Que eu seja a última

Que eu seja a última Nadia Murad




Resenhas - Que eu seja a última


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@cicerootavio 27/04/2024

Que História!!

O testemunho tem o poder de mudar o mundo!! Ao relatar como foi sequestrada e escapou do Estado Islâmico, Nádia dá um testemunho de força e resiliência, tem momentos muito pesados, e tem momentos de literalmente tirar o fôlego. Um livro que precisa ser lido.
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Julia Tristão 24/03/2024

Uma história triste e pesada de se ler, mas necessário a todo ser humano entender e conhecer atos do EI e não fechar os olhos para esses acontecimentos.
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Paula 22/11/2023

Recomendo a leitura
Livro comovente, forte e mais atual impossível. Uma testemunha e vítima das brutalidades e atrocidades do Estado Islâmico no Iraque. Difícil imaginar como uma pessoa consegue ser forte o suficiente para lutar depois de tanto sofrimento. E pensar que ainda hj, por várias partes, cidades inteiras ainda sob o jugo desses falsos religiosos, desses terroristas que usam o nome de seu Deus para cometer esses crimes e barbáries. Que um dia, possamos ver os muçulmanos, livres dessas pragas.
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anselmo.pessoal 12/08/2023

Livro difícil mas necessário
Os primeiros 2/3 do livro descrevem uma realidade totalmente diferente da nossa. Laços familiares, cotidiano, valores, ? Aí começa o horror. Não tem como ler o que aconteceu com ela e não ficar chocado com o que algumas pessoas são capazes de fazer com outras por acharem que estão certas e o resto são indignas.
Creio que algo parecido aconteceu durante a escravidão.
O mais assustador é perceber que, guardadas as devidas proporções, algo similar aconteceu recentemente por aqui, quando a radicalização de considerável parte da população também dividiu o país e separou famílias, amigos, etc.
Um livro difícil, mas necessário.
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Arlete.Lety 29/06/2023

Triste história de quem teve a sua liberdade violada
Nadia foi muito corajosa e guerreira. Teve uma vida muito difícil e injusta. Sua liberdade foi violada, sua família destruída, seu corpo e mente sofreram os mais terríveis abusos que um ser humano e mulher pode aguentar. Mas sobreviveu para contar a sua história e defender a punição dos monstros do Estado Islâmico.
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Alicia 13/06/2023

Um livro que nos traz uma história real e triste, que vale a pena a leitura para que possamos refletir sobre a situação de alguns países que são bem diferentes do que a gente vivi.
Nadia conta sobre a tomada do ISIS em seu tranquilo vilarejo que se chama Kocho e que fica em uma zona de conflito. Quando a guerra chega até a sua comunidade, todos são levados. Os homens adultos são brutalmente assassinados e as mulheres levadas para serem escravas sexuais. As crianças não foram tiradas de suas mães, porém isso não tornou as coisas menos difíceis.
Nadia conta como se deram os abusos sexuais e de como ela, tentou, lidar com isso da melhor forma que poderia. Conta também como foi possível a sua fuga e de toda a ajuda que conseguiu nesse caminho, e por fim os momentos de tensão até conseguir se ver livre da condição de escrava sexual.
Nadia ainda nos fala da saudade dos entes queridos e de como a crença das pessoas pode motivar coisas tão terríveis.
Uma das coisas que me surpreendeu foi o ISIS ter, como se fosse, uma diretriz norteadora sobre como as mulheres seria compartilhadas e gerenciadas enquanto escravas sexuais pelo grupo.

Um livro com passagens pesadas e que te fazem refletir.
Gostei e vale a pena!
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Mimi 04/04/2023

O livro conta a história de Nádia uma mulher iaziri que sobrevive ao genocídio do Estado islâmico.

Temos vários gatilhos como estupro violência intolerância religiosa.

Também temos a culpa culpa de sobrevivente culpa por não ter conseguido ajudar mais.

A história é muito triste mas conta uma realidade.

Recomendo a leitura
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Carolina 23/03/2023

Livro difícil de ler, li aos poucos afinal história pesada, que incomoda, difícil ler os sofrimentos passados.

Super recomendado a leitura.
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Ana Luísa 01/09/2022

O que um sobrevivente realmente sente
Que eu seja a última narra a história dw Nadia, uma mulher iaziri que foi alvo de genocídio pelo Estado Islâmico.

A escrita pode não ser das mais elaboradas, mas a narrativa ganha força com a honestidade do relato.

O livro mostra o que o EI fez com esse povo e você pode perceber como os setimentos da Nadia influenciam na narrativa.

Esse não é um livro feliz. Ele é repleto de tristeza, dor, saudade e culpa. Culpa por ter sobrevivido, culpa por ter escapado, culpa por sair do Iraque e culpa por não conseguir ajudar mais.
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Robson.Silva 11/07/2022

Esse livro nos faz despertar mais ainda sobre o quanto a ?cultura? e Religiosidade pode acabar com a vida das mulheres. É chocante, mas necessário.
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mrsllopes 22/05/2022

Um dos melhores!!!
Simplesmente um dos melhores livros que eu já li! Não tem muito como avaliar livro de história real, principalmente biografia, mas o livro é muito bem escrito e te faz viajar real. A história é hipersensível e tem vários gatilhos (estupro, violência de quase todos os tipos, intolerância religiosa) e pra você ler é melhor estar bem da cabeça. Me revoltou, me inspirou e me ensinou. É isso.
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Paola 28/03/2022

Demorei muito pra me situar sobre as origens dela por que não conhecia as minúcias guerra, mas foi bem interessante ler
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Ivy (De repente, no último livro) 02/03/2022

Relato comovente e duro
Esse livro é pesado, não é um livro de final feliz. É o testemunho de um verdadeiro genocídio, pouco comentado, pouco lembrado. Sinceramente, acho que esse livro e outros sobre o ISIS e o genocidio dos yazidies deveriam ser estudados na escola, é fundamental que o mundo saiba o que acontece em outras partes do mundo, em pleno século XXI.

A história da Nadia é uma história de luta, de resistência, de alguém que foi quebrada por inteiro. É sufocante e angustiante ler esse livro, conhecer em detalhes os crimes do ISIS, e saber que muitos desses crimes jamais serão julgados, provavelmente em poucos anos sequer falaremos sobre isso, é frustrante.

O livro tem partes bem pesadas, partes cansativas onde Nadia apenas vai narrando sua vida na aldeia e crenças, mas é fundamental ler tudo com atenção para entender a profundidade do sofrimento que a guerra na Síria e no Iraque trouxe pra tantos. Uma pena esse livro não ter sido se tornado conhecido e nem ter sido amplamente divulgado no mesmo nível de um Diário de Anne Frank. Merecia certamente.
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