Mago e Vidro

Mago e Vidro Stephen King
Stephen King
Stephen King




Resenhas - Mago E Vidro


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Greice21 19/12/2023

Mago e vidro
Depois de enfrentar a terrível ameaça do monotrilho Blaine, o último pistoleiro e seus seguidores desembarcam na cidade de Topeka, no Kansas, em uma realidade em que um supervírus devastou a população do planeta. O grupo então retoma o caminho do Feixe de Luz que conduz à Torre Negra. E, seguindo por uma estrada desértica para um palácio de vidro à distância, Roland revela aos companheiros a história de seu passado, e a trágica perda de seu grande amor da juventude, a bela Susan Delgado.
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Valeria.Mattioli 17/12/2023

Exaustivo
De todos os livros da saga, até agora, esse foi o que menos me prendeu. Voltar ao passado de Roland e ler toda aquela história sem fim foi muitooo cansativo, lia umas 10 páginas e não aguentava mais, prova que levei mais de 7 meses pra conseguir finalmente finalizar essa leitura.
Espero que a partir de agora, o foco volte no presente, na busca pela Torre.
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NicolasSouzaSC 15/12/2023

Somos um composto de muitos
Assim como aconteceu nos livros anteriores, King brinca com estilos narrativos, ousando no uso de tropes, plot e na forma com que conta a história, é um deleite acompanhar essa saga, me sinto parte do ka-tet, já sonho com a Torre e estou tão obcecado por ela quanto os personagens.

Neste quarto volume, Roland passa de um personagem interessante, para um dos mais marcantes que já li, o desenvolvimento dele é primoroso, feito minuciosamente, uma tragédia com camadas e camadas de complexidade, ele deixa de ser um mero matador implacável para um indivíduo, falho, quebrado, toda a persona que conhecemos até então, não passou de uma casca construída para remontar os cacos espalhados nos acontecimentos do passado. Ele não era meu personagem favorito da série, mas passou a ser (desculpa Oy e Eddie).

O flashback (que é grande parte do livro) teve sim seus momentos lentos e aparentemente desnecessários, mas que se pagaram no final, quando menos percebi, estava envolvido com a população de Hambry, suas rotinas e trejeitos, ié, me senti em um western fantástico e ao mesmo tempo sinistro, uma pegada de Midsommar com O Feio, O Mau e O Bom.

Lógico, o livro não é perfeito e nem todo mundo irá gostar, principalmente os mais ansiosos e que gostariam de mais progresso na história principal. O principal problema para mim foram alguns personagens caricatos demaaaaais (Rhea e Cordelia), com motivações não claras, e uma maldade até boba, de vilão infantil mesmo. Em alguns pontos isso me atrapalhou, mas o final compensou tudo.

Destaque positivo aqui é para a dupla Cuthbert e Alain (já tenho teoria sobre o segundo), Sheemie, e claro, Susan Delgado, que apesar de também ser um pouco caricata, teve um bom desenvolvimento e me apeguei a ela de verdade.

Já o final... JESUS MARIA E JOSÉ (na voz do Rodrigo Goes), o que foi isso? Fiquei realmente impactado, não esperava de maneira alguma e isso me fez abrir o próximo livro imediatamente, King brinca com nossos corações, pisotea e chuta.

Bom, minha trajetória segue para O Vento Pela Fechadura, pois lerei em ordem cronológica, a busca pela Torre Negra segue firme, pois "se for Ka virá como o vento, e seus planos resistirão assim como um celeiro a um tornado".
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Thiago 25/11/2023

Pode ter sido por conta de imaturidade ou outra coisa, mas a primeira vez que li mago e vidro não tive uma boa experiência. Já nessa segunda vez de leitura, cada linha do livro me pegou de um jeito instigante e surreal, fiquei preso e encantado pela história do Roland, mesmo tendo uma vaga lembrança do final, dessa vez torci de verdade e me preocupei com cada um.
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Lucas.Yoshi 23/11/2023

Até agora esse foi o mais cansado de ler, os 3 anteriores foram bem melhores na minha opinião mesmo não sendo fluida a leitura, pois penso q essa não é o objetivo do SK mas enfim. Da página 178 por aí até a 660 é MUITO CANSATIVO, muito demorado pra algo acontecer algo emocionante ou simplesmente a história avançar, eu entendo q naquele contexto precisava SIM de detalhes mas não enrolar tanto pra nada, além de que muita coisa era repetida 1, 2 ou 3 vezes e acho q não precisa né?. Tirando isso o Livro é sim muito bom e quanto mais vc lê mais vc quer saber, esse em questão fala muito da Adolescência de Roland com seu antigo Ka-tet formando com Alain e Cuthbert, além de sua primeira Paixonite Susan Delgado.

