Garota em Pedaços

Garota em Pedaços Kathleen Glasgow




Resenhas - /////


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Fernanda2703 26/11/2023

O livro é perfeito no começo, prende bastante a leitura e consegue passar muito bem os sentimentos da personagem principal, conforme o tempo a leitura começa a ficar enjoativa e muito extensa, confesso que criei muitas expectativas no começo... O final é angelical pra 🤬 #$%!& (rsrs) apesar de extenso eu me surpreendi com o fim.
Este livro contém muitos gatilhos de automutilação, drogas e coisas pesadas, precisa ter um estômago forte pra conseguir acompanhar.
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Mari 24/11/2023

O estranho é que não achei o livro objetivamente bom. na maioria dos momentos a escrita era meio cringe, mas em momento algum quis abandonar a leitura, acho que queria ver a charlie melhorar.
além disso, tem muitos aspectos problemáticos, e é claro que a autora reconhece os problemas, mas insiste na narrativa. acho que não temos como evitar a realidade, pessoas como a charlie existem mesmo.
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Nandsland 24/11/2023

Se dói na alma é bom
Comecei sem muitas expectativas, não é uma leitura que eu planejava antecipadamente fazer, mas que acabou sendo muito boa. Obviamente é um tema muito sensível, tratando de automutilação de maneira muito crua, mas ao meu ver bem responsável.
Como foi uma leitura da qual eu não sabia muito sobre, fui me assustando quando ainda antes da metade do livro ela sai da clínica e é mandada para viver com a mãe. Acho que esse é um dos pontos que me incomoda, o quanto pouco dessa relação foi abordada e desenvolvida, você entende as nuances, as memórias, mas para mim isso ainda ficou muito de lado.
Estamos falando de uma personagem com uma história muito pesada ainda muito jovem, que carrega muita culpa por diversos motivos. Temos suicídio, uma relação violenta com a mãe, a amiga que se acidentou ao tentar se automutilar, a vida nas ruas quando ela foge de casa e depois daí o abuso sexual, os pequenos furtos, procurar comida no lixo e por aí vai.
Então, fiquei muito assustada quando percebi que o livro se encaminharia para ela se virar sozinha após a saída da clínica. Mas toca em um ponto muito legal ao meu ver que é o valor de um bom amigo, alguém disposto a te ajudar sem segundas intenções. Isso é muito forte e inestimável. E obviamente, a personagem começa a ver esse amigo com um olhar mais romântico, como ela tem uns 17 anos ela volta para ele um sentimento bem comum de garotas na adolescência e é muito doloroso para ela não ser correspondida dessa maneira.
E que a leva para um relacionamento um tanto perigoso que casa muito com as coisas que a levaram para clínica, mas que sana esse vazio que a ideia de um relacionamento romântico tem nela. Esse relacionamento a leva ao limite e a fez se defrontar com muitas coisas difíceis sobre si mesma, e que eu entendi como sendo a intenção do livro.
É muito difícil e ao mesmo tempo nostálgico de acompanhar se você se identifica um pouco com as situações no livro, dói porque te lembra das próprias coisas pelas quais passou e, pessoalmente, para mim isso é muito rico.
Mas é isso, foi uma leitura que me cativou muito apesar de ser muito dolorida e me lembra do poder de se ter bons amigos e ser um bom amigo.
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Isa 19/11/2023

Impactante
Ao acompanhar a jornada de Charlie, é possível perceber o seu desenvolvimento pessoal, com ela lidando com todos os traumas e tentando seguir em frente, apesar de tudo. "Garota em Pedaços" me impactou, me fez pensar e refletir sobre muitas coisas. É uma leitura difícil, pesada, mas muito emocionante.

OBS.: o livro possui gatilhos, então cuidado ao ler.
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Duda 16/11/2023

Cara oq foi isso??? Estou sem palavra pra descrever oq eu li agora. Na capa do livro tá escrito romance mas eu só recebi pedrada, não teve romance e eu não tô decepcionada com isso pq foi bom ler o final esperançoso da Charlie. O livro é mto pesado e descritivo, ele é narrado sobre perspectiva da Charlie e eu me senti dentro da cabeça dela de vdd, quando ela tinha um colapso, era mto louco a diferença, agnt sentia o estado mental dela só pela forma q ela contava oque tava acontecendo e isso é surreal pq ela dissocia e isso é nítido. a premissa do livro é fantástica, eu n tenho vergonha de dizer que me identifiquei, eu comecei a ler esse livro com medo dos tipos de gatilhos q isso ia me trazer, pq eu fazia a mesma coisa q ela, mas eu achei importante as mensagens passadas da gasparzinho, eu sentia q ela tava falando comigo também. Eu senti muito pela Charlie. Oque rolou nesse final me deixou de boca aberta dentro do ônibus, eu senti uma sensação desesperadora e parecia q era cmg, doeu de verdade. 5 estrelas?
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Aymmée Diniz 16/11/2023

Releitura
Esse livro mexeu muito comigo na primeira vez que li e nessa releitura não foi diferente.

