O Herege

O Herege Bernard Cornwell
Bernard Cornwell
Bernard Cornwell




Resenhas - O Herege


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Vanessa 03/04/2022

No último livro da trilogia do Graal, Thomas volta à Astarac na França na tentativa de encontrar a famosa relíquia. Além de enfrentar o primo, terá que enfrentar o amigo mais próximo, a própria fé e a própria natureza.
Dos livros lidos do Bernard Cornwell, essa trilogia pra mim foi a mais fraca. Foi uma leitura arrastada. Os personagens principais não são cativantes, o que me fez não torcer em nenhum momento pelo Thomas. Acho que estava torcendo mais pelo Guy.
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Celton 07/11/2020

Não mandou bem , Cornwell
Depois de ler a trilogia do Arthur era natural que fosse atrás de outras obras do autor. Infelizmente , achei a trilogia do graal fraca , o autor me pareceu sem inspiração , perdido na própria narrativa. A busca pelo graal acaba ficando em segundo plano , as batalhas entre a França e Inglaterra tomam boa parte da narrativa do livro , por mais que o autor saiba escrever sobre batalhas são muitas no decorrer do livro tornando o em alguns momentos enfadonho. Os personagens também são pouco desenvolvidos , Thomas é um protagonista fraco , termina a história do mesmo jeito que começou , sem evolução nenhuma. A peste negra é introduzida no final do livro , logo foi pouco aproveitada poderia ter sido usada melhor. O final acaba sendo abrupto sem muito impacto.
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Marcio_jr 04/08/2010

Fantástico o livro do começo ao fim, Cornwell termina a trilogia no mais alto nível.
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Aninha 29/06/2022

Obrigada, senhor Bernard Cornwell!
Então, esqueçam todas e quaisquer criticas feitas ao Bernard por mim até agora, porque ele se superou com esse livro! É a melhor coisas escrita pelo autor que eu já li? Não, mas é muito bom.
Gostaria de traduzir a minha satisfação com figurinhas e frases da Isabela Boscov, mas como não posso, caberá a mim escrever sobre as seguintes afirmações:
O livro passa-se durante a Guerra de 100, ou seja, é um romance historico, mas isso nós já sabemos. Onde eu quero chegar com essa afilmação? Bom, eu não esperava um final feliz, apenas um bom final para os personagens, e apesar de passar a gostar de alguns e odiar outros, não senti que o autor falhou com os seus leitores. Não existem pontas soltas, personagens não foram esquecidos, dividas foram sanadas e promessas foram feitas e desfeitas na mesma proporção que homens eram mortos e batalhas eram iniciadas.
Não houve tempo para ficarmos de luto pelos mortos, e também não teria motivos para isso levando em consideração a formas como as mortes aconteceram.
Tenho que confessar meu odio pelo Robbie, que me decepcionou bastante, mas o que esperar de um inimigo que não se deve esperar nada?
Sir Guillaume sempre um cavalheiro com H.
Genevieve que por muitas vezes não entendi porque estava lá, levando em consideração que o autor só fazia pontuar sua beleza, mas que cresceu na trama e se tornou um ponto chave para o desfecho.
E por falar em desfecho... tenho que confessar que já espera por aquele final, afinal onde poderia acabar tudo senão no começo? Acho que admiro o Thomas ainda mais por isso, mas se eu pudesse escolher, escolheria conhecer um pouco mais a mente e os sentimentos do personagem, que para nós leitores, sempre foram silenciosos e superficiais.
Por fim, posso dizer que esse é um final mais do que justo para uma historia como essa. Obrigada, Bernard Cornwell!
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Fernanda631 31/07/2023

