querobbtodashj 07/07/2023
A JORNADA DO ANEL
"O Retorno do Rei" é o último dentre três partes compostas por: "A Sociedade do Anel", "As Duas Torres" e "O Retorno do Rei".
Com grande fama e renome, a saga de "O Senhor dos Anéis" conquistou um grande números de fãs e admirados por seu universo completo e seu ambientalismo único, que só J.R.R. Tolkien era capaz de fazer e descrever.
Acho que foi isso, a esperança de que ele fosse uma obra intensa e densa, do tipo "tiro, porrada e bomba", que me fez tediar-lo.
Claro, a muitos momentos bonitos e que reconfortam-nos, como a relação linda entre Frodo e Sam; também as fortes batalhas que vibram nossos corações (que se protagonizam neste livro e no teu antecessor, "As Duas Torres"); as canções lindas e personagens únicos e marcantes.
"O Senhor dos Anéis", como todas as grandes obras, tem seus prós e seus contras. Isso não o torna uma obra ruim ou indigna de fama, o faz uma obra feita por ser humano, e lida por seres humanos, que têm seus próprios e divergentes gostos.
"O Senhor dos Anéis" não e nunca vai ser uma obra ruim, pois ela se mantem em muitos pontos.
Mas, agora, partindo para o livro à ser resenhado, vamos lá:
A Guerra do Anel se encontra em vapor máximo; Gandalf direciona-se para rumo à Minas Tirith, onde se ver em regência de Denethor, cujo lar e país se vêm ambos em perigo de guerra: a hoste inimiga de Mordor se volta para lá, em liderança do Grande Senhor Nazgûl, o Maior entre os Noves.
A ameaça é iminente e para sua vitória é necessário a único dos Homens, do Oeste e Leste.
E, em Mordor, Frodo e Sam rumam até o Monte da Perdição, Orodruin, para até seus confins e, lá, no fogo ardente, tombar o Anel Regente, o Um Anel de Sauron, o Senhor Sombrio. E, ao longo que mais se aproximam do vulcão ardente, mais a labuta se intensifica e a desesperança irrompe em seus corações. Para o fim de todas as coisas.
Para mim, fora uma leitura fluía em até que rápida, como em "As Duas Torres" a parte de Sam e Frodo sempre é a mais emocionante e intensa, mas teve uma forte concorrência, a história do livro IV foi vibrante e anormal. Ainda estou decidindo qual foi a melhor parte até agora, talvez o segundo ou terceiro, eu arriscaria a dizer.
O final foi bem emocionante, mas teve coisas que eu queria saber mais, já que os últimos capítulos foram reservados ao Condado e seus conflitos enfrentados na ausência dos quatro hobbits.
Com um final de tirar o fôlego e sair com os olhos lagrimejados, o "O Senhor dos Anéis" se encerra com paz e esperança em dias melhores.
Não será um adeus para o universo ou a história, pois desejo ler outro(s) livro(s) do Tolkien e reler os que já li.