Nessa história a gente acompanha a vida de Charlie Davis, uma garota que conheceu o quão ruim as pessoas podem ser, mas também o quão disposta as pessoas estão em ajudar um desconhecido.

É uma história que tem emociona e te prende de tal forma que você fica completamente imerso e quer saber se a Charlie vai ou não conseguir sair desse círculo vicioso que é aceitar o mínimo por achar que não merece muito.

Muitos vezes eu me pegava querendo brigar com a protagonista por conta das ações dela, mas aí eu lembrava que ela fazia aquilo que ela já conhecia, porque aquele caos foi tudo que ela conheceu e viveu por muito tempo e ela era apenas uma garota assustada querendo um porto seguro.

É preciso está bem para ler esse livro, não é uma leitura fácil, pelo contrário é um pouco desconfortante em diversos momentos e nessa releitura eu pude perceber o quão desesperada a Charlie estava para conseguir o mínimo de afeto e estabilidade e isso dá uma dor no peito que não tem como explicar.

??Veja a lista de gatilhos antes de ler e se prepare para uma experiência desconfortável e única.
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kamillyvitoria 16/11/2023

?angelical pra caralh*?
O livro começou bem.No entanto,pouco antes da metade da história, a autora deixa de nos contar a jornada da protagonista em relação a automutilação e passa a focar em romances com diferentes meninos,achei o romance entre charlie e Riley tediante.
Gostei de algumas coisas que foram abordadas, mas no geral achei bem mais ou menos.
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MARTA CARVALHO 25/10/2023

"A automutilação é o ato deliberado de cortar, queimar, furar ou marcar a pele de várias formas, como uma maneira de lidar com transtornos emocionais".
No livro conhecemos Charlie, uma jovem perdida emocionalmente, que se corta ao não saber lidar com os problemas que surgem e que a dor lhe faz esquecer momentaneamente.
A obra é dividida em três partes: a primeira é praticamente um monólogo extremamente deprimente e enfadonho, onde acompanhamos na visão da protagonista as dores pelas quais passou, suas reações carregadas de traumas e a ínfima comunicação com os outros internos e funcionários da clínica onde ficou.
A segunda é sua saída da clínica e as primeiras interações com pessoas fora daquele núcleo "seguro", onde acompanhamos as suas limitações, medos e crises diante das possibilidades e suas fraquezas, ficando mais interessante de acompanhar.
A terceira e última parte abrange o quão suas fraquezas lhe tornam suscetível a exploração de outros, mas que nada está perdido se tiver força de vontade e contar com pessoas que realmente querem ajudá-la e encontrando seu recomeço, após conseguir encarar seus problemas psicológicos de forma madura e consciente, dando início a uma vida cheia de boas possibilidades, tendo a arte como uma válvula de escape.
O final me surpreendeu com as declarações da autora e foi uma leitura inicialmente difícil, mas que concluiu de forma esperançosa e satisfatória.
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Celuppi 24/10/2023

Precisamos falar sobre automutilação
Eu comecei achando que ia me decepcionar. O início é mais arrastado, e demora pra entendermos o que realmente aconteceu com a personagem. Mas ela lembra aquelas amigas que estão sempre tentando, e sempre tomam a pior decisão possível pra si mesmas. Eu chegava a pensar: não vai por esse caminho não, vai pelo outro lado. Se apega aí, nessas pessoas... Ah, ela escolheu os outros. Deu errado, eu queria poder avisar ela... Esses eram os meus sentimentos durante a leitura. Ela encontra um rumo? Ela vai melhorar?
O final não é clichê, a mocinha não vê o sol se por da sacada do castelo. Mas eu me peguei torcendo pra que ela fique estável, longe do perigo. E sim, pessoas tem depressão e transtornos psicológicos diversos, se automutilam, e precisamos acolher essas histórias
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Mariaine.Amaral 24/10/2023

Não é um livro que as pessoas querem ler.
Não é um livro que as pessoas querem ler.

Não são personagens que as pessoas querem acompanhar. Não tem loiras, magérrimas com pernas cumpridas com cheiro de gloss. Ou morenas baixinhas e com quadril curvilíneo. São pessoas diversas e reais.

