O nariz

O nariz Nikolai Gógol




Resenhas - O Nariz


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@eleeoslivros 25/04/2021

um conto que rende boaaaas risadas e ficou melhor ainda com os vídeos da antofagica!
acho o capote melhor, mas adorei esse tbm.
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Lou 02/05/2021

Leitura despretensiosa e divertida
"O nariz" é uma leitura agradável,leve e divertida! Intrínsecamente mostra ,em suas margens, as questões sociais da época em tom Satírico.
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gimellomiranda 24/04/2021

Um conto muito peculiar, muito bem escrito, e edição linda!

?Mas o que é mais estranho, mais incompreensível de tudo é como os autores podem escolher tais enredos. (...) E mesmo assim, quando você reflete, há realmente alguma coisa em tudo isso. Por mais que digam, incidentes semelhantes acontecem no mundo; é raro, mas acontecem.?
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Arthur.Nasser 02/05/2021

Duplo
Assjm como Dostoievski, Gogol é brilhante na forma de fazer o duplo da personagem, mas dessa vez de uma forma de seu corpo. A carnavalização do fato do Nariz se tornar mais importante que o todo, ou seja a pessoa, faz da narrativa algo brilhantemente mágico.
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Bruuna.Gomes 02/05/2021

RISOS ENTRE LÁGRIMAS
Recomendo a todos essa edição da antofagica. Devido as ilustrações você fica inserido por completo na narrativa e com a sensação que está fluindo demais. Amei
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V_______ 02/05/2021

Um conto sem pé nem cabeça, diferete de o Nariz
Um nariz ganhando vida, inclusive um cargo da mais suma importância no Império Russo, pode parecer bizarro e sim o é, mas é exatamente isso que temos em O Nariz de Gogol.
Quando certa manhã Kovalióv acordou de sonhos intranquilos, encontrou-se em sua cama metamorfoseado num monstruoso homem sem nariz...não, não, isso tá errado, isso é outro livro. O major Kovalióv acorda e percebe que está sem nariz, em seu lugar simplesmente nada, sem orifícios, sem protuberância, cicatrizes os resquícios de sangue, como se ali jamais tivera habitado um nariz, resolve tomar providências, indo a delegacia, jornal para que alguém possa o ajudar e acaba se deparando com seu próprio nariz, trajado e de patente superior ao próprio major, que tenta argumentar para que o Nariz volte a seu lugar. Sim, sim, parece bizarro e sim o é, eu avisei lá em cima. Não está prestando atenção ?
Um conto interessante. Regular, não é ruim nem bom, vale a leitura para conhecer um pouco do autor e como curiosidade essa história sem pé nem cabeça ou seria com pé, cabeça e sem nariz, mas o nariz com pé, cabeça, trajes e patente. Isso é tão confuso. Acho ser essa a intenção.
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Gutemberg.Monteiro 02/05/2021

O riso como sátira.
A novela de Gógol discorre acerca do duplo com a intenção de provocar o riso, mas um riso angustiado pelas emoções da personagem. Além disso, traz à tona o absurdo como um elemento fundamental do texto.
Maestria da literatura russa!
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FernandoMedeiross 24/04/2021

Vaidade e fantasia: como não amar?
Então, tem esse cara que achou um nariz dentro de um pão e aí tem esse outro cara que perdeu o próprio nariz. Ah, também tem um nariz caminhando e exibindo alta patente por São Petersburgo do século XIX.

A pergunta principal pra essa situação toda é: como não gostar desta obra?

Sou suspeito para responder minha própria pergunta porque meu livro favorito é "A Metamorfose", do Franz Kafka, então qualquer coisa envolvendo o absurdo (ou fantástico) dentro de um ambiente realista já gera altas expectativas por aqui. E elas foram atendidas! Especialmente porque me proporcionou uma reflexão muito boa a respeito da fama, da vaidade e das impressões de terceiros sobre nós mesmos.

Logo no início do conto, e também ao longo da história, o personagem principal é incapaz de perceber por si só a presença ou ausência de seu nariz; sempre é necessário um objeto (no caso, um espelho) para Kovaliov se perceber. E posso estar viajando aqui, mas o espelho não é essa representação da vaidade, justamente porque nos mostra a imagem que outros têm de nós mesmos? Ou que achamos que eles devem ter?

Também todas as interações são baseadas na imagem, na fama, na patente. Há sempre uma "carteirada" para esfregar na cara do outro os prestígios possuídos (mas não necessariamente merecidos). A única motivação do personagem principal para encontrar a parte perdida é baseada naquilo que os outros podem pensar dele. Chega ao ponto de dizer que "Andar sem nariz (...) é indecente.". E não seria a "decência" um construto social? (li duas obras russas e decidi fazer "A Intelectual")

Leia se você percebe a relevância desse conto em uma época em que as principais plataformas de mídia consistem em um indivíduo construindo e exibindo a vida que os outros gostariam de ver. Será que essa turminha duraria sem o próprio nariz? Duvido muito.
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Vitor Carvalho 03/05/2021

