Dibs - Em busca de si mesmo

Dibs - Em busca de si mesmo Virginia M. Axline




Resenhas - Dibs - Em busca de si mesmo


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Hamilton.Ventura 26/06/2019

O encontro com sigo mesmos
Uma história relevante, que trada do desenvolvimento e evolução da personalidade de uma criança chamada Dibs. No decorrer dessa história é possivel notar o reencontro que essa criança teve com sigo mesma, enfrentando préconceito e ignorancia das pessoas que mais amava, de sofrer por adultos não o compreenderem, e assim ele encontra a autora do mesmo livro que traz um novo mundo de possibilidades, ela vem construindo pontes para liga-lo a realidade e a um encontro com quem ele realmente é.

No começo da história vemos uma criança com uma personalidade violenta, com caracteristicas de autismou, e para uma visão leiga problemas psiquiátricos, e não conversava com nimguém, os professores ja estavam desistindo de cuidar dele, apesar de toda a paciência era uma criança difícil de se lidar, sempre isolado em seu canto. Um dos pontos fortes dessa história foi que a mãe e o pai tinham uma rejeição ja a longo prazo com a criança, desde a gravidez, a criança era trancada no quarto, e isso a tralmatizava muito, os pais não a tratavam como uma pessoa da família, e ele muito menos se sentia parte da família, ve-se a importancia do afeto, não adianta ter casa, comer bem se não existe afeto. A criança começou a ter os encontros com a psicologa que fundou a LUDOTERAPIA, uma forma de terapia que busca fazer o paciente se expressar principalmente de maneira lúdica(brincadeiras), essa criança ao começar a fazer essas seções, mudou seu comportamento, mas no livro detalha bem melhor cada degrau dessa imensa escada, Através da conversa e das brincadeiras Dibs mostrou que entendia bem mais do mundo ao seu redor do que pressupunha os adultos, ele era um super dotado, ao contrario do que seus pais achavam.
Um ponto chave foi a psicologa buscar fazer ele encontrar a si mesmo, o que torna interessante na história era que Dibs falava de si em terceira pessoa, e no fim do tratamento passou a se reconhecer como Dibs, e como parte da família e parte da sociedade, passou a reconhecer suas próprias emoções. Ele passou a conversar com as pessoas, com os colegas, com os pais e demonstrou suas emoções de amor pela mãe. Passou a viver independente do sentimento dos outros, reconheceu a felicidade em si mesmo.

Ao finalizar o tratamento, Dibs demonstrou o quanto amou o tratamento, a psicóloga e o quanto se divertiu com os brinquedos, em uma frase ele cita que la naquela sala no começo era o unico lugar a qual ele podia ser ele mesmo. Uma leitura exelente que abre a mente para o mundo complexo que é a mente de uma criança, e que a forma de comunicação mais eficaz a elas é através dos simbolos e brincadeiras.
Leitura e . 25/05/2020minha estante
Terminei agora de ler Dibs... vou postar essa semana no meu IG literário, se puder passe lá ?
@leituraeponto




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Minocaco 25/01/2009

...tudo o que precisamos é de um lugar pra brincar.
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Vanessa Meiser 23/08/2010

Este livro é tenso, conta a história absurda de uma família absurda, de pais preocupados tão somente com o seu próprio umbigo e que veêm na figura do seu primogênito uma ameaça eminente ao seu casamento.

É de arrepiar o modo como a família tratou esta criança...

Vale a pena ler.
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Clara Simões 16/09/2020

"como eu disse que queria. como eu falei que desejava. como nós conversamos que queríamos."

li dibs para a disciplina de psicologia humanista e existencial na faculdade, e me tocou profundamente. é um relato especial e fundamental.
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açucena 29/05/2024

Dibs é um livro lindo, sensível e com uma história muito interessante. A forma como o personagem vai evoluindo ao longo das sessões é cativante e traz uma sensação de orgulho ao leitor. Indico para quem quer trabalhar com ludoterapia, abordagens fenomenológicas e coisas do tipo.
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Fátima 04/03/2011

Dibs
Em seu comovente relato, a tradutora ( Célia Soares Linhares) nos põe em contato com o traumático mundo de Dibs, uma criança que não falava, não brincava e que vivia perdido em si mesmo, muitas vezes tendo violentos acessos de raiva que deixava confusos o pediatra e o psicólogo que tratavam dele na escola. Mas o pequeno Dibs tinha uma inteligência rara e um QI elevadíssimo que, sem o apoio incondicional e o amor da família tradicional, exigente e extremamente conservadora, não encontra campo para se expandir, tornando-se assim, um menino arisco, problemático e fechado em si mesmo, mas ciente das coisas e de tudo o que se passa ao redor, assimilando sozinho seus aprendizados, conhecimentos e conquistas, as quais, devido a sua pouca idade, ainda não tinha noções de sua utilidade e se sentia perdido entre o mundo da criança e o mundo do adulto, o mundo da fantasia e o mundo real, entre o certo e o errado e entre o bem e o mal.

Ciente do que fala em seu livro, a autora Virginia Axline, que também é técnica em ludoterapia e tratamento de crianças com distúrbios emocionais, nos revela o mundo novo que vai se abrindo para Dibs quando este começa a freqüentar as aulas de ludoterapia e em contato com a professora que o entende e o estimula, que não lhe faz cobranças e nem o castiga, deixa-o livre com diversos brinquedos e conversas á sua vontade, ele vai adquirindo confiança e se sentindo cada vez mais seguro de si, e percebendo o seu valor vai encontrando o seu próprio caminho.
E, é por uma simples janela da sala de aula que ele consegue ver o mundo com os olhos de um outro Dibs, mais alegre e consciente de si mesmo, sabendo quem é, o que quer e o seu valor como ser humano num mundo onde impera o preconceito e a intolerância.

