Chesterton, mais conhecido como "o príncipe do paradoxo", aborda a anarquia de uma forma muito peculiar em O Homem Que Era Quinta-Feira, todo o livro um paradoxo que nos deixa a reflectir. A história está cativante e interessante, escrita com uma linguagem simples e perceptível, o que ajuda imenso ao carácter do livro.
Gabriel Syme é um poeta amante da ordem e positivista; não percebe os poetas negativos e autodestrutivos, não percebe a anarquia, pois um anarquista não teria o que destruir se não fosse pela ordem que constrói o mundo. Gabriel Syme tem um segredo que o vai envolver no mundo que combate e renega, de tal forma que este perde noção do próprio mundo. Muito mais não posso desvendar, que o livro desde cedo que revela o enredo. Há que lê-lo, portanto.
Ficção / Literatura Estrangeira / Romance / Suspense e Mistério / Fantasia / Filosofia