Memórias de Um Suicida

Memórias de Um Suicida Yvonne A. Pereira




Resenhas - Memórias de um Suicida


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Redermann 28/12/2013

Esse livro é muito pesado! O tema em si é pesado! O que eu aprendi é que a vida deve ser a nossa única escolha. Somente Deus pode determinar o nosso tempo de permanência aqui nesse deserto.
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Valério 03/09/2015

Dolorosas lições
Memórias de um suicida é um dos mais famosos livros espírita. Talvez pelo tema abordado (suicídio). Sua leitura é deprimente, constrangedora, aterrorizante. Livros de terror não atemorizam tanto quanto este livro. Contudo, fica claro que o sofrimento espiritual é causado pelo próprio ser. E sempre haverá a possibilidade de redenção. Depende apenas do sofredor se ver livre das tormentas que experimenta.
A partir daí, a desventura escruciante evola para salvação libertadora.
A linda trajetória da desgraça para o aprendizado e crescimento.
Memórias de um suicidada traz luz e esclarecimentos para melhor entendermos o porvir, as consequências de nossos atos e os conceitos de céu e inferno, tão deturpados em nosso meio.
Todos os que se aprofundam na doutrina espírita são convidados à leitura da obra. Mas que o façam depois de já terem se envolvido com outras leituras, tais como os romances de Emmanuel, Nosso Lar, O Evangelho Segundo o Espiritismo, entre outros.
Memórias de um suicida é pesado, em linguagem rebuscada e mostra uma realidade de difícil compreensão para quem ainda não está familiarizado com a Doutrina Espírita e seus fundamentos.
Maurício Coelho 31/07/2017minha estante
Encontrei tua resenha no site da Amazon também e foi - principalmente(?) - por conta do teu comentário que resolvi comprar o livro e lê-lo. Obrigado.




Guliver 09/05/2013

Uma história fascinante que ensina e dá esperança.
Uma grande dificuldade inicial para a leitura está no fato de a obra estar escrita em uma linguagem culta e rebuscada. Devemos lembrar, contudo, que o autor espiritual era um romancista português e do século XIX. O fato é que conforme a leitura progride a percepção se adequa e o texto flui mais rapidamente.

A história em si traz narrativas fortes, mas ao mesmo tempo esperançosas, que demonstram de forma clara a misericórdia de Deus.

Pessoalmente não me senti surpreso com a descrição do sofrimento pelo qual o autor passou pós-suicídio. Me sinto inclusive familiarizado com o cenário, intuindo que já tenha passado por situação semelhante.

Acho que a leitura também poderia ser aprazível aos que são leigos à doutrina, posto que traz histórias surpreendentes de personagens fascinantes com base na lei de causa e efeito.
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Leomar.Schwartzhau 17/01/2021

Leitura perfeita para refletirmos sobre os cuidados que temos que ter com o nosso envoltório físico para progredir na nossa evolução.
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Volnei 09/05/2022

Memórias de um Suicida
Com a orientação do espirito Léon Denis, o autor espiritual Camilo Castelo Branco, sob o pseudônimo de Camilo Candido Botelho ,descreve a médium Yvone A Pereira sua desolada experiência após desencarnar por vias do suicídio A leitura completa da obra mostra que há um caminho de reconstrução para os arrependidos .Há sempre esperança porquanto a reabilitação é possível

site: https://toninhofotografopedagogo.blogspot.com.br/
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Adriana 17/10/2012

Pesado
bem denso, pesado e didaditico.
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Adriano Schiessl 13/05/2019

Surreal ou real?
Originalmente publicado pela Federação Espírita Brasileira em 1954, doze anos após sua conclusão, alegadamente pela obra não se enquadrar no perfil então habitual de romances espíritas. O tema gira em torno da história "post mortem" do personagem Camilo Cândido Botelho, que se suicida após ter ficado cego, vendo-se surpreendido pela sobrevivência de sua alma. Agradável aos ouvidos, sente-se no personagem o arrependimento talvez até um ambiguidade se de fato suicidadas são ou não privados de certas regalias no mundo espiritual, a metáfora aborda no enredo faz pensarmos que a vida é preciosa demais para tirá-la mesmo com a dúvida de que pode ou não ser perdoado caso alguém tire a própria vida, é bom pensar que o sofrimento do suicida não se encerra na sua morte. Se arrasta por anos a fio, quiçá séculos e não termina senão com uma reencarnação repleta de sofrimentos causais e dolorosa limitação física. Portanto a morte é um processo natural não deva se adianta nem mesmo atrasá-la.
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SOL DE VERÃO 18/01/2009

