Cidadã de segunda classe

Cidadã de segunda classe Buchi Emecheta




Resenhas -


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Lorrane Fortunato 23/05/2020

Um soco no estômago a cada capítulo
Incrível! A escrita da autora é completamente viciante. Impossível parar de ler.

A cada capítulo um soco no estômago. Recomendo totalmente! Um livro que todos deveriam ler!
Hester1 23/05/2020minha estante
Esta na lista. Vou passar na frente.


Lorrane Fortunato 24/05/2020minha estante
Acho que você vai adorar!




Maria 03/05/2020

Buchi Emecheta é sempre uma surpresa boa! Ela consegue escrever de uma maneira belíssima uma história triste e pesada, de forma que consigamos ver todas as exclusões sofridas por mulheres negras nigerianas dentro de sua própria cultura e após ter sido inserida em outra cultura também. Livro simplesmente espetacular!
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Gabriela Moreira 18/01/2021

Comentarios sobre cidada de segunda classe
Livro chocante! Que nos mostra de perto varias aspectos do sofrimento da mulher, principalmente da mulher negra!
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Li 26/09/2020

Leia nas entrelinhas
Uma história muito impactante.
Quando coisas horríveis ?fazem parte da cultura? você percebe que a narrativa nem dá muita importância, afinal ?as coisas são assim mesmo?.
A história de uma mulher forte que vai sendo construída e influenciada pela sociedade europeia, no bom sentido, ainda bem!
Achei apenas que o final foi muito repentino. O ápice poderia ser mais destacado para dar a entender a mudança drástica da protagonista a partir dali.
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Marcia.Cruz 15/05/2022

Cidadã de segunda classe é um livro que vai te trazer vários sentimentos, raiva por ela não reagir, empatia pq ela não reagiu, ódio do Francis, raiva da sociedade e mostra como as crenças limitantes influência na vida das pessoas. Mostra como a educação pode te arrancar de amarras e evoluir
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Giselaine 16/10/2021

"Vc se esquece de que é mulher e negra"
Cidadã de segunda classe um livro forte, marcante, aterrorizante...
Adah uma mulher inteligente, determinada, capaz, audaciosa, mas amarrada pelos laços de uma sociedade patriarcal, machista, misógina. Vinda de uma terra em que as tradições exigem que a mulher seja apenas mãe, escrava sexual e do lar. Confesso que até na última página tive esperança de que algo poderia ser diferente...
O livro ainda é muito marcado pela violência doméstica, tive dificuldades em me conectar e senti repulsa profunda do Francis desde quando ele apareceu.
Livro que merece ser lido e discutido em voz alta. Recomendo a leitura.
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Rebeca.Verino 16/04/2021

Não tem como não gostar da Adah
Quando comecei a ler a este livro, achei ele um pouquinho lento. Mas depois do 3º capítulo você não consegue mais largar a leitura! É impossível não sentir afeto pela personagem principal, Adah, e não ter aversão ao seu antagonista! De uma sensibilidade muito grande a escrita de Buchi Emecheta!
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juliabmelo 16/02/2022

leiam autoras africanas
?cidadã de segunda classe? conta a história de Adah, uma jovem mulher nigeriana, cuja trajetória desde a infância é turbulenta- em sua cultura, as meninas não eram quistas ou dignas de investimento pela família, eram apenas um objeto. assim, luta para ter acesso à educação desde o início da sua vida. casa-se bastante jovem, com um rapaz também instruído, e decidem se mudar à inglaterra em busca de melhores condições de vida da família por meio da educação superior.

foi uma leitura bastante difícil, ao mergulhar nos pensamentos da protagonista, minha mente era tomada por ansiedade. inexoravelmente, calcei os sapatos de uma mulher pouco mais nova que eu, privada de seus direitos reprodutivos e fadada a ser uma máquina de procriação dentro de um casamento abusivo, enquanto tenta vencer a xenofobia que lhe imposta em uma terra de colonizadores.

leiam autoras africanas, dêem continuidade ao discurso daquelas que foram amordaçadas durante grande parte de suas vidas.
Bia 17/02/2022minha estante
me empresta!




