À Espera de um Milagre

À Espera de um Milagre Stephen King
Stephen King
Stephen King




Resenhas - À Espera De Um Milagre


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Mi Rubin 23/09/2020

Aquela máxima de não julgar o livro pela capa.

Meu primeiro contato com as narrativas de King e escolhi essa por me ser familiar. Achei o início meio arrastado, mas depois melhorou e fiquei muito surpresa como o desenvolvimento dos acontecimentos.

É uma narrativa sim dolorida, pq apesar de saber nada pode ser feito para impedir o "inevitável". King construiu personagens que me identifiquei muito, e aquela turma do corredor verde, ganhou meu coração.

Recomendo muito!!!
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Elani Araújo 06/09/2020

Memorável.
Também muito parecido com o filme. Não consegui soltar o livro até terminar. Mais uma vez a base descritiva de King fizeram a diferença. É possível sentir cheiro, a atmosfera na milha verde onde o livro, quase todo, tem seu palco principal, onde os guardas se separam com prisioneiros esperam a sua vez de sentar na cadeira elétrica, até chegar Jhon, que traz um grande mistério consigo e que muda a vida de todos em sua volta.
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Luan 28/01/2020

Quando a abordagem social é maior do que alguns problemas de desenvolvimento da história
Nem todos os livros de Stephen King tem uma clara mensagem social. Mas À espera de um milagre traz consigo uma forte crítica ao colocar um negro preso injustamente. Este é basicamente o ponta-pé de um dos livros mais sensíveis do autor. Mas, ao mesmo, é um dos livros que mais me deixou com sentimento dúbio entre o gostar e o não gostar da leitura.

Em À espera de um milagre, King nos conta a história de John Coffey. Ele é um homem negro que vai acabar preso na Penitenciária de Cold Mountain. Se passando nos anos 30, período da Depressão, quem narra é Paul Edgecombe, um guarda responsável pelo departamento dos condenados à morte (através da cadeira elétrica). Ele vai se deparar, em um período que não se falava nisso, na dúvida em como lidar com a prisão de um negro injustamente

O livro é um clássico - especialmente pelo famoso filme que arrebatou milhares de pessoas pelo mundo. Mas nem clássicos fogem de problemas. E na minha humilde opinião, a primeira parte do livro pecou bastante. O início foi lento e soou também um pouco bagunçado. A história não focava no que me interessava, que era a história de Coffey, e o que narrava, era arrastado e pouco atrativo. King destinou várias páginas para contar sobre um rato que vivia na penitenciária - vá lá, teve sua importância, mas não precisava tanto espaço.

É da metade para o fim que o livro mostra sua importância. A história realmente acontece e King entrega uma importante reflexão social. Essa reta final, com o foco da história sendo desenvolvido, até chegou a soar um pouco raso ou corrido uma vez que renderia mais páginas. Confesso que fiquei confuso com a escolha de desenvolvimento feita pelo King. Mas tudo bem. Superando isso, é incrível a discussão que o autor promove. A dor em ver como é bastante clara a injustiça e o preconceito.

À espera de um milagre um nome que faz jus principalmente ao sentimento do leitor. Mas mais do que isso, é um desejo íntimo de todos nós para quanto à justiça. Mesmo que a história tenha se passado há tanto tempo atrás, sabe-se que o cenário não mudou e que relatos como este são reais e não apenas ficção. Quanta injustiça ainda vai precisar ocorrer para que uma mudança ocorra de uma vez por todas?
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Luizinho 23/05/2020

Escrito originalmente em forma de série e publicado como seis pequenos livros semanalmente, apresenta um início rápido e impactante, com uma boa introdução dos personagens.

Narrado por Paul Edgecombe um chefe de polícia aposentado que durante seus últimos dias de aposentadoria em um asilo decide reviver e contar suas lembranças de quando trabalhou no corredor da morte.
Principalmente sobre a passagem do detento John Coffey, acusado de matar e estuprar duas irmãs gêmeas.

Após a chegada de John no corredor da morte e com o passar dos dias os guardas começam a notar certos acontecimentos um tanto quanto milagrosos o que põe em dúvida se o julgamento e a sentença recebida por John foram realmente justas.
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Ratinha de Biblioteca 30/07/2022

King sem terror e MARAVILHOSO!
Comparo King e Agatha Christie, cada um na sua Especialidade Literária: ambos escreveram muitas obras (King segue vivo e escrevendo), muitas boas, algumas ok, outras (poucas) ruins, mas, há obras em que eles são geniais!
Esta é uma destas obras! Já havia assistido ao filme, e ainda assim, "devorei" o livro! A linguagem é ótima; a história, mágica! E, para quem não gosta de terror, há o sobrenatural aqui, afinal é King, mas nada que vá tirar seu sono à noite.
luiza 30/07/2022minha estante
muito kingo




