A uruguaia

A uruguaia Pedro Mairal




Resenhas - A uruguaia


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Claudio 22/03/2021

Ritmo intenso em um dia em Montevidéu
Em um dia, Pedro Mairal nos leva pelas desventuras de um escritor no Uruguai, com boas doses de humor e uma escrita muito envolvente.
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Bárbara 26/12/2019

Engenhoso!
Crise existencial, culpa, infidelidade, sedução, busca da felicidade, humor. Tudo isso você encontrará na leitura desta obra, do autor argentino, sucesso de crítica. O livro é escrito em primeira pessoa, narrado por Lucas Pereyra, um escritor quarentão, em plena crise da meia idade, que decide fazer uma viagem de Buenos Aires a Montevidéu, ir a um banco e sacar 15 mil dólares, burlando o câmbio argentino, cuja inflação está nas alturas. A grana está curta, e esta é uma oportunidade de fazer o adiantamento da editora nos dois futuros livros a serem escritos render.
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Como uma espécie de confissão à sua esposa, Lucas conta sua aventura em Montevidéu, e seu encantamento por Magali Guerra, uma uruguaia misteriosa, que atiçou seus desejos, e que ele conheceu num festival literário. Com o casamento morno, trair a esposa era uma oportunidade de se sentir vivo e viril. Mas, o que era para ser um sucesso para Lucas, começou a desandar, e as coisas passaram a se acumular, tal qual uma bola de neve.
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Com escrita rápida, não há como não querer saber o que acontecerá com Lucas... se ele será desmascarado pela esposa, se os encontros marcados com Magali (que ele chama simplesmente pelo sobrenome - Guerra - para não despertar atenção) darão certo... A fantasia com uma linda mulher será concretizada? Ele conseguirá sacar o dinheiro com êxito? Apenas lendo para saber!
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Arrebatador e engenhoso, com algumas referências ao Brasil, o monólogo - que se desenvolve num período de 24 horas - traz um plot twist no final surpreendente. É bem possível que você conheça um Lucas Pereyra da vida real.
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Foi uma boa surpresa conhecer um autor contemporâneo latino-americano, vencedor do Prêmio Tigre Juan de melhor romance em 2017.

site: http://www.instagram.com/leiturasdebarbara
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Bel 22/01/2022

Gostei bastante de A uruguaia. Não entrou pro rol dos livros da vida, mas todo mundo precisa vez ou outra de uma leitura despretensiosa e boa pra balancear, rs (ok, correndo o risco aqui de ser injusta com o Pedro Mairal). Fiquei entretida e reflexiva em vários momentos (principalmente sobre traição e sobre a crise do homem de meia idade) e achei que a narrativa me surpreendeu em várias passagens.

Só agora me dei conta;
"Yo tuve un amor
Lo dejé esperando
Y cuando volví
No lo conocí"
Música que aparece em mais de um trecho, estrofe escolhida a dedo. Livrinho que é livrão.
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Karoline67 12/02/2021

Leve e intrigante
Achei o livro muito leve, a narrativa é bem intrigante e tem um clima de suspense. É um bom livro para passar o tempo, o final é bem bacana na minha opinião, e o potencial do escritor é incrível.
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Debora 07/04/2019

Um livro em voga no momento, mas bem mediano
O livro é bem rápido de se ler, a leitura flui. Ponto pro escritor.
Mas acho q o protagonista incomoda um pouco: no fundo é uma história sobre um período curto e difícil na vida de um escritor branco de classe média, que logo passa, de uma forma ou outra.
Jamila 15/03/2020minha estante
Bem isso mesmo!


Alê | @alexandrejjr 27/09/2020minha estante
Exato! Totalmente esquecível, extremamente passageiro.




Mari 22/01/2021

Livro fácil e gostoso de ler, tal qual embarcar na aventura do narrador, dividindo com suas lembranças a atmosfera de uma tarde clandestina pelo Uruguai. Particularmente, só o fato da ambientação latina já me agrada em muito; com as pitadas de referências musiciais, urbanísticas e literárias locais, mais ainda. Tem uma pegada forte de auto indulgência, é verdade; em certos momentos, chega a ser patético o tom de pequeno burguês injustiçado do protagonista. Mas muito se salva com a própria percepção disso pelo personagem, com o convite a rir diante de suas trapalhadas, mesmo aterrorizado pelo quanto a conta pode sair cara. Cai bem ao livro especialmente o tom da parte final, de certa forma confirmando que a vida tem mais é que girar, encerrar ciclos, deixar perecer o que não se tem como se sustentar.
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Mari 23/08/2020

Bom, mas esperava mais
Lucas é um escritor argentino de meia-idade que narra para sua esposa (e também para nós) um caso que ele teve com uma moça uruguaia. Mas, ele também fala sobre seu casamento, seu filho, as dificuldades financeiras e como tudo isso afetou a relação com sua esposa, que foi a parte mais interessante pra mim.

"Quando alguém te dá um chute, você fica alerta como se não existisse ninguém do seu lado, e, quando de repente alguém te trata bem, você baixa a guarda e se desarma. O afeto derruba você."
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Silvio 31/12/2020

É uma leitura muito fluida, para sentar, relaxar e ler em uma tarde. Gostei muito de relembrar todos os lugares que estive quando viajei para o Uruguay (o Terminal Tres Cruces, Pocitos, a Rambla, o Parque Rodó, Av. 18 de Julio, Cabo Polônio, Valizas).
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Ale 27/04/2020

Uma agradável surpresa
Esse foi meu primeiro contato com o escritor argentino e já me maravilhei com sua forma de escrita, com suas analogias e metáforas poéticas. Um livro pequeno mas de grandíssima qualidade. Recomendo!
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Pamela.Baena 13/10/2019

Em "A Uruguaia", acompanhamos os trajetos e pensamentos do narrador-personagem Lucas, no auge de seus 45 anos, imaturo, egoísta e inconsequente. Só poderia ser uma história sobre um escritor fracassado. O escritor portenho em questão recebe um adiantamento para a produção de dois trabalhos que mal existem na ideia. Devido à inflação argentina, vai ao Uruguai retirar seus dólares para trocar no câmbio clandestino de sua cidade, planejando um bate-volta de ferry, a travesia pelo Rio da Prata que conecta os países vizinhos. Usando a busca do dinheiro como desculpa, Lucas marca data e hora para trair a esposa com uma uruguaia conhecida em outras ocasiões, não se contentando com as frustrações dos encontros anteriores. Ridiculamente imerso em si mesmo e em sua paixão por uma uruguaia idealizada por meses, o encontro acaba decidindo os rumos da sua vida. Os países são como personagens, quase culpados pelo desfecho. Pelo menos as paisagens são bonitas.
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Gilson 26/02/2020

Uma narrativa sensível sobre os fracassos da vida
Pedro Mairal apresenta neste segundo livro uma sutileza narrativa ímpar que irá agradar aos leitores que admiram o bom uso das palavras. Uma história de fracassos pessoais, amores proibidos e relações tumultuadas, inclusive deixando um grande mistério em aberto para que o leitor decida a participação de Guerra.
Um livro para ler e reler sempre colocando sob perspectiva nossa vida.
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