Ao ler o livro, fiquei emocionada com a história de Dibs e indignada com o tratamento que o pai ( uma pessoa culta) dispensava ao pequeno, pois além de não lhe dar atenção, ainda o chamava de idiota, palavra que jamais deve ser dita para uma criança em desenvolvimento e não é aceitável que um pai possa tratar o filho como idiota, uma palavra pesada e de conseqüências nefastas no cognitivo emocional de uma criança, ainda mais quando vindas de pessoas que tem por obrigação de transmitir conforto, amor e carinho. Quanto à mãe, logo teve a certeza de que seu filho não era tão mau como o pai apregoava, ele precisava de amor e atenção e sobretudo, respeito pelo seu modo de ser.

Apesar de ter pouca coisa em comum, a não ser os meninos com uma inteligência rara e incompreendida, a história de Dibs, me fez lembrar de outra: “ Meu pé de Laranja Lima”
cujo autor é José Mauro de Vasconcellos. Ele nos conta a história de Zezé, um menino que incompreendido pelo pai, ganhava surras enormes cada vez que aprontava suas traquinagens. Mas ao contrário de Dibs que não tinha amigos, Zezé tinha como confidente um Pé de Laranja Lima, e uma irmã como amiga que sempre velava por ele. Também havia um taberneiro, seu Portuga, que gostava muito do garoto, mas infelizmente morre no inicio da história deixando-o
só e inconsolável, mas aprontando cada vez mais e apanhando também.

Seja como for, trazendo lembranças diversas ou mexendo em nossa consciência, fazendo-nos sentir como é a vida de uma criança fechada e perdida em si mesma, a história de Dibs é triste
e comovente, de uma utilidade sem tamanho na área de medicina alternativa e deve ser lida e entendida por todas as pessoas que exercem a profissão com crianças excepcionais
e problemáticas em qualquer campo da psiquiatria e da pedagogia, que tem por obrigação orientá-las e ajudá-las a encontrar seu caminho. É aconselhável também para todos os pais intransigentes e conservadores que não entendem que é através de uma série de procuras e descobertas, de erros e acertos e principalmente de aceitação, que toda a criança, quer seja problemática ou não, vai se encontrando e delineando seu próprio caminho.
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Jéssica 24/09/2012

O livro apresenta uma história de superação, confiança e quebra de barreiras, onde alguém de fora ( no caso a analista ) acredita no menino em busca de si mesmo que já foi dado como doente mental por muitos, inclusive sua família.
Além de seu excelente lado pedagogo, e de psicanalise, é também uma história emocionante de superação que devolve um pouco da esperança ao leitor.

Fiz a leitura para um trabalho de psicologia da faculdade, mas muito além da obrigação o livro me trouxe uma visão mais confiante de que as pessoas podem mudar, que muitas vezes só falta na vida alguém que confie e acredite em você.

Entre suas reflexões e conflitos internos não só de Dibs, o livro apresenta a compreensão de como os país podem influenciar a vida dos filhos negativa e positivamente, mostrando como o problema nunca é um só, e sim um todo.
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Alexi.a_n 26/11/2021

Cuidado emocional
Comecei a ler o livro como pré-requisito de um trabalho na faculdade em pleno final semestre. Minhas expectativas iniciais eram baixas, meu interesse também. No entanto, esse livro me surpreendeu.
Dibs é uma criança de 5 anos considerada retardada mental para os pais. Um enigma para a escola é uma oportunidade de aprendizado para Miss. A.
A família olhava o menino como um caso perdido para os seus padrões intelectuais, a escola observava uma criança extremamente retraída e a psicóloga queria ajudá-lo e saber o que ocasionou os seus compartimentos.
O livro trata do desenvolvimento da autonomia de Dibs, do protagonismo em sua vida. Uma criança emocionalmente carente começa a aprender por meio da ludoterapia a organizar seus sentimentos e a reconhecer o seu valor.
Várias passagens desse livro me marcaram!
Tenho a maioria das sessões vivas em minha mente, foi incrível ler o desenvolvimento de Dibs e a expressão dos seus sentimentos por meio do brincar.
O relacionamento com sua família foi o que mais me marcou, principalmente o posicionamento da brincadeira com o ?pai? ao longo das sessões.
Livro que mudou meu olhar sobre a psicologia clínica infantil. Me deixou bem mais sensibilizada.
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Tatiana 11/10/2012

Encontro com a liberdade
A história de Dibs é a história de muitos meninos e meninas que nascem com uma capacidade intelectual além do "comum" e aceitável socialmente, sofrendo preconceitos que dificultam seu desenvolvimento dentro de sua próprio casa. Mas mesmo assim Dibs ainda consegue aprender e ensinar muita coisa, com um profissional e a orientação necessária contribuindo com seu fortalecimento e consequente crescimento. Uma lição de vida!
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CRIS 17/05/2011

Uma das histórias mais lindas que já li. História verídica de um menino autista. Primeiros trabalhos com ludoterapia.
Juliana 27/02/2012minha estante
Olá Cris... Dibs não era autista. Ele tinha uma série problemas emocionais e um desenvolvimento marcado por traumas, mas não recebeu o diagnóstico de autismo.
Abraços




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Crispim 17/03/2012

Um livro sensacional. Leitura muito emocionante. Dibs é uma criança encantadora e de uma força imensa. Fantástico.
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