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Lau Zaia 04/05/2021

Ótimo motivo para chorar
À espera de um milagre é um ótimo livro, com um estilo um pouco diferente dos outros livros do King (sem abandonar algumas partes grotescas), foi escrito em etapas, é uma novela fantástica que retrata o contraste entre o pior e o melhor do ser humano.
Conta sobre o curto período em que John Coffey passou preso, aguardando o dia em que seria executado, retrata várias interações entre os condenados e os guardas, o que leva o leitor a refletir sobre a humanidade dos condenados e nos leva a simpatizar com alguns assassinos. Coffey é um milagre, um homem de coração bom, preso pelo assassinato de duas crianças, impossível não questionar seu julgamento ao conhecer a personalidade de John.
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Christiane.Souza 27/08/2022

Meu primeiro contato com o King e consigo entender todo sua fama!!! Que livro incrível!!! Me surpreendi e me emocionei muito!!!! Já quero ler mais King!!!!
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Micaela 03/09/2020

King não decepciona
A história é contada em dois tempos, o agora onde a história começa com o ex-guarda penitenciário Paul Egdgecombe, escrevendo suas memórias da época em que as coisas começaram a ficar bizarras na penitenciária. O responsável por toda essa reviravolta na vida de nosso guarda é John Coffey, “como o que se escreve quando toma leite, só que não se escreve do mesmo jeito”, um homem negro com cerca de 2 metros de altura, muito musculoso e cheio de cicatrizes que foi acusado de estuprar e matar duas jovens irmãs gêmeas.
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Mas ao ter esse homem em seu corredor verde ( a espera de sua execução na cadeira elétrica, ou velha fagulha como eles chamavam), percebe que não é possível ele ter cometido tamanha atrocidade, um homem que não consegue se lembrar do 2h atrás de sua vida, que possui medo do escuro e dono de uma ingenuidade de criança, que mal consegue formular poucas frases “inteligentes”, e que desperta em Paul a certeza de possuir um Dom especial.
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Paul que sofrerá na época de uma horrível infecção urinaria e ao ser tocado por Coffey foi totalmente curado, se via sem saber o que fazer para tentar provar que o culpado pelos crimes horrendos não era aquele grandalhão e sim um homem que estava mais perto do que eles poderiam imaginar.
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Esse livro é extremamente comovente e me fez afogar em lagrimas muitas vezes durante a leitura! Nos trás um tema muito serio e preocupante que esta ao nosso rodar desde muitas décadas, e que pode fazer pessoas cometerem erros terríveis apenas por julgar a cor de pele de um ser humano!


site: https://www.instagram.com/paginasqueinspiram/?hl=pt-br
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Diego Rodrigues 07/06/2020

