Resenhas - Excalibur

Wesley.Junges 03/10/2021

O final fantástico para uma trilogia fantástica, chega a dar vontade de reler tudo logo após acabar.

Macartiney 22/04/2020

Uma trilogia para seus filhos e netos
Para os saudosos ou os mais jovens que gostam de heróis sabem que nos cinemas Christopher Reeve é o único e verdadeiro Superman, que Hugh Jackman é o Wolverine, que Robert Downey Jr será eternizado como o Ironman e por aí vai.
E para você, que assim como eu já viu algum filme ou ouviu alguma história de Artur, esqueça tudo, apague tudo, porque a verdadeira história está aqui. Não há palavras pra descrever o que Cornwell fez com esse personagem lendário (e também um herói) nessa trilogia magnifíca. Cornwell juntou tudo que conseguiu da literatura medieval a respeito de Artur e criou uma obra de ficcão memorável, realista e que foge completamente do mundo de fantasia que nós conhecíamos e porque não a mais próxima dos fatos reais.
A conclusão da saga foi comedida em umas 100 paginas até começar pra valer o jorro de sangue e não parar mais, acho até que dessa vez o escritor deu chancezinha aos mistérios da magia, o que foi muito bem vindo.
Verás amor, traição, coragem, lealdade, sacrificio, vidas perdidas,,, Você vai gritar, chorar e sorrir e ao final com certeza virá o sentimento de incredulidade por não haver mais os contos de Defel Cadarn, não haverá mais tantos personagens incríveis, porque tudo estará enfim consumado.

Uma saga para se guardar e ser lida por seus filhos e netos, e para estes a verdadeira história de Artur será contada.

bieussauro 07/03/2023

Fim épico pra uma história épica
Cornwell finaliza neste livro a história de Artur e seus guerreiros leais de uma maneira muito boa e com uma boa dose de mistério.

Machado 12/04/2021

Excalibur
Definitivamente a melhor obra sobre o Lendário Rei Artur. A vida, as batalhas, vitórias e derrotas aqui narradas, são de uma riqueza de detalhes, e a cada capítulo você fica mais imerso nesse mundo. Até então, a melhor obra de romance histórico que já li. Leiam, realmente recomendo muito.

"Artur, nosso Rei de Outrora e do Futuro"

Rodrigo.Macedo 31/07/2022

Nunca será a última batalha
De maneira geral o livro foi muito bom, com cenas emocionantes. Entretanto, o final não funcionou pra mim. O autor construiu uma expectativa gigantesca com a cartada final do Merlin, pra no final não explicar nada. Acho que foi esse final que deixou um gostinho amargo na leitura. Mas de forma alguma tira o mérito da trilogia, que culminaram numa história épica e deliciosa de acompanhar.

Pedro.Yamashiro 14/03/2021

Final Perfeito!
Melhor versão das lendas Arthurianas que já lí magnífico. Personagens e lugares inesquecíveis, uma das melhores sagas atualmente.

Fabricio.Fracaro 09/11/2022

Excalibur
A escrita de Bernard é magnifica, vivi bons anos ao lado de Derfel, um homem honesto, leal, e um grande guerreiro.
É incrível como a narrativa nos coloca dentro de cada cena, as batalhas são épicas e nos coloca a visão de Derfel de uma forma tão verdadeira, uma vida de guerras.
A trilogia toda é uma obra de arte, o crescimento de cada personagem, a crueldade que existia, todo detalhe nas conversas e o ponto alto que foram as batalhas coloca essa saga com uma das minhas preferidas.

Lucas1429 12/04/2021

Chaotic evil
Bernard Cornwell fecha a trilogia de forma sensacional e completamente emocionante. Com toques de caos e violência.
Sentirei muita falta de todos os personagens dessa história maravilhosa. Uma das melhores experiências literárias da minha vida.

Twem 03/05/2020

Nunca encontrarei algo para suplantar essa obra.
Absolutamente incrível. Não sei como explicar haha.

rubinho.gomes.54 16/10/2021

Emocionante.
Terminada a trilogia. Sangue, mortes, traições, honra e juramentos. Fim emocionante. Vou sentir saudades desses prensagens.

Tell 28/10/2010

Uma resenha sincera
Ganhei os primeiros livros da crônica de Artur de minha namorada como presente de aniversário. E que presente! Apesar de demorar para reconhece-lo como merecia.

Demorei muito para começar a ler o primeiro livro devido ao choque inicial do tipo de cenário. Eu sempre fui apaixonado pelo medieval fantástico (dragões, bola de fogo, grande poderes e etc) e de repente me deparo nas primeiras páginas do livro 1(um) com um Merlin totalmente fora dos padrões da lenda de Artur. Um Merlin com senso de humor, irônico e que se relacionava 2(duas) mulheres. Um Merlin que acreditava em deuses da antiga Britânia.

Talvez os próprios deuses da Britânia tenham permitido que Bernard Cornwell escrevesse esse livro de forma tão fantástica, verdadeira e imersiva.

Quando cheguei na metade do livro 1 (um) comecei a perceber como fui tolo de não ter lido esta série antes. A trajetória de Derfel é lenta e recheada dos personagens que conhecemos, mas eles parecem tão reais e humanos como nunca.
As crônicas colocam assuntos como fé, ambição, traição e paganismo em uma história minuciosamente bem escrita.