O Herege (A Busca do Graal #3)
O Herege (A Busca do Graal #3) foi escrito por Bernard Cornwell.
Uma inesquecível aula de história. Um final surpreendente. É assim que Bernard Cornwell encerra a peregrinação de nosso anti-herói Thomas de Hookton pelo famigerado Santo Graal. Dessa vez, após um princípio de trégua entre ingleses e franceses, o Conde de Northampton determina que Thomas chefie um grupo de soldados, entre eles Sir Guillaume d’Evecque – que jurou lealdade ao conde inglês – a fim de sitiarem a fortaleza de Castillon d’Arbizon, localizada no extremo sul da França, na esperança de atrair Guy Vexille – primo de Thomas e assassino de seu pai – e encontrar mais pistas sobre o paradeiro do Graal.
Após a invasão do castelo, Thomas encontra, nas suas masmorras, uma bela mulher que está presa condenada à morte na fogueira por bruxaria. A mesma foi acusada de heresia depois de confessar-se, claro, sob terríveis torturas feitas pela Igreja. Imediatamente Thomas e Robbie (o prisioneiro escocês que tornou-se seu grande amigo) apaixonam-se pela herege, o que culmina em uma séria rixa entre ambos e que terá grandes e emocionantes consequências ao longo do livro.
Essa paixão desmedida faz com que nosso protagonista tome uma decisão que irá dividir todo seu exército: ele a liberta, absolvendo-a da punição. Por isso, o mesmo é excomungado e condenado ao fogo do inferno pela Igreja, tornando-se também um herege (daí o motivo do título escolhido do livro).
Cornwell continua nos presenteando com cenas épicas de luta tão detalhadas que as mesmas se passam em nossa cabeça como um filme. Novos personagens se juntam à busca da relíquia sagrada, embora sentirmos falta de saber do destino de outros.
Um fato interessante que aprendemos durante a leitura é que, embora inúmeras pessoas fossem condenadas à fogueira acusadas das mais variadas heresias, a Igreja nunca sujava diretamente suas mãos de sangue. Depois de excomungá-los, ela os entregavam ao poder civil que, de fato, encomendavam as almas dos infelizes.
Cornwell é um escritor que não poupa esforços em colocar seus personagens em constantes riscos de morte. Essas cenas tornam a leitura muito mais dinâmica e emocionante. As batalhas são memoráveis, as perseguições são de tirar o nosso fôlego.
As cenas de luta nos campos de batalha com flechas espirrando pra todos os lados; aquelas espadas e machados enormes partindo elmos e escudos ao meio; valentes guerreiros tentando romper muralhas de escudos, não se incomodando se vão sobreviver ou não; reis lutando ao lado de um exército bem menor do que o do inimigo, simplesmente pela honra de proteger o estandarte com o brasão de seu reino; homens tentando invadir castelos inimigos escalando as íngrimes paredes da construção e correndo o risco de serem escaldados com um banho de óleo fervente derramado do alto das muralhas. Tudo é intenso e essas cenas são do primeiro, segundo e terceiro volume.
Para piorar ainda mais o autor introduz a famosa Peste Negra – praga que assolou toda a Europa no século XIV e que dizimou milhões de pessoas – começa a fazer suas vítimas em ambos os exércitos.
Cornwell encerra sua trilogia da melhor forma possível, ensinando-nos muito mais sobre a Guerra dos Cem Anos do que nas enfadonhas aulas de História Geral que a maioria de nós tivemos na escola.
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Thi Acrisio 18/05/2020

O Herege e o Graal
Esse ultimo livro, consumi mais devagar, depois de ter tido uma leitura bem fluida dos dois primeiros volumes da coleção, eu sentia o caminho que a historia estava tomando, e não era a que esperava, foi um aquém e me deixou meio frustado, pela expectativa que criei.

Cornwell em matéria de ambientação histórica é topssimo, mas na narrativa e no desenvolvimento dos personagens, fora no abandono de alguns personagens, que somem, e os três amores de Thomas, isso mesmo, um que é totalmente abandonado.

Acredito que o foco do livro, seja nos colocar dentro da idade media, e da guerra dos 100 anos, nesse conceito é perfeito, principalmente por misturar ficção e fatos históricos, o que faz tudo ficar mais complexo, ele lida bem demais, mas os elementos usados pra alimentar a ficção, e desenrolar a historia, e finaliza-la são muito fracas, e essa busca pelo Graal, que serve apenas para movimentar a historia, tem um desfecho, muito xoxo, e que no meio do livro, em um papo com um personagem médico, fica implícito...

Fiquei umas duas horas meditando sobre a leitura, foram 40 dias, nesses três livros, e conclui que bom, é isso, é um recorte histórico, e o comprometimento do Cornwell é só nos apresentar, um boa leitura, sem inicio e fim, e narrar, as aventurar de um arqueiro inglês, em um universo, onde as leis da igrejas, o poder dos reis, eram a lei do universo.

Ahh... eu aprendi uma frase em latim, Calix meus inebrians...
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Skeat 10/07/2012

Trilha sonora
Esse livro é o melhor da trilogia, li em 3 dias e a trilha sonora pra ele foi exclusivamente Defenders of crown(sim, acabei viciado nesse álbum).
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Erich 23/06/2023

Este terceiro livro da trilogia fecha ela muito bem (não vou dizer exatamente como no que segue).

Com respeito à história, o próprio autor nos alerta que desta vez boa parte do livro é completamente inventada: personagens, cidades, batalhas. Ele tem conflitos muito menos grandiosos do que nos livros 1 e 2, pois acompanhamos agora um grupo menor de pessoas. Ainda assim, continuamos a acompanhar a peculiar inteligência de Thomas.

A intriga do Graal se desenvolve bem mais neste último livro, se torna o tema central do enredo. E vemos duas reações distintas: 1 - a crença de que ele existe e deve ser encontrado custe o que custar. 2 - a opinião de que os primeiros estão obcecados e ele não existe. A conclusão final não me surpreendeu, mas achei muito bem elaborada.