História recheada de situações cômicas e trágicas: um pão com recheio de nariz, a mais nova especialidade de Praskovia Ossipovna; um homem sem nariz e um homem-nariz. Meu primeiro conto de Nikolai Gógol e gostei bastante!
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Aline | @42.books 03/05/2021

Andar sem nariz, convenhamos, é indecente.
A premissa do livro é, por si só, intrigante. Um homem que vê seu nariz vagando pelas ruas em uma forma humanóide que se desenha de várias perpectivas.
Gosto muito de cenários absurdos na literatura e esse é com certeza um que chama a atenção, principalmente no momento de sua publicação. A simbologia que contém é ácida e interessante, mas a forma como o livro é construído não me agradou.
Não sei se me falta compreender o espaço-tempo em que a história acontece, ou se me incomoda exclusivamente a escrita. É um incômodo que sempre me alcança quando tento ler autores russos clássicos (Dostoiévski, Tolstói)... não consegui me engajar em nenhum dos livros que tentei. Esse é só mais um que adiciono a esta lista.
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Erick 03/05/2021

O Nariz
O Nariz é um conto cômico-satírico escrito por Nicolai Gógol, um dos grandes nomes da literatura russa.

O conto foi publicado por volta de 1836 e narra a história do assessor colegial Kovaliov que, em certa manhã, acorda e se depara com o absurdo de ter perdido o próprio nariz. Em seu lugar há agora apenas um grande vazio.

A narrativa ganha um ar fantástico ao tratar do nariz de Kovaliov como um personagem que possui vontade própria, agindo e interagindo com outros personagens, inclusive com o próprio Kovaliov.

Esse aspecto fantástico e, ao mesmo tempo, absurdo da situação, reforça a comicidade do conto e trabalha a relação entre Kovaliov e seu Nariz como uma espécie de duplo.

Apesar de ser um conto pequeno e de rápida leitura, há uma profusão de aspectos interessantes a serem notados na obra.

Em diversas oportunidades, vêem-se personagens indiferentes ao drama de Kovaliov e impassíveis diante do absurdo de um nariz ter-se dotado de autonomia. Essa condição diz muito sobre cada um deles, mas o foco de interesse repousa mesmo sobre Kovaliov e seu comportamento cada vez mais desesperado.

Ele fica consternado com o fato de que não pode ser ele mesmo sem seu nariz. Logo lhe sobrevém uma preocupação sobre sua posição profissional e suas relações pessoais. Ele não é capaz de sustenta-las, e é isso que o apavora.

Para além do aspecto físico, o nariz de Kovaliov desenvolve traços de sua personalidade. Reforça-se, portanto, o problema do duplo.

Com vida e vontade própria, o nariz se impõe diante de Kovaliov, ascendendo na vida profissional, assumindo um posto de trabalho mais importante e, por isso, tornando-se cada vez mais altivo.

Ao que Kovaliov reage, segundo as palavras do contista: "Voltou-se para dizer ao senhor de uniforme, sem rodeios, que ele só fingia ser um conselheiro de Estado, que ele era um farsante e um canalha e que não era nada mais que seu próprio nariz..."

O texto permite traçarem-se inúmeros paralelos e enxergarem-se diversos símbolos, tocando as pessoas de formas variadas. Marca do que são os clássicos.

Em suma, a situação de Kovaliov apresenta-se como um alerta ao risco pessoal de se colocar a identidade e esperança em falsos deuses que podem deixá-lo sem aviso.
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Luanna 03/05/2021

legal
Gostei da leitura, for divertida. Fora que a edição da Antofágica é linda.

A leitura foi rápida, numa tarde terminei. Mas com relação a crítica que o livro traz eu sinceramente não consegui enxergar com clareza.
Acredito que também pelas poucas páginas atrapalha um pouco, porque a sensação que tive foi que no início tava tentando entender a história, ai no meio tava indo e quando percebi o livro acabou. Foi divertido mas sem muitas explicações, fica a cargo da imaginação/reflexão da pessoa.
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Pr.Thiago 03/05/2021

O NARIZ
Meu primeiro contato com Nokolai Gógol.
O enredo é cômico mas por trás de toda essa hilariedade, Gógol expõe e critica o seu próprio mundo.
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melbernardoo 04/05/2021

Para de ler numa sentada.
Esse é o menor livro de minha estante. É engraçado, diria que ideal para se ler num domingo a tarde. Admito que esperava mais dessa história, não fosse o fato de ter me tirado algumas risadas não teria valido a pena. Sobre a edição Antofágica, é muito bem feita, comprei na pré venda por R$ 27 reais, e ainda bem, pois se tivesse pagado a mais teria ficado chateada. Se você tem um Kindle sugiro que compre o e-book.
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Campodeverao 07/05/2021

Andar sem nariz é indecente...
Um Conto satírico de Gógol que nos transporta para São Petersburgo do século XIX. Conta a história de quando o vaidoso major Kovaliov acorda sem seu nariz, e este passeia pelas ruas da cidade como conselheiro do Estado.
Leitura gostosa e fluida. Realmente é de rir das desgraças de Kovaliov.
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