Herland

Herland Charlotte Perkins Gilman




Resenhas - Herland


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Elo 20/10/2020

O livro elabora uma utopia, um país apenas com mulheres, o que a princípio se mostra um paraíso. Quando homens forasteiros chegam no país, cumprem o papel de um antropólogos, estudam aquele povo e se mostram curiosos. Temos três personagens masculinos que representam três "graus" de integração nesse novo ambiente.
Percebemos enfim que a vida dessas mulheres seria melhor sem a presença desses homens.
O problema disso é fomentar um extremismo que quebra pontes de diálogos por parte do feminismo. Precisamos dessa integração para troca de ideias, não impor um sobre o outro novamente.
Apesar disso, o livro prova que as características "femininas" popularmente conhecidas (fragilidade, submissão, etc) não são naturais as mulheres, mas impostas por um oitro gênero que busque dominação. Esse "retorno ao natural", de certa forma, é a maior sacada da autora.
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Mari 01/10/2020

Um livro impactante, com certeza.
Acredito, também, que é um livro que pode trazer diferentes impactos de compreensão de acordo com o gênero que o lê.
A forma como a autora escolheu estruturar a narrativa foi muito inteligente. Trazer o olhar e a voz de um homem para descrever uma sociedade claramente superior e inteiramente feminina foi perspicaz.
A descrição que os homens fazem, os adjetivos que eles usam para descreverem as mulheres são reais. Tão reais que séculos depois, eu, uma mulher do século XXI ainda sofro com diversos preconceitos relatados na obra.
Um livro impactante e essencial para esse momento de revolução cultural que estamos tentando começar.
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Duda 28/09/2020

Gostei muito!
Li esse livro com um grupo de pessoas e os homens ,sem nenhuma exceção, quando comentávamos sobre uma atitude tóxica, machista.... confessavam que nem reparam quando leram. O livro te faz analisar varias situações da sociedade e me surpreendeu bastante para época que foi escrito (apesar do final ter me decepcionado um pouco). A leitura é um pouco cansativa, as vezes, mas não afeta o conteúdo.
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Lisi 15/09/2020

A premissa do livro me instigou a lê-lo, porém achei a escrita e o desenvolver da história muito monótonos.
Entendo o que a autora quis mostrar criando um mundo fantasioso apenas de mulheres e nos mostrando o tanto que nossa "condição de mulher" é muito mais um conceito imposto pela sociedade que realmente o que somos essencialmente.
O que desanima é a narrativa monótona.
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Raiane 15/08/2020

Esse livro te leva a imaginar uma outra forma de sociedade, sem as muitas amarras que o gênero nos impõe hoje.
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Pedro Matias 24/07/2020

Bom, mas não apaixonante
O livro é incrível por tudo que nos faz pensar sobre nossa formação e compreensão do que significa ser homem e ser mulher. No entanto, literariamente deixa a desejar em alguns pontos justamente porque quer ser didático. Fala de três aventureiros, que representam estereótipos de homens, que chegam numa terra isolada em que há somente mulheres.
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Yasmine Maluf | @jornadaliteraria__ 15/06/2020

Apesar da escrita não ser das mais fluídas e a leitura se tornar um pouco cansativa, os temas pertinentes e atuais são envolventes. Apesar de ser escrito em 1915, o assunto tratado é extremamente atual. Eu li em algum lugar que esse livro baseou a história da Mulher Maravilha, onde existe uma Terra só de mulheres.
Na história, três homens encontram essa ilha que é habitada apenas por mulheres e eles trocam culturas e informações, ensinando e aprendendo. Na terra delas não existe violência e tudo é muito bem estruturado.
Achei a leitura extremamente importante e a nota só não foi 5 para mim, pois achei que a autora ficou muito na maternidade, ficou parecendo que somente isso era prioridade para elas. Me incomodou levemente.
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Bia 05/06/2020

O livro traz críticas sociais muito relevantes de forma inteligente, ainda mais quando consideramos o quão a frente de seu tempo a autora estava, mas parece mais um livro técnico e descritivo do que uma história com enredo bem desenvolvido e instigante
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thaina 24/05/2020

Não gostei, mas entendo
Não sei se foi o estilo da escrita ou a história, mas passei o livro inteiro esperando o momento que ia me fazer viciar na leitura. Recebi a indicação de uma pessoa que sempre indica livros que amo e talvez por isso eu tenha criado uma super expectativa
Katita 14/08/2020minha estante
Achei péssimo.




pietra 13/05/2020

Esse livro foi escrito em 1915 mas se eu não soubesse disso falaria que foi escrito ontem, pois todas as críticas que a autora fez é o que ainda vivemos. É um livro para se lido por todas as mulheres, tem uma escrita muito boa, leve, consiste em muitas informações e nos dá vontade de morar na Terra das Mulheres, quem dera se o mundo fosse assim.
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Nadine 24/03/2020