EXCELENTE!!
QUEM GOSTA E ESTUDA A DOUTRINA ESPÍRITA NÃO DEVE DEIXAR DE LER ESTE LIVRO MAGNÍFICO.
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Lo 12/09/2014

Não é livro para iniciantes
Esse livro é maravilhoso e muito esclarecedor sobre o suicídio e suas consequências, porém não se trata de livro para aqueles que estão iniciando seus estudos no Espiritismo, que ainda estão buscando compreender conceitos. Sabemos que tudo nessa vida nos traz consequências na Vida espiritual e aqui fica tudo muito claro. Não devemos temer o futuro, mas buscar sermos sempre melhores, e entender a Justiça Divina nos reforça o compromisso.
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Shel 18/06/2010

Este é um livro que te possibilita analizar vários angulos de uma realidade, ter um acompanhamento de inicio meio e fim de uma triste mas bela historia.
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Maria Faria 01/02/2011

O outro lado da história
Memórias de Um Suicida é um livro excelente para estudo das conseqüências de um suicídio. Lendo esta obra maravilhosa aprendemos o que acontece com o espírito de um suicida. O suicida que nos conta a história é identificado como Camilo Botelho, mas já li em vários lugares se tratar de Camilo Castelo Branco, famoso escritor português. O orgulho e uma gradativa perda da visão fazem Camilo cometer suicídio e se ver no Vale dos Suicidas, uma espécie de Umbral onde os espíritos dos suicidas sofrem por anos e anos, até serem resgatados por espíritos de luz. Uma vez resgatados pelos Servos de Maria, são tratados, orientados e encaminhados para a reencarnação.
Histórias diversas são apresentadas. Analisando as dificuldades que cada um enfrentava antes de tomar tal atitude, imaginamos ser justificável o ato, mas ao longo da leitura, vemos que o suicídio é ato contra matéria que nos foi concedida para cumprir a passagem pela Terra. Ou seja, suicídio é ato contra os desígnios de Deus. Abreviar a vida é tentar ficar livre de responsabilidades expiatórias, por isso, o suicida sempre reencarnará para terminar de cumprir o que não cumpriu durante a vida que foi ceifada por seu ato.
O períspirito de alguns suicidas fica praticamente destruído com o ato praticado e esses necessitam reencarnar imediatamente como forma de curar a enfermidade que os acomete. Os que reencarnam sem possibilidades de escolha e sem se manifestarem, ocupam corpos com o intuito de sanar os danos de seu períspirito e, geralmente, nascem com defeitos físicos severos.
Aqueles, como o autor, que estão em melhores condições perispirituais, ficam internados em hospitais até se restabelecerem e, posteriormente, podem escolher entre a imediata reencarnação ou integração a uma escola no plano espiritual, para aprenderem lições de Moral, Religião, etc. Porém, não estarão livres de voltar à vida terrena para cumprir suas missões antes deixadas por medo e covardia.
A lição que o livro deixa sobre o suicídio é perfeita. Lendo a história de cada um aprendemos que ninguém é vítima, cada um recebe as expiações que merece e pode suportar. A única dificuldade enfrentada durante a leitura é o português bastante influenciado pela escrita de Portugal, mas isto não constitui empecilho para o bom entendimento da narrativa.
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Lil Paiva 29/01/2012

'Queria ser levada pela vontade de não suicudar-me!"
Sem querer faltar ao respeito,mas acredito na verdade incondicional, então, reve-lo de imediato que este livro diz relatar a memória de pós morte, ao que chamam de além-tumulo, de Camilo Castelo Branco.

Leia o depoimento de dona Ivone no Livro Mediunidade Serena sobre como foi dura a publicação deste livro - esta na 6º e 7º entrevista.

O vale dos suicidas:

é pior do que a igreja protestante conta! Prefiro ser comida pelos corvos e urubus do que ser comida viva pelos vermes. Joquem-me no valão, já esta de bom tamanho, não precisa me enterrar. É melhor ser útil como comida que desperdício apodrecendo de baixo da terra e no além-tumulo ao mesmo tempo. Se for comida só no além tumulo, é menos um, menos pior!
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