Em paralelo alguns temas interessantes são desenvolvidos:
- A questão da honra. Isso é colocado em evidência com Sir Guillaume e suas interações com Joscelyn e outros associados a ele.
- A existência de pessoas boas e ruins na igreja. Esse contraste é feito quando comparamos pessoas como o abade Planchard e, do outro lado, o cardeal Bessieres.

O tema da peste negra é tocado, mas não se desenvolve tanto. Porém, como é um acontecimento cujas consequências conhecemos bem, gera o devido impacto na trama.

O tema da heresia e da inquisição também é abordado. E achei muito interessante a explanação de que existiriam motivos para condenar alguém que nada tinham relação com a religião. Novamente, a religião sendo usada somente como ferramenta de poder.
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Fabiana 04/05/2023

Fim
Em alguns pontos dessa trilogia achei a história um tanto arrastada, mas de forma alguma a ponto de me fazer desgostar dela. Achei o desfecho interessante, temos a peste incluída na narativa o que achei que também agregou a história.
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Jon Snow 29/04/2018

Um fim honesto para a trilogia.
O herege começa mais focado que os outros livros da trilogia "a busca do grau", porem este foco, faz com que ela perca um dos pontos mais interessantes na historias do Cornwell, que é estar atrelado da forma mais crível possível aos eventos históricos, porque, apesar dos outros livros serem mais dispersos, esta dispersão, por assim dizer, fazia com que voce tivesse uma noção acurada por sobre o mundo a sua volta, coisa que o herege não tem, algo que também não é nem um pouco interessante é repetição de alguns pontos, que fazem com o livro fique óbvio, pois segue uma receita de bolo com uma constância extremamente previsível, que faz com que ler os livros um atrás do outro seja um processo maçante, alguns personagens aqui não são nenhum pouco desenvolvidos o que lhe deixa com uma sensação meio estranha, pois, a impressão é que alguns aparecem por pura e simples conveniência, sem agregar absolutamente nada .
Apesar de todos os problemas, porem, ainda é um livro de Cornwell, ou seja, espere cenas de batalhas muito bem escritas, personagens para odiar, o foco, que tem seus pontos negativos, porem que tem o ponto positivo de finalmente fazer a historia andar, sendo assim, é o pior livro que já li deste escritor, porem, ainda assim, esta acima da maioria. Nota 3/5
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Patrícia 21/09/2009

Esperava mais para um desfecho da Trilogia. Me pareceu que Cornwell se cansou e foi escrevendo meio que nas "coxas" (rs). Alguns personagens simplesmente "sumiram" outros surgiram dando a impressão de uma outra história. O livro é bom, é claro, mas acho que faltou algo. Os fatos históricos é algo à parte, BC é mestre, sem dúvidas!
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Mel 02/11/2021

Repetitivo
A trilogia consiste em contar a mesma história de maneiras diferentes.
Pelo menos, dessa vez foi mais rápido a história.
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Cy 17/07/2018

Decepção define
Achei a série mal ajambrada demais para quem escreveu a quase perfeita "Crônicas de Artur". Cheguei, em um momento de profunda negação, a desconfiar da autoria dos livros. rssss.

Infelizmente, "A Busca do Graal" tinha tudo para ser, mas não foi. O enredo principal, a tal busca, fica perdido em meio a um plano de fundo por si só muito interessante: a Guerra dos Cem Anos. Na verdade, quem passa o livro procurando pelo Graal são os outros personagens, enquanto nosso protagonista se arrasta até a página 300 do último volume tentando se decidir se acredita ou não na existência do tesouro, e então o que fazer com essa decisão. Aff, que preguiça!

Para botar a cereja no bolo e apelar de vez para a minha má vontade, o Cornwell caiu na armadilha do pior clichê da face da Terra: o da mocinha bonita pela qual o protagonista se apaixona perdidamente no primeiro olhar e faz as piores burrices em nome do "Amor". O pior de tudo: ele caiu TRÊS vezes nessa armadilha durante a série toda. Haja paciência!

A parte mais interessante do livro, pra mim, foi a referência à peste que dizimou um terço da população europeia durante a Idade Média. Porém, para fazer jus ao resto do livro, ela ganhou ali 20 páginas de destaque e é isso.

Enfim, apesar de alguns bons momentos aqui e ali em cada volume, e partindo da minha expectativa quanto ao autor, eu particularmente considero a série um regular, por tudo o que podia ter sido e não foi.
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spoiler visualizar
Gleici 25/01/2014minha estante
Concordo com suas palavras, o livro não pode ser descrito como ruim, mas ao meu ver, mais deixa um pouco a desejar se comparados com as outras obras de Bernard Cornwell. O que salva ele são os amores (Blackbird principalmente) e as flechas.




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