Foi um bom exercício escutar o audiobook. Dá para notar a crítica da autora tanto à visão romântica de que os homens da época (e ainda hoje) têm das mulheres, quanto a crítica contra a ideia de que as mulheres seriam apenas passatempos (como também tem hoje) ou prêmios a serem conquistados. Porééééém, é meio difícil não questionar o motivo que levou a autora a imaginar uma sociedade toda de mulheres que se dedicava única e exclusivamente à maternidade e que todo avanço foi direta ou indiretamente em benefício da maternidade. Não sei se isso envelheceu bem
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Beah @roendopaginas 28/12/2019

que terra seria se ....
Esse livro tem uma definição totalmente diferente do que eu esperava; e vocês também sentiram isso ao ler. Na trama temos três rapazes, Terry O. Nicholson, Jeff Margrave e Vandyck Jennings. Terry é o cara rico que banca a expedição para a terra das mulheres e ter uma grande aventura. .
.
O que será que acontece com eles!? Pois eh muita coisa rola nesse período, inclusive um romance, uma expulsão e um convite.
A resenha completa você lê lá no blog Roendo Páginas.
Corre e deixa seu comentário e seu carinho que eu vou adorar responder...

site: https://roendopaginascombeatryz.blogspot.com/2019/01/resenha-herland-terra-das-mulheres.html
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Letuza 08/11/2019

Utópico demais, mas reflexões importantes
Um livro diferente!
Lançado em 1915, escrito por Charlotte Perkins Gilman, uma pioneira do feminismo, o livro é um romance utópico que se passa em um país escondido onde se desenvolveu uma incrível sociedade feminina.
Mulheres fortes, racionais, pacientes, amorosas, maternais, inteligentes e extremamente colaborativas! Depois de 2000 anos isoladas, o país é ?invadido? por três homens. Um médico, um sociólogo e um milionário. Então a história é narrada pelo sociólogo. Eles tentam entender a dinâmica do país feminino e elas tentam aprender como é o mundo com homens e mulheres. Os temas abordados por Charlotte nesse livro são diversos, como maternidade compulsória, sustentabilidade, desenvolvimento, cooperativismo, amizade, trabalho feminino, casamento, inutilidade da guerra e principalmente educação. Para as mulheres o maior bem de seu país era a pessoa e o maior trabalho era a educação. A educação visando a formação da melhor pessoa.
As ideias de Gilman sobre esses temas são impressionantes. Em 1915, a consciência e lucidez dela devem ter incomodado muito, porém muitas ideias ainda devem ser pensadas e discutidas.
Como é um romance utópico, às vezes a leitura fica monótona, mas os temas compensam.
Leitura super válida!
#charlotteperkinsgilman #herland #terrademulheres #livros #leitura #amoler #vamosler #feminismo
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Aline Marques 03/04/2019

2019 é o novo 1915. [IG @ousejalivros]
Um país povoado e regido unicamente por mulheres que, em sua racionalidade e sabedoria, progridem através da manutenção do coletivo e da educação igualitária de suas cidadãs, independente da idade; tendo a maternidade como base e diretriz, moldando um futuro isento de privações e retrocessos. Assim é na Terra das Mulheres, o lugar escolhido por um grupo de amigos para uma excursão exploratória e, possivelmente, predatória, já que a masculinidade do trio é atrelada a conceitos sexistas, misóginos e patriarcais.

Com um início dinâmico e capítulos curtos, Gilman envolve o leitor na apresentação da sua utopia, abordando (continuamente) a questão de gênero através de observações e diálogos sagazes, que denunciam a centralização de poder do sexo masculino e aos estereótipos sociais que ditam o que é ser mulher.

O ritmo fica a mercê das repetições que destacam a idade e as falhas da narrativa, mas também promovem debates urgentes que intensificam a experiência, convidando o leitor a refletir sobre o seu posicionamento e a imprescibilidade de mudança.

A autora escreve sobre o que acredita, conhece e almeja, reforçando preconceitos e discriminações, na mesma medida que os desconstrói, deixando a conclusão e interpretação por conta de seus leitores, que devem encarar tal aventura munidos de conhecimento e disciplina.
Mandy 03/04/2019minha estante
Ainda penso em terminar ele só por curiosidade (se vou passar raiva ou não com esse final kkkkjj)


Aline Marques 04/04/2019minha estante
Leia e vamos pensar num final juntas, Amanda! Kkkk
Eu ainda acho que a autora esqueceu o epílogo, quando mandou o manuscrito pra ser publicado...




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