Herland

Herland Charlotte Perkins Gilman




Resenhas - Herland


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Ana 12/05/2024

Bem mediano
Facilmente esquecível, poderia ser bom as coisas não aconteceram como eu esperava, achei chato, a autora conseguiu enrolar em 200 páginas. O final é totalmente aberto, provavelmente vou ter esquecido tudo amanhã
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Mirian.Lima 08/05/2024

Não poderia ser diferente
Três homens desembarcam em uma terra nova, não demora muito descobrem que lá só há mulheres, uma civilização totalmente organizada, as mulheres se dispõem a ajuda.los em relação ao idioma, mas os homens tem um plano, querem se tornar os responsáveis pela sociedade, mas sabemos, mulheres sorriem concordando com os homens, mas eles mal sabem que o destino deles já foi traçado.
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Mary Stella 21/04/2024

Criativo
Livro publicado pela primeira vez em 1915 tratando de uma temática atemporal. Uma idealização de uma terra feita por e para mulheres apenas. Um convite à imaginação. Dá vontade de visitar este lugar.
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Lima 05/03/2024

Política feminista
Herland é uma utopia sobre um país de mulheres que de fato mostra muito dr uma realidade distante.
Gostei do livro, mas achei a escrita da autora entediante, senti dificuldade em terminar por achar que estava chato.
Apesar disso o livro acerta em varios pontos sobre como seria uma sociedade de mulheres, em muitos pontos que foram citados eu concordo.
O livro é muito sobre organização e politica, então se voce não gostar desses assuntos provavelmente nao ira gostar.
Enfim, um bom livro.
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Gabriella440 26/09/2023

Escrito em 1915, em Herland, Charlotte Perkins Gilman nos apresenta uma utopia de uma terra de mulheres, que se reproduzem por partenogênese e criaram uma sociedade que gira em torno da maternidade.
Feminista, a autora traz a reflexão à frente de seu tempo, sobre o papel da mulher na sociedade patriarcal.
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Poliana 24/09/2023

Três homens na terra de mulheres
Achei super interessante a visão de "mundo das mulheres" que eles trazem aqui, confesso que quando comecei a ler, pensei em uma ideia e me deparei com outra completamente diferente. Entendo também que o livro carece de mais personalidade, a narração é feita por um dos homens e acho que seria interessante pelo menos alguns capítulos mostrando a visão delas sobre esses desconhecidos, outro ponto é que o livro as vezes é pedagógico demais e isso fica cansativo.
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Morgana65 21/09/2023

Uma boa leitura. Rapida e interessante, consegue nos prender ao início ao fim. Tem algumas problemáticas, mas levo em consideração a época e a realidade daquele universo.
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S.Paz 24/08/2023

A Mulher, caso existisse.
Desvinculada do ideal masculino do que deve ser, o que seria, de fato, a mulher?

Longe da feminilidade que conhecemos, da vaidade, das abdicações necessárias para ter o amor de um homem, um filho, um "Lar" bem sucedido, longe da subalternidade de ser, em relação ao homem, o Segundo Sexo (como já investigou cirurgicamente a filósofa existencialista Simone de Beauvoir).

Se, em algum momento, as mulheres fossem livres para ser, da infância à morte, algo completamente desamarrado de tudo que precisam ser enquanto há um homem por perto, o que elas seriam? Selvagens? Seriam mais doces? Como encarariam o mundo? Aliás, em que mundo viveriam?

Infelizmente não podemos saber, uma vez que, postas como um banquete a frente de todas as malditas interferências masculinas, pensamos que basta ser feminina aos olhos deles que seremos mulheres.

O mais próximo que podemos chegar, o mais palpável vislumbre que poderíamos alcançar é, em minha opinião, este livro.
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na.lauramendes 08/08/2023

Uma utopia feminista
No livro "Herland", a autora aborda diversas questões éticas, culturais, sociais e de gênero ao longo da obra, algumas de forma muito breve e outras de maneira mais pertinente, o bastante para nos manter pensando nelas por mais tempo durante a leitura. De qualquer modo, o que mais me surpreende é o fato de um livro que foi publicado em 1915, por uma mulher, discutir esses assuntos de forma tão progressista e que destoa tanto de ideais que são sustentados até hoje. A autora faz um excelente retrato do papel das mulheres na sociedade, das expectativas e esteriótipos que são atribuídos a elas, e dos desafios enfrentados a fim de transpor esses moldes.