Quando cheguei em meados do Inimigo de Deus percebi que em minhas mãos estava o melhor livro que já havia lido em toda a minha vida de leitor.

Posso dizer como me sentia lendo cada livro, cada história:

Eu ri e muito com as frases de Culhwch.
Eu detestei Artur em partes do livro.
Eu entendi Artur próximo do final do livro.
Eu senti o ódio de Derfel por Lancelot.
Eu me apaixonei por Ceinwyn.
Eu me senti um lanceiro de Derfel Cadarn.
Eu fui enganado por Mordred.
Eu admirei Nimue até a última página.

O último livro não podia ser melhor, que livro!
Nunca entrei de cabeça num livro como este. Recomendo a qualquer pessoa que goste de ler um bom livro.
É impossível não admirar a história ou lenda desse homem misterioso que foi Artur.

Em tempo, quero agradecer a minha namorada por este presente que marcou minha vida. Eu a amo demais.

Bruno Passuello 12/03/2021

Arturus Rex Quondam, Rexque Futurus!
Esse livro com certeza foi um dos melhores que já lida na vida não por conta da história ser uma obra de arte e sim pelas emoções que ele me proporcionou. Depois das leituras de ''O Rei do Inverno'' e ''O Inimigo de Deus'' os quais me deixaram extremamente presos na trama e como ela foi crescendo desde o primeiro capítulo. Porém em ''Excalibur'' a trama começa a terminar e o livro do inicio ao fim foi uma montanha-russa basicamente em termos Cornwellianos marcha pré-combate, momentos pré-massacre e parede de escudos, pós-batalha e tudo se repetindo, eu fiquei por vários momentos sem ar tentando acompanhar tudo que estava acontecendo e pela riqueza dos detalhes me sentindo como um drone sobrevoando os acontecimentos, Cornwell não pensou duas vezes em matar personagens importantes que realmente eu me conectei absurdamente, a vitória e ascenção dos renegados nos momentos mais importantes da história devo dizer que fiquei muito mais ligado ao Derfel do que o próprio Arthur. Devo dizer que a morte de um dos maiores filhas da puta do livro foi muito tranquila para o que faria com ele e uma das protagonistas da história teve o seu papel invertido no último livro, a insanidade tomou conta dela pelo poder que poderia ter, nas últimas páginas as lagrimas escorreram pelo meu rosto devido aos acontecimentos únicos que se desenvolveram, as palavras lealdade, confiança e amor ao próximo tiveram outro significado pra mim depois desse livro. Acredito que essa seja a formula do sucesso de Cornwell que por mim ele pode e deve usar sempre em todos os seus livros. Fico triste de terminar essa saga e tenho esperança dessa trilogia ir para as telas de televisão, e não sei se irei ler qualquer outra coisa relacionada a Arthur por conta dessa obra-prima de Bernard Cornwell. O DESTINO É INEXORÁVEL

Ela 19/04/2023

Acabei o livro em lágrimas. Me sinto eternamente grata por ter lido isso e com raiva por saber que nunca mais vou experimentar a sensação de conhecer essa história pela primeira vez.

Gabms 07/04/2022

Desfecho digno
"Excalibur" encerra a consagrada Trilogia de Cornwell com muita classe e dignidade. Derfel Cadarn, agora um velho monge, relembra seus tempos de juventude e glória junto de seu mais querido senhor: Artur, o Senhor da Guerra, O Rei Que Nunca Foi.

Temos neste volume uma grande e épica batalha que, como no segundo livro, também não se encontra no final. A famosa batalha de Mynnyd Bandon consagra Artur como o Senhor da Guerra. Uma batalha vencida, mas que trouxe prejuízos irreparáveis à Britânia: líderes e Reis justos e amigos de Artur mortos em batalha.

A Britânia agora está livre dos saxões. Artur está cansado de governar, Mordred já atingiu a maioridade e seu juramento para com Uther já estava cumprido. Em Mynnyd Bandon, Mordred descobre uma paixão pela guerra e é enviado para Armórica para ajudar nas campanhas de guerrilha. Artur decide viver uma vida pacata no interior da Silúria com sua família e amigos. Derfel, um dos conselheiros de Mordred, decide por abandonar o conselho e viver na Silúria. Enquanto isso, Mordred começa a armar um ataque, pela segunda vez, para acabar com Artur.

Além das guerras travadas pelos líderes e Reis, temos também a guerra dos Deuses onde, segundo Merlin, os Deuses antigos da Britânia guerreariam com os demais Deuses cultuados pelos britânicos. Merlin e Nimue preparam um ritual que não ocorre como esperado, o que desperta a fúria de Nimue, que agora toma Merlin, Artur e Derfel como inimigos mortais, perseguindo-os e torturando-os o quanto pode.

A história se encerra com um confronto entre as tropas de Artur e Mordred e um combate singular entre estes dois.

Confesso que não foi fácil finalizar essa leitura. Não por ser densa ou cansativa, mas por saber que é o último volume da Trilogia. É muito fácil se vincular com os personagens de Cornwell, mesmo àqueles antes odiados.