Cidadã de segunda classe

Cidadã de segunda classe Buchi Emecheta




Resenhas -


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Edi 07/03/2023

Visceral
Adah, uma menina Nigeriana do povo Igbo, enfrenta muitos desafios desde muito pequena pra conseguir estudar. Vive entre o dilema entre ir atrás dos seus sonhos ou seguir os costumes da comunidade. Em meio a tantos desafios, consegue se mudar para o Reino Unido e nem imagina o que a espera. Questões de identidade, gênero, classe e raça são apresentadas o tempo todo e é impressionante como Emecheta consegue abordar tantos assuntos sem ser superficial em nenhum deles.
A história de Adah não é feliz, não é romantizada?é visceral.
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Vih ð¤ð 01/03/2023

Comentário
Embora seja MTO frustrante de modo a deixar quem lê indignado com oq a protagonista passa, a obra retrata mto bem oq as mulheres passavam naquela época. Então, ss recomendo a leitura desse livro maravilhoso, mas, um aviso; esteja preparade para passar raiva.
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Angie - @livros_libras 28/02/2023

Adah, Adah..
Adah, uma nigeriana que teve a chance de se formar no colégio. Adah pôde o que muitas mulheres neste país não consegue.

Este livro narra a história de Adah, desde a infância até a fase adulta, com todos os (de)sabores que as mulheres têm. É com desprezo, descaso, humilhação, espancamentos e com todos tirando todo o dinheiro que ela consegue que ela tenta cuidar e educar seus filhos. Mas estamos na década de 60. Poucos pensamentos sobre relações foram feitos.

Entre um avanço e vários retrocessos tentei compreender as suas atitudes e comportamentos. Este é um enredo que nos incomoda até a última palavra. Mas, quero saber como que essa personagem continuará no livro "no fundo do poço." Em breve farei a leitura dele também.
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camila1856 22/02/2023

Doloroso
Cidadã de segunda classe, conta a triste e complicada vida da protagonista Adah, e durante toda a obra, é nítido ver o quanto sua vida foi devastadora. Mesmo jovem, com muitos filhos, pouca renda, relacionamento abusivo, a forma como ela se sentia ao ver mulheres brancas e casamentos felizes, tudo isso me destruiu de uma forma inimaginável. Não sei dizer o que eu to sentindo, acho que foi realmente uma escrita bem complexa, leitura difícil, mas a experiência de fato foi algo bem marcante.
Tive vontade de chorar algumas vezes, confesso que realmente me abalou.
Adah se manteve forte até o final, e o fato de ser autobiográfico foi isso que mais me surpreendeu.
Simplesmente indescritível.
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Ed Carvalho 20/02/2023

Maravilhoso!!!!!!
É o segundo livro de Emecheta que eu leio e mais uma vez acho surpreendente. Li pelo Clube Mulheres Negras na Biblioteca, no app BibliON e já imaginava que seria ótimo. Além de mostrar uns aspectos da cultura nigeriana é um livro repleto de inteligência, humor, esperança e perseverança, sobre uma mulher forte, decidida e determinada. O final é tenso, mas deixa um pequeno ar de esperança.
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elainegomes 19/02/2023

Quanta dor!

Por diversas vezes fechei o Kindle com a intenção de abandonar o livro, mas a leitura de textos assim que machucam nos fazem encarar de frente quanto é privilegiada nossa vida de cidadã de primeira classe e quanto sofrimento carrega a alma de cada cidadã de segunda classe.

Quantas no passam por nossas vidas com o sorriso alegre e feliz, só para disfarçar as marcas, lágrimas e horrores suportados.

Cidadã de segunda classe vai nos contar a trajetória de sonhos, conquistas, dores e desilusões de Adah, e através de personagens fictícios a escritora Buchi Emecheta relata experiências da sua própria trajetória, é possível notar em diversos momentos o tom de angústia, submissão, misturados aos da coragem característicos da catarse autobiográfica.