Renata 07/09/2020

O livro com a história de Adah, uma mulher nascida na Nigéria nos anos 1960. Adah se casa super cedo e, junto com o marido, migra pra Inglaterra e lá se descobre como uma "cidadã de segunda classe", apesar de ter uma ótima escolarização e um excelente trabalho na Nigéria.
E ela é cidadã de segunda classe por dois motivos e sob dois pontos de vista: por ser negra e Nigeriana, do ponto de vista dos brancos; e por ser mulher, do ponto de vista do seu marido, de seus conterrâneos e da sua cultura de origem.
É bem indignante! Hehehe.. pra mim, especialmente pelas questões vinculadas ao papel da mulher, que eu acho que se sobressaem no livro em relação às questões raciais.
Em relação à escrita da autora, achei nada demais.. até bem simples e sem grandes recursos narrativos. Depois li que esse livro foi escrito em inglês, ou seja, não na língua materna da autora. Então entendo melhor a escrita ser mais simples.
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Dudu 08/04/2021

Em "Cidadã de Segunda Classe", Buchi retoma a história da personagem apresentada em "No fundo do poço".

Cronologicamente, os fatos apresentados na história são anteriores. Mas a leitura não atrapalha em nada se feita em ordem da publicação original. Acaba servindo como um prólogo e assim é possível entender como a personagem chegou ao contexto descrito em "No fundo do poço".

Se em "No fundo do poço" a personagem passa por um período de RENASCIMENTO, aqui a história é sobre DESCOBERTA.

Trata da descoberta de descobrir suas forças e fraquezas, de olhar para sua trajetória e de se desprender de amarras que só prendem e não nos permitem evoluir.

Bucha apresenta uma escrita simples, mas rica em lições de vida e considerações sobre diversas questões sociais, raciais e de gênero. Uma leitura enriquecedora!

Nessa obra é possível ainda conhecer um pouco da cultura e da visão de mundo nigerianas, em particular da etnia igbo!
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Livros trechos e trecos 05/11/2023

"Você deve saber, querida jovem lady, que em Lagos você pode ser um milhão de vezes agente de publicidade para os americanos; pode estar ganhando um milhão de libras por dia; pode ter centenas de empregadas; pode estar vivendo como uma pessoa da elite, mas no dia em que chega à Inglaterra vira cidadã de segunda classe. De modo que você não pode discriminar seu próprio povo, porque todos nós somos de segunda classe".
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Francine.Ferreira 16/04/2021

Dote de esposa
Adah é nigeriana e está em Londres com o marido e 3 filhos, na busca de uma vida melhor... Mas isso não basta, ela é obrigada a sofrer com racismo, machismo e xenofobia. Afinal, o que uma mulher negra está fazendo longe do seu país? Ainda mais com 3 filhos e um marido para sustentar?

Já não basta a realidade cruel, o ambiente familiar é ainda pior, Francis, seu marido, é definitivamente um homem que ninguém quer por perto, ele abusa, estupra, bate e tudo de ruim que é possível imaginar...

Esse livro não tem um final feliz. Adah sofre do início ao fim. É uma obra de tremenda denúncia de uma realidade frequente mas pouco conhecida.
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Gabi Sagaz 18/01/2022

Nigéria e a cultura igbo e iorubá
Que livro! O casamento e as questões culturais. Uma família nigeriana vai p. Inglaterra, o casamento e o choque cultural vivenciado por Adah é incrível.
Muito bom.
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maria 09/06/2020

"Nunca, nunca na vida se casaria com homem nenhum, rico ou pobre, a quem tivesse de servir as refeições de joelho dobrado: não admitiria viver com um marido a quem tivesse de tratar como amo e chamar de ?senhor? mesmo quando ele não estivesse ouvindo."
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Luciana 21/04/2023

Uma história de exploração/opressão
A obra retrata a vida de Adah, a personagem principal deste livro, que teve uma vida difícil dentro e fora de seu país de origem, a Nigéria. Enfrentou todo tipo de exploração e opressão; não bastasse as duras demandas impostas pelo capital - e a consequente necessidade de vender sua força de trabalho - e o racismo estrutural sentido ao se mudar para a Inglaterra, onde se consolida como cidadã de segunda classe, Adah foi duramente oprimida no âmbito familiar, tendo que ganhar sozinha o sustento da casa e suportar as diversas agressões do marido.
A leitura é fluida e envolvente, tornando impossível não se solidarizar à Adah.
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