Tô ansioso pro próximo livro da saga mas vou dar uma boa descansa de SK por enquanto kkkkkkk
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Igor Rocha 20/11/2023

Uma história pra conhecer o protagonista
Este quarto volume não leva a história da série muito adiante. Seu propósito é preencher ainda mais o personagem e a história de Roland.
O autor usa uma estrutura de história dentro de uma história em 'Mago e Vidro'. Roland conta a seus amigos sobre seu passado e os eventos que levaram ao assassinato de seu primeiro amor e ao início de sua busca pela Torre Negra.
Este livro é sobre Roland, quem ele é e como ele se tornou quem se tornou.
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ArthurmalariA 24/10/2023

Voce não está mais no Kansas
O Mago e o Vidro é o trigésimo nono livro publicado pelo mestre Stephen King e o quarto da saga de Rolland em busca da Torre Negra, lançado em novembro de 1997, finalmente conseguiu me prender muito à história. Aqui somos levados a um relato do passado de Rolland e finalmente o primeiro livro da saga - "O Pistoleiro" - passou a fazer algum sentido. A escrita de King mais uma vez trás muitos personagens interessantes em uma trama extremamente envolvente em que ele relata o que levou Rolland a buscar a torre e o quanto ele precisou sacrificar para sair nessa busca. Não quero falar mais para não dar spoilers, então vou deixar apenas esse ruído aqui: pra mim foi 10/10 esse livro!
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Viviane 20/08/2023

E saga contínua, aqui vamos conhecer um pouco mais do noss Pistoleiro Roland e o seu Ka tet inicial.
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Rita 10/07/2023

Conta-nos muito sobre Roland, sobre o seu "ka", o começo da "perseguição" à Torre Negra.
Foi, para mim, um percurso de difícil passagem muito devido à paixão adolescente que permeia 50% do livro, mas tirando isso a história continua a enredar-nos com as suas personagens, a maioria delas novas, e que personagens! A Rhea de Coos é inevitalmente a pior de todas.
Ansiosa para continuar a jornada visto que muitos dos personagens aqui apresentados ainda não tiveram "um final" propriamente dito, ainda há muita história para ser contada.
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Fernanda631 05/07/2023