Desde o nascimento, subjugada por ter nascido mulher, em um país patriarcal, depois órfã, abandonada e entregue a solidão, negociada por familiares como se fosse um objeto, mas sem nunca deixar de sonhar e buscar no impossível a realização de seus sonhos.

Destaco aqui, entre tantos sonhos, o emblemático sonho do colonizado viver em terras do seu colonizador, como forma de grito de liberdade, da Nigéria para Inglaterra, mais uma vez seu sonho se tornou seu algoz e passou a viver seus piores anos como cidadã de segunda classe, onde sentiu que ?sua cor era uma coisa da qual supostamente deveria se envergonhar? mas determinada, não desistiu e encontrou nos livros seu refúgio e conheceu James Baldwin quando finalmente passou acreditar que BLACK IS BEAUTIFUL.

Destaco um trecho:
?Se o pior se transformasse em muito pior, abandonaria Francis com os filhos, já que não tinha nada a perder exceto seus grilhões.?

Leitura difícil, mas fundamental!
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Carol 19/02/2023

A força da mulher
Como acreditar no seu valor quando sua cultura, seu país, sua família, seu marido e até o outro país que você se muda para ter uma vida melhor - todos falam que mulheres são inferiores?

Esse livro nos dá uma percepção crua de uma mulher que questiona o papel da mulher que ela sempre aprendeu, ao mesmo tempo que se sente culpada por questionar e sempre volta a hábitos antigos.

É incrível ler e sentir as dúvidas dela, as situações horríveis vivenciadas e a força que ela teve para tentar sair, mesmo com tantas adversidades.
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Paty Gazza 15/02/2023

Dor, tristeza e raiva
A história de Adah é bem triste, sobre como batalhamos pelos nossos sonhos e às vezes, quando os conquistamos, eles não são aquilo que queríamos ou esperávamos.

Devido à forma como foi criada e ao seu relacionamento com o marido Francis, Adah se culpa por tudo que dá errado (afinal, ela é mulher e isso por si só já é errado), inclusive pelas atitudes infantis e problemáticas do marido, e, nas poucas vezes em que recebe gentilezas de desconhecidos, desconfia de sua bondade. Apesar de todas as adversidades, ela mostra uma força muito grande, que a levanta e a faz seguir em frente.

Saber que esse livro tem traços autobiográficos deixou tudo mais triste, mas ao mesmo tempo fez minha admiração pela autora crescer imensamente. Uma leitura imprescindível!
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Marcus 11/02/2023

Neste livro autobiográfico, Buchi Emecheta de ?As alegrias da maternidade? relata seus primeiros anos na Inglaterra, seus primeiros passos como escritora e o nascimento de um sentimento triste de se sentir uma cidadã de segunda classe.
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Leticia1264 09/02/2023

Cidadã de segunda classe
O título por si só define muito bem do que se trata a história. Adah é uma mulher negra nigeriana igbó que se muda com os filhos e o marido para o Reino Unido, sua vida e seus sonhos se desenrolando enquanto busca sustento e felicidade nas garras de uma sociedade racista e de uma marido contralador.
Foi incrível ver a evolução dos fatos e dos personagens, nos colocamos nos lugares deles e refletimos sobre o que faríamos naquelas situações.
O que antes era uma grande sonho de mudança para outro país, se torna um grande pesadelo.
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Beatriz.Seigneur 08/02/2023

E a batalha continua
Denso, fluido, triste. E de pensar que nós, mulheres, somos tratadas ainda hoje como cidadãs de segunda classe?
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Amanda Milani 01/08/2023minha estante
Eu tb tive essa impressão. Achei a escrita corrida e pouco desenvolvida em diversos momentos




Michele 24/01/2023

Olha...
Não é um livro, é um tiro direto no coração, uma forma de externar a dor que é ser mulher, ser uma mulher nigeriana vivendo em outro país.
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