Muito mais que uma simples história de prisão
Tudo começou quando Ralph Vicinanza, agente literário de Stephen King, entrou em contato com o autor para propor uma ideia nada convencional para a publicação de sua próxima obra: publicar um livro em formato seriado da mesma forma que Charles Dickens fazia no século XIX, quando entre uma publicação e outra, a reação do público e o número de vendas influenciavam os desdobramentos da história. A proposta veio bem a calhar. Fazia tempo, King tinha uma ideia para uma história que se passava na prisão mas não estava conseguindo dar sequência nela. Junta-se as duas coisas e temos "O Corredor da Morte", nome pelo qual a obra foi publicada na época, dividida em seis volumes. Posteriormente todos os volumes foram compilados em um único livro que recebeu o título de "À Espera de um Milagre".
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O livro é narrado em formato de memórias. Paul Edgecombe foi supervisor do corredor da morte na penitenciária estadual de Cold Mountain e enquanto passa seus últimos dias em uma casa de repouso ele decide escrever suas memórias sobre algo que aconteceu no ano de 1932, época da Grande Depressão. Naquele ano, em um dia de calor, os pais das gêmeas Detterick deixaram as filhas dormirem na varanda de sua casa na fazenda. Ao amanhecer as gêmeas haviam desaparecido. A tela que protegia a varanda foi rompida, o cão da família teve o pescoço quebrado e um rastro de sangue foi deixado em toda a varanda seguindo em direção a mata. O pai das meninas e seu filho mais velho pegaram suas armas e seguiram a trilha de sangue. No caminho eles encontraram as roupas das meninas e se juntaram a um grupo de caça organizado pelo xerife da cidade. Juntos, às margens de um rio, eles encontraram as gêmeas mortas nos braços de um negro de mais de dois metros de altura. Tudo que o gigante fazia era chorar. E quando foi cercado pelo grupo, tudo que ele conseguiu dizer foi: "Não pude evitar. Tentei retirar, mas já era tarde demais". E assim John Coffey foi para o corredor da morte.
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Trabalhando no corredor da morte, o chefe Edgecombe e sua trupe estavam acostumados a lidar com o pior da raça humana e já tinham visto as suas cotas de monstruosidades. Ah, mas eles não estavam preparados para John Coffey. O gigante condenado por matar e estuprar as gêmeas Detterick, mas que tinha medo do escuro. Que não sabia soletrar o próprio nome e nem amarrar os sapatos. O gigante com olhar tão inocente quanto o de uma criança, mas que parecia carregar o peso do mundo em suas costas e não parava de verter lágrimas.
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"Chefe, estou muito cansado da dor que escuto e que sinto. Estou cansado de andar vagando, sozinho como um pardal na chuva. Sem nunca ter nenhum companheiro pra ir junto comigo nem pra dizer de onde nós estamos vindo nem pra onde vai nem por quê. Estou cansado das pessoas serem más umas com as outras. Sinto como se tivesse cacos de vidro dentro da cabeça. Estou cansado de todas as vezes que tentei ajudar e não pude. Estou cansado de ficar no escuro. Mais que tudo é a dor. Tem demais. Se eu pudesse acabar com ela, acabava. Mas não posso" - John Coffey
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Enquanto tenta decifrar o enigma que é John Coffey, Edgecombe também terá que lidar com outros frequentadores do corredor da morte. Eduard Delacroix é um deles. Estuprador e assassino, que tentou incendiar o corpo de sua vítima para apagar vestígios de seu crime e acabou incendiando um prédio inteiro, causando a morte de outras pessoas. William Wharton é um degenerado da pior espécie. Possui uma lista extensa dos piores crimes cometidos e está disposto a causar o maior número de problemas possível aos guardas do corredor. Como se não fosse o suficiente, Edgecombe ainda terá que lidar com Percy Wetmore. Assim como William, Percy está determinado a criar problemas. A diferença é que ele está do lado de fora das grades, pois é um dos guardas da prisão. E por último mas não menos importante temos o Sr. Guizos, o simpático rato que frequenta os buracos do corredor da morte.
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"À Espera de um Milagre" não é uma simples história de prisão. É uma história de drama, racismo e preconceito. O pior e melhor da humanidade são elementos muito presentes no corredor da morte de Cold Mountain. É possível ainda haver bondade no coração de uma pessoa que cometeu um crime horrendo? Todos os criminosos devem ser automaticamente colocados na categoria de monstros após receberem sua condenação? Existem pessoas más por natureza e nem todas elas são necessariamente criminosas. Percy era melhor ou pior que Delacroix? Delacroix cometeu um crime horrível e no corredor da morte construiu uma forte amizade com o Sr. Guizos. Juntos, os dois me emocionaram. É como se Delacroix tivesse sido possuído por algo, cometido o crime, depois a coisa saiu dele e o deixou ali para morrer eletrocutado. Percy é mau por natureza, mau e corrupto no dia a dia. Assim como Wharton era perverso. Quantos Percys existem na vida real? Essas são algumas das questões e reflexões que o livro deixa na nossa cabeça. E o que dizer de John Coffey? O gigante negro, vítima de racismo, que ensinou e emocionou o leitor e os guardas do corredor. "À Espera de um Milagre" é um livro duro, que nos mostra as piores facetas da humanidade mas que também nos inspira a sermos melhores. Que aprendamos com a lição de John Coffey e sejamos pessoas melhores, pois de Percys e Whartons o mundo já está cheio.

site: https://discolivro.blogspot.com/
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Lennon Rangel 27/08/2023

"Não dá para esconder o que tem no coração.?
Ao folhear as páginas de "À Espera de um Milagre", mergulhei em um mundo de emoções e sentimentos que me arrebatou de uma maneira que poucas histórias conseguiram. O mestre do suspense, Stephen King, me surpreendeu de uma maneira completamente única com esta história tocante, que me levou a rir, refletir e, inevitavelmente, chorar. Esta resenha é uma expressão genuína do impacto que este livro teve sobre mim.

Desde as primeiras palavras, fui transportado para a sombria e dolorosa realidade da Penitenciária de Cold Mountain, onde o corredor da morte guarda segredos terríveis e sonhos perdidos. Mas o que realmente iluminou essa narrativa sombria foi a chegada de John Coffey, que desencadeou uma série de eventos que desafiou todas as minhas emoções.

O que mais me emocionou profundamente foi a relação que se desenvolve entre John Coffey e Paul Edgecombe. A gentileza e a pureza de Coffey contrastam com a brutalidade do ambiente em que eles estão inseridos. A medida que Paul descobre os poderes sobrenaturais de Coffey, somos levados a questionar preconceitos e a natureza da bondade. As cenas finais são descritas com tanta sensibilidade que minhas lágrimas fluíram sem controle, demonstrando a maestria de King em tocar a alma do leitor.