Mago e Vidro (A Torre Negra #IV)
Mago e Vidro (A Torre Negra #IV) foi escrito por Stephen King.
Agora, em Mago e Vidro, temos um livro enorme, de 800 páginas.
No início desse livro somos apresentados a um desfecho muito bem elaborado pelo escritor. Podemos dizer que esse início nos traz o restante do frenesi apresentado no livro anterior, pois logo depois do desfecho inusitado, o Ka-tet de Roland se depara com uma rodovia pós-apocalíptica, onde fazem uma pausa para descansar de sua jornada. A partir dessa etapa, o ritmo da história torna-se mais lento, no entanto é aqui onde nós mergulhamos no passado do Pistoleiro.
Mago e Vidro é como uma história dentro da história, nos apresentando num grande flashback os outros amigos de Roland: Cuthbert e Alain, e também seu grande amor, Susan. Ou seja, chegamos no momento em que o passado de Roland é contado, e agora conseguimos entender suas motivações. Nós observamos todo seu sofrimento quando ele conta tudo para seu novo ka-tet, e sofremos juntamente com Eddie, Susannah, Jake — e Oi.
O legal de Mago e Vidro é ver King contando uma história de amor em meio a todo o suspense e terror da busca à Torre Negra. É maravilhoso o modo que ele consegue dosar o drama, o humor e o romance. Acabamos esse livro com gostinho de quero mais, adorando o fato de conhecermos melhor O Pistoleiro.
Numa roda de fogueira, com seu Ka-tet, Roland começa a narrar a origem de sua jornada incessante pela Torre Negra e o que o faz ter tanta motivação para tal. Em sua juventude, somos apresentados a um jovem senhor, filho de uma linhagem de Pistoleiros de Gilead, Roland Deschain. Um garoto junto de seus melhores amigos, numa fase árdua de treinamento para se tornarem Pistoleiros iguais seus pais, apesar da pouca idade (por volta de 14 anos), a maturidade que o treinamento lhes oferecera era surpreendente. Maturidade essa que parecia ser deixada de lado por Cuthbert Allgood, melhor amigo de Roland e também seu parceiro nos treinamentos. Incrivelmente Cuthbert apresentava o mesmo temperamento visto em Eddie Dean, futuro componente do Ka-tet de Roland. Também somos apresentados à Alain Johns, outro amigo de Roland que teve muito importância nessa história, também muito parecido em temperamento com o menino Jake Chambers.
Na casa de Roland, existe uma influência muito grande de um homem chamado Marten sobre sua mãe, isso o faz tomar atitudes precipitadas que acarretam uma punição, sobrando até mesmo para seus amigos. Eles então são enviados ao Baronato de Mejis para fiscalizar e fazer a contagem de cavalos, gados e suprimentos. Sem muito mais informações, cabem aos garotos acatarem a ordem de seus superiores (seus pais) e partirem para o Baronato. Praticamente o livro todo se passa narrando os acontecimentos no Baronato de Mejis, é nessa cidade que Roland conhece o grande amor de sua vida e também onde o Karma do Pistoleiro tem início.
Mesmo com um ritmo mais lento, o desenrolar dos acontecimentos nos mantém presos nas páginas. Stephen King consegue trabalhar a tensão do momento nos diálogos dos personagens, em especial quando os Caçadores do Caixão entram em cena. Para muitos, o melhor livro dessa longa saga, imagino que seja por toda a carga que vemos Roland passar, aos 14 anos. Mas, antes do flashback começar, a primeira parte do livro traz o ka-tet do jeito que nós o deixamos ao final de Terras Devastadas: a bordo do mono Blaine, apostando suas vidas em um jogo de adivinhações contra um computador louco.
Em terra firme novamente, os pistoleiros descobrem que desembarcaram em Topeka, no Kansas, mas há alguma coisa bem errada naquele lugar. Logo na estação, eles podem ver cadáveres mumificados já completando um ano naquelas mesmas posições, se o grau de decomposição for algum indicativo confiável. Andando em direção à I-70, o grupo encontra um jornal datado de 24 de junho de 1986, um ano antes do quando Eddie foi puxado por uma porta para o mundo de Roland.
O jornal falava sobre a Supergripe “Capitão Viajante”, que pelo jeito havia dizimado toda a humanidade. Vindo de uma Nova Iorque que nunca ouvira falar da Capitão Viajante, Eddie jura que aquele Kansas não faz parte de seu mundo. Jake e Susannah concordam depois de verem adesivos de times e carros de que nunca ouviram falar. Eles não saberiam, mas quem já leu The Stand (A Dança da Morte) está dando cambalhotas de alegria, porque, vejam só que coincidência, aquela é a epidemia que reúne Stu, Frances, Larry e Cia. e os faz cruzar os Estados Unidos para lutar contra um certo vilão. Mas isso é assunto para outra resenha.
No segundo dia seguindo pela I-70, repleta de carros abandonados, um cadáver ou outro ocasionalmente marcando território, o ka-tet enxerga uma forma estranha quilômetros adiante. Alguma coisa parecida com um prédio, refletindo um brilho verde esquisito. Mas, antes de chegarem lá, montam acampamento para passarem a noite e é então que Roland conta sua história.
O flashback – que dura praticamente o livro inteiro –, conta a história de Roland e seus amigos de infância logo após o pistoleiro ter passado em seu teste e conquistado as armas de seu pai. Acontece que Roland foi provocado a desafiar seu professor pelo menos dois anos mais cedo do que deveria, porque viu Marten, o mago e conselheiro do pai, praticamente na cama com sua mãe. Marten queria que Roland fizesse exatamente o que fez, mas não esperava que o menino passasse no teste e se tornasse o pistoleiro mais jovem que jamais existiu.
Quando Steven, seu pai, volta de viagem e descobre o que aconteceu, dá uma senhora bronca no filho. Diz que já sabia sobre a traição da mulher há dois anos e o manda para o leste com outros dois companheiros. Mais para tirá-los do caminho de Marten do que qualquer outra coisa. Os dois companheiros são Cuthbert e Alain, os melhores amigos de Roland, de certa forma representados no ka-tet atual por Eddie e Jake.
O trio vai para a cidadezinha de Hambry sob o pretexto de que estão contando cavalos e outros bens para a Afiliação. São tempos difíceis, e quanto maior for a vantagem contra Farson, o Homem Bom, melhor. Teoricamente, seus pais os havia mandado para um lugar tão seguro que seria até entediante, mas há uma conspiração a favor de Farson bem no coração de Hambry, contando com o prefeito, seus homens e a Associação de Cavaleiros. Além disso, Roland se apaixona por Susan, filha do falecido Pat Delgado, que era responsável pelos cavalos do baronato (e provavelmente havia ido contra a conspiração), e futura concubina do prefeito. Futura porque o ato só seria consumado na noite da colheita, dali a três meses.
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Louis 05/07/2023

Somos Ka-tet
Perfeito!
Uma dark fantasy completa com uma trama envolvendo faroeste, magia e amores trágicos
Já me falaram que era o melhor livro da saga, mas nunca achei que ia ver uma história tão tocante e tão bem escrita quando essa aqui
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