Venenosa". Aquela tia estranha me parecia tão acolhedora e familiar que o santo bateu na hora: não sei quem é, mas já quero conhecer. De lá para cá, foram CD´s comprados, shows que comprei ingresso e não fui (ai, se arrependimento matasse...), uma coleção de LP´s do início de carreira que pretendo terminar e, por fim, sua biografia.

Rita tem uma escrita gostosa e divertida. Tudo é muito simples, curto, mas profundo e sem rodeiros. Parece que ela está do lado da gente, contando historietas de sua vida enquanto tomamos um chá da tarde. Os capítulos curtos do livro podem até incomodar aqueles que esperam uma escrita mais cadenciada, mas são esses pequenos momentos que compõem a autora/cantora que conhecemos. A colcha de retalhos que ela tece bem na nossa frente com suas histórias nos faz ler uma vida que vale a pena ser vivida. Na verdade, o trabalho de Rita Lee é desafiar quem a conhece, já que há muitas passagens de sua vida no mínimo curiosas e que vão nos fazer desconhecê-la ainda mais.

Obrigado pela escrita espirituosa, Rita. Uma das melhores leituras que fiz esse ano, com toda a certeza. E continue lançando esse perfume por aí em outras escritas.
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Simone Brito 03/11/2017

Irreverência
Simplesmente fantástica a maneira peculiar e irreverente que Rita Lee tem para escrever.
Que leitura fácil e agradável, sem dizer que foi bastante curioso conhecer os bastidores da vida de uma pessoa tão intensa, contestadora, talentosa e porque não dizer, louca.
Embora goste da Rita, o que me moveu a ler esse livro foi a curiosidade, depois de ter assistido sua entrevista no programa do Pedro Bial, e não me arrependi nem um pouco.
Recomendo muito, mesmo para os que não são fãs de Rita Lee.
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Julio Mauro 24/11/2017

Rita por Lee
Poderia ficar rasgando seda aqui falando mil maravilhas dessa inoxidável, dessa deusa louca e feiticeira, mas não preciso.
Essa biografia mostra a Rita sendo Rita por ela mesma. Leitura divertidíssima, fácil compreensão dos fatos, muito bem explicadinho os detalhes de cada cena contada, nos fazendo entrar um pouco na vida da nossa rainha do rock.
Todas as histórias contadas pela Rita são dignas de estarem nesse livro e confesso que diminui o ritmo da leitura para que o livro demorasse mais para acabar.
Posso apenas recomendar para todos que gostam de uma ótima biografia e de histórias doidas. Todas as páginas do livro foram narradas na minha cabeça pela própria Rita. Uma fofa
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Patty Ferreira 15/01/2018

RITA LEE - UMA AUTOBIOGRAFIA
Começo esse livro em janeiro/2018, uma oferta irrecusável de minha madrinha. Ela me emprestou o livro, que diga de passagem, estava louca para ler, porém com a grana curta.
Inicie a leitura cheia de expectativas, e digo que foi superada em 100% (sabe o qual raro é isso ?). O primeiro ponto positivo é que Rita escreveu o livro. Sem GostWriter. Isso é sensacional. Segundo ponto positivo, a escrita dela, faz parecer que vocês são íntimas, que ela está sentada na sua casa, tomando café e contando suas histórias maravilhosas (na minha cabeça gosto de imaginar que Shonda Rhimes também está dividindo esse café conosco).
O choque da leitura é naturalidade das coisas. Simples assim. Quando ela narra (spoiler alert) o caso do estupro te deixa em um estado letárgico, pois não há nada a se fazer e você se coloca no lugar da mãe dela, no lugar dela. Como a própria diz, a dor dela foi grande, porém do harém foi muito pior.
Outro ponto da história, é que você percebe, que quando tem quer ser, vai ser. Rita tinha que ser cantora, roqueinrou, e o Universo conspirou para isso. Ela conhecia pessoas certas, sabia aproveitar as oportunidades e dava a cara a bater (não vou citar o talento, que óbvio que ela tem, porque existem milhões de pessoas talentosas que não tem espaço no palco).
A relação com as drogas, é narrada de forma despretensiosa, como se fosse somente mais um fato da vida dela. Sem estardalhaços, sem auto piedade. Foi. Passou. Sem mencionar o fato hilário de quando o pai dela pede para experimentar a ‘erva’ !!!
Outra passagem histórica, sendo uma vergonha nacional, foi a prisão da Rita. Onde mostra a policia-milícia dominante (infelizmente ainda hoje).
No livro, ela também narra um aborto que sofreu, por causa de uma gravidez extrauterina, o que dá o gancho para mesma opinar sobre o “aquele que não se deve ser nominado” de uma forma totalmente humana, algo que neste aspecto, só pode ser dito por alguém que tem útero.
Admiro também a relação dela com Elis Regina, porém pelas histórias, a impressão que a Elis me passou não foi muito positiva, além de ser uma cantora excepcional, parece ter sido uma pessoa insuportável.
Apesar de Rita ser porra-louca, não se pode negar que o amor pelos filhos é indescritível e muito maior de que senhoras certinhas da alta-sociedade (apesar de eu não aprovar o uso de drogas perto dos filhos, como me dá impressão que ela usava – pela narrativa das férias – sim, sou dessas caretas que não aprovam uso de drogas porém seus heróis morreram de overdose).
Um livro bem escrito e bem narrado, contando a história de uma mulher de verdade, que escolheu a sobriedade, aceitou a idade, e não se vendeu para o mercado artístico. Isso é o que define Rita Lee.
Para terminar o texto, nada melhor que a própria se despedir: “Se um belo dia você me encontrar pelo caminho, não me venha cobrar que eu seja o que você imagina que eu deveria continuar sendo. Se o passado me crucifica, o futuro já me dará beijinhos"


site: https://www.facebook.com/sexpressando/
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