Além disso, os temas de redenção, justiça e a luta contra o preconceito foram habilmente entrelaçados na trama, me fazendo refletir sobre minha própria visão de mundo. Stephen King não se contenta em apenas nos entreter; ele nos desafia a olhar para nós mesmos e para os outros de maneira mais empática e compassiva. As reflexões que o livro suscita permaneceram comigo depois de ter virado a última página. A escrita é tão vívida e cativante que me vi completamente imerso nas palavras, como se estivesse testemunhando pessoalmente os eventos.

"À Espera de um Milagre" é uma jornada emocional que transcende gêneros literários. É uma história sobre a humanidade em seus melhores e piores momentos, sobre a busca por significado e a importância de olhar além das aparências. Stephen King prova mais uma vez que é um contador de histórias extraordinário, capaz de capturar a essência da condição humana de maneira tão tocante.

Se você está em busca de uma leitura que vai te emocionar profundamente, te fazer refletir sobre a vida e te deixar maravilhado com o poder da narrativa, "À Espera de um Milagre" é o livro que você precisa ler. Prepare-se para ser cativado, emocionado e transformado por esta história que vai permanecer em seu coração muito depois de ter virado a última página. E não deixe de assistir o filme que sem dúvidas é um dos melhores filmes da vida.
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Itamara 15/05/2021

"... e no fim tudo que existe é a escuridão".
Na minha fracassada tentativa de ler Stephen King em ordem cronológica, adiei um tempo a leitura de "À espera de um milagre" porque faltavam uns 30 livros publicados antes. Não me aguentei (há algum tempo isso acontece, na verdade) e resolvi furar a fila. Terminei há dois dias e minha memória inteira ainda está na Penitenciária Cold Montain e em todos os personagens dessa obra que entrou na lista de favoritos da vida.

O ano é 1932, EUA no período da depressão econômica e com uma sociedade majoritariamente racista. Por meio da narração em 1° pessoa pelo guarda penitenciário Paul Edgecombe, conhecemos a história de John Coffey e de como sua condenação à cadeira elétrica mudaria muitas vidas. Já na velhice, Paul traz à tona as memórias do ano em que John é preso por estuprar e matar duas menininhas de forma brutal e vive seus últimos dias à espera da morte. Afinal, um homem tão cheio de sentimentos seria capaz de cometer tamanha atrocidade?

Com maestria, Stephen King consegue aqui a proeza de misturar nossos sentimentos e criar empatia inclusive com assassinos destinados ao corredor da morte por crimes horrendos e ainda torcer para que alguns deles escapem da Velha Fagulha. Durante a leitura, várias reflexões vão surgindo e nos deparamos com questões que envolvem injustiças, o valor da vida e da morte, os julgamentos que fazemos por aparência, escolhas que não podem ser adiadas, laços de amizade, ódio... personagens e ambientação bem desenvolvidos, ótima estratégia de retomada entre os capítulos, final EMOCIONANTE.

Uma leitura pesada e que trata de temas delicados, então talvez seja preciso um pouco de coragem para encará-lo. Como algumas outras obras de SK, o terror aqui está nas ações humanas, nas pessoas do nosso convívio, nos nossos vizinhos e colegas de trabalho. O terror que está em nós mesmos. Entretanto, garanto que vale à pena porque ao final você certamente será uma pessoa melhor.

"Cada um de nós tem compromisso com a morte, não há exceções, sei disso, mas às vezes, oh meu Deus, o Corredor Verde é muito comprido".
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Gabriel Dummer 27/05/2023

Milagres...
Uma das melhores obras de Stephen King. Certamente é uma das dez melhores entre as 39 que já li deste autor. A escrita é fluída, nos transmitindo uma simplicidade, um sentimento e uma profundidade que encontramos raramente. O estilo seriado, com breves retomadas do que estava acontecendo na parte anterior, deixa o texto com um aspecto de fala, onde conseguimos quase ver Edgecombe na nossa frente, seu olhar sobre nós, emocionado e perplexo perante o milagre que testemunhou em meio aos horrores do Corredor Verde. E o que falar de John Coffey ou do Sr. Guizos? Seres incríveis que nos trazem esperança e emoção através de suas mensagens divinas, mesmo através da escuridão que os cercam. Infelizmente, no mundo parecem existir muitos Percys e Whartons, e poucos, ou nenhum, Coffey. Talvez, o que nos resta é sermos Edgecombes... Pessoas que se deixam admirar pelos milagres aos quais nos deparamos, mesmo nos lugares mais escuros e imprevisíveis da vida. Não somos perfeitos, mas que ao menos possamos limitar os Percys e Whartons, e dar a maior liberdade e conforto possível aos Coffeys que encontrarmos em nosso caminho.
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Ludmila 14/09/2020

Me debulhando em lágrimas... vi o filme há muitos anos e me lembro de ter gostado muito, mas o livro é especialmente mágico e emocionante!
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