As pessoas não querem ver. Esse livro trás pessoas que se mult*lam, que preferem a dor física à aquela que a gente não pode ver (e julgamos por não conseguirmos medi-la).

As pessoas não querem ser lembradas que existem jovens morando na rua ao invés de estarem frequentando a escola.

Que ao invés da merenda, se entopem de drogas.

E é entendivel, a maioria das pessoas lêem ficção para esquecer o mundo merda ao nosso redor.

Então esse livro não é pra quem espera um livro de escape, ele pode de trazer muitos gatilhos e não leia se não sabe se vai conseguir sair bem depois dele. Acredito que é um tipo de livro que tinha que ter até mais avisos de gatilho, são bem detalhistas e pode ter um impacto bem negativo para algumas pessoas.

Sobre o desenvolvimento da história, gostei bastante de ver a evolução da protagonista. E da mesma forma, quando ela tinha uma queda, a decepção era grande. Mas eu tentava não me frustrar pq acaba que o livro é sobre isso, esperar de mais do outro, criar expectativa sobre outra pessoa e acabar se punindo por causa dos outros.

Falando em outros, não esperava que ela fosse começar um relacionamento, nem queria, porque ela tava em uma fase de fazer as pazes com si mesma, não era hora de se envolver com outra pessoa. Tava na cara que ia dar merda.

Acaba que pra mim o relacionamento foi tóxico vindo dos dois lados, pq ambos estavam todos quebrados e esperando do outro algo que não estavam em condições de dar. Óbvio, o Ryle acaba sendo o mais tóxico, mas estar com alguém numa situação como a da Charlie não é fácil também. Embora as vezes parecessem bonitinhos às vezes, que estavam ajudando um ao outro, não serviam para tá junto, não nesse momento ao menos.

No fim, achei legal o final, trouxe um bom desfecho e deu a entender que agora vão fazer o certo para eles próprios.
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Marina Mendes 19/10/2023

Além de enfrentar anos de bullying na escola, Charlotte Davis perde o pai e a melhor amiga, precisando então lidar com essa dor e com as consequências do Transtorno do Controle do Impulso - um distúrbio que leva as pessoas a se automutilarem. "Viver não é fácil". Quando o plano de saúde de sua mãe suspende seu tratamento numa clínica psiquiátrica - para onde foi após se cortar até quase ficar sem vida -, Charlotte Davis troca a gelada Minneapolis pela ensolarada Tucson, no Arizona (EUA), na tentativa de superar seus medos e decepções. Apesar do esforço em acertar, nessa nova fase da vida ela acaba se envolvendo com uma série de tipos não muito inspiradores.

Cansada de se alimentar do sofrimento, a jovem se imbui de uma enorme força de vontade e decide viver e não mais sobreviver. Para fugir do círculo vicioso da dor, Charlotte usa seu talento para o desenho e foca em algo produtivo, embarcando de cabeça no mundo das artes. Esse é o caminho que ela traça em busca da cura para as feridas deixadas por suas perdas e os cortes profundos e reais que imprimiu em seu corpo.
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Skydied 16/10/2023

Sinceramente eu to em choque.
que livro, que leitura, que história.
acho que nem consigo falar como amei esse livro puta merda
"Tudo e todos que estão estragados têm conserto."
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Gabriel06 14/10/2023

UM LIVRO BOM E REALISTA!
Confesso que embora tenha gostado da leitura, achei a escrita mediana, pois tem partes dela que eu fiquei tipo "P*rr4 , que escrita do Kr4lh*" e outras que a leitura era tão arrastada que tive que voltar e reler - algo que raramente faço, porque estou acostumado até com leituras bem complexas.
Agora além da escrita... A história poderia ser um pouco mais bem desenvolvida em alguns pontos, porém o fato de isso não ter acontecido não tirou a conexão que criei com os personagens e com a história, já que me conectei com ela a ponto de considerar os personagens pessoas reais e imaginar a vida deles após o livro. Depois que eu terminei o livro não consegui deixar de ficar com uma sensação de "e agora?" porque me acostumei com a leitura e com o universo dele.
Concluindo, "Garota em pedaços" é um livro realista, que todo leitor tem que ler pelo menos uma vez na vida. Se você ler você vai se apegar, se apaixonar, se irritar, vai ficar triste, vai experimentar de tudo um pouco, mesmo com a escrita que deixa um pouco a desejar.

PS: A história trata de assuntos reais com um peso muito grande. Pode ter alguns gatilhos, como por exemplo: Automutilação, alcoolismo, vício em drogas, agressão, etc.
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