Além disso, o texto também pode ser analisado através de um viés ecocrítico, pois mostra a influência do homem em seu meio e o impacto de suas ações na natureza. Também achei um máximo o fato da autora ter incluído o tema da educação positiva como uma forte base da sua sociedade perfeita, destacando a importância que ela possui no desenvolvimento das crianças da ilha em seus primeiros anos de infância a fim de se tornarem cidadãos críticos e autônomos.

Meu capítulo preferido é sem dúvidas o que Ellador e Van discutem sobre o papel da religião e da tradição na Terra da Mulheres e no mundo exterior. Na Terra das Mulheres não há cânone sagrado, nem autoridade religiosa, o que há é uma rejeição completa da tradição, uma religião que se preocupa unicamente com questões práticas do presente ligadas à maternidade, ao cuidado com a natureza e ao desenvolvimento humano, sem ver sentido algum em temas como a prestação de serviços e honras a divindades ou a doutrina da imortalidade da alma. Sobre isso, penso que seja uma ideia sobre a religião muito mais pertinente do que qualquer outra.
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Marques 31/05/2023

Distopia feminina
Já imaginou uma sociedade onde só vivem mulheres? Pois essa é a premissa desse livro. A consequência disso é uma utopia, equilíbrio entre o ser humano e a natureza e uma vida pacífica, justa e prática.
É interessante pensar isso, não é? Afinal, foi o homem/o masculino que começou ambas as guerras mundiais, e isso é apenas uma pequena parcela de toda a violência explícita e implícita trazida por uma sociedade patrialcal.
O estilo de Gilman me lembrou muito "Admirável Mundo Novo" de Aldous Huxley. Meu capítulo preferido? 10. A Religião Delas: sarcástico na medida certa, um tapa na cara, queria transcrevê-lo inteiro aqui pra vocês, mas já que não dá, vão lá ler!
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Clara 22/04/2023

"Não tinham homens a temer"
O livro simplesmente acaba sem um fim? Não entendi muito bem a proposta. O livro é bem envolvente no começo, você sente curiosidade para entender como funciona a Terra das mulheres, mas logo depois do meio o livro acabou ficando um pouco cansativo para mim, queria muito acabar porque não tava mais vendo graça. Ficou monótono, talvez.

Mas é um bom livro, gostei dos comparativos, das perspectivas. É um bom livro, mas nada demais.
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Kethlyn 04/04/2023

Cheio de críticas sociais e traz inúmeras reflexões
Um romance utópico que por ter sido escrito em 1915, me surpreendeu com uma visão tão a frente de seu tempo. Só reforça o quanto tempo nós, mulheres, estamos sonhando e lutando por um mundo mais justo. A história é contada por meio do ponto de vista de um narrador masculino, que se junta a dois amigos para explorar uma terra misteriosa chamada Herland, que é habitada exclusivamente por mulheres.

Os três homens inicialmente planejam invadir Herland para explorar seus recursos naturais, mas são recebidos pacificamente pelas mulheres da terra. Eles descobrem que as mulheres de Herland são altamente avançadas em tecnologia, ciência e educação, e criaram uma sociedade baseada na cooperação, na igualdade e no respeito mútuo.

O narrador masculino começa a se apaixonar por uma das mulheres de Herland, e passa a questionar suas próprias crenças e preconceitos em relação ao gênero feminino. Enquanto isso, seus dois amigos lutam para se adaptar à vida em Herland e se relacionar com as mulheres de lá.

Herland faz críticas sociais em relação às desigualdades de gênero e à visão limitada da masculinidade em uma sociedade patriarcal. Através da utopia feminista de Herland, Gilman destaca as formas pelas quais a exclusão das mulheres da educação, da política e do mercado de trabalho limita seu potencial e prejudica a sociedade como um todo.

Além disso, o livro questiona a visão limitada de masculinidade, destacando que os personagens masculinos da história se vêem como superiores por serem homens, mas acabam aprendendo que a verdadeira força e habilidade não estão ligadas ao gênero, mas à educação, ao conhecimento e ao trabalho em equipe.

Herland também apresenta críticas ao colonialismo e à exploração de recursos naturais. Os personagens masculinos inicialmente veem Herland apenas como uma fonte de recursos valiosos a serem explorados e dominados, sem levar em conta as necessidades e desejos das pessoas que lá vivem.

Eu queria sair grifando ele todo. Só tirei uma estrela porque criei a expectativa de um aprofundamento nos desdobramentos finais. Mas o livro é muito bom e traz reflexões demais!
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