Auguste Dupin

Auguste Dupin Edgar Allan Poe
Oscar Nestarez




Resenhas - Auguste Dupin: o Primeiro Detetive


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Bruna 13/03/2020

Poe não é escritor de Policial
Ele pode ter sugerido uma ideia para a mente de Doyle, mas definitivamente ele não foi feito para escrever histórias desse tipo. Poe é excelente em todos os outros quesitos e escreveu muito bem seus contos, mas esse do Dupin são muito arrastados. O Dupin nem é detetive, é só um cara muito sagaz e observador.
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Lorefidyk 06/03/2020

Para os amantes de Sherlock !
IG LITERÁRIO, @Studymammy
É uma trilogia, três ótimos contos.
Dizem que #AugusteDupin foi a inspiração para alguns contos de #agathachristie e para criação do famoso personagem #sherlockholmes . ⠀⠀
Não li ainda nenhum dos dois, rss
Mas este eu Amei !!!
Leitura super envolvente, linguagem fácil de compreender ( apesar de ter sido escrito em 1809-1849) e o que mais amei são finais nada previsíveis! Super indico!

site: https://www.instagram.com/p/B6qQgf9Dp3A/?utm_source=ig_web_copy_link
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Amanda 01/03/2020

Auguste Dupin
Não é à toa que dizem que Edgar Allan Poe influenciou toda a história policial... Gostei muito do livro, principalmente de Os Assassinatos da Rua Morgue, O Corvo e O Escaravelho de Ouro. Achei O Mistério de Marie Rogêt um pouco cansativo de ler, pois as falas de Dupin eram muito extensas e algumas vezes eu ficava em dúvida se era ele falando ou o registro de um dos jornais. Mesmo assim, vale muito a pena ler!
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Mike 29/02/2020

Um ótimo começo
Iniciei meu projeto de leitura desse ano nessa semana, entrei numa livraria, permaneci durante cerca de 40 minutos, no fim, entre a revolução dos bichos e admirável gado novo, decidi levar algo do gênero que sou apaixonado, o policial, e nada melhor do que começar lendo esse gênero por sua primeira obra lançada, assim, por curiosidade e satisfação levei "August Dupin - O primeiro detetive".

Eu não era um leitor muito hábito até então, adorava escrever, mas o meu hábito de leitura era péssimo, devido a minhas escolhas, porém nunca é tarde, não é? Li num ótimo artigo que sua leitura não pode começar logo com um "Dom Casmurro da vida", eu ri - foi o livro que tentei ler ano passado, na onda de uma amiga leitora nata. Obs: fracassei, mas um dia reencontro Capitu por aí outra vez - hoje prometi fazer escolhas que irei seguir e não me atentar as dificuldades do caminho - ou ao número de páginas - mas sim na recompensadora imersão concluída no final.

Iniciei lendo o primero conto da trilogia do detetive Dupin "Os assassinatos da rua Morgue", o conclui em um dia. O detetive proposto por Poe é meio limitado a condição de observador e julgador, onde conquista a maioria de suas conclusões por artigos lidos em jornais, e isso não é um demérito, pois Dupin sendo o primeito detetive da literatura, Poe conseguiu fazer com que os leitores prendessem a atenção nas observações fantásticas do detetive, Poe propõe um conto baseado nessas observações, mas trás as melhores observações, dificilmente alcançadas se tentadas por autores sem a experiência do mesmo. "O misterioso caso de Mary Roget" cativa na descrição e observação dos fatos, ainda mais reconhecendo o paralelo com a realidade do caso, mas as vezes pode parecer meio cansativo ao se debater com tantas matérias de jornais, no fim, uma declaração de Poe, onde basicamente alega que o sujeito que considerou suspeito é meramente fato de probabilidade, é um conto que o autor discute bastante essa condição, a do "provável". Após a divulgação do conto, o homem que foi acusado por Poe por ter matado Mary cometeu suicídio...culpa? No fim temos "A Carta Furtada", minha leitura favorita, onde definitivamente o detetive me ganhou, a escrita de Poe é brilhante, os personagens são bem trabalhados, e isso tudo em um conto bem curto. No fim, vejo que nada foi por acaso e essa leitura, sem dúvidas foi incrível. Vale muito a pena dar uma chance ao detetive de Poe nessa edição incrível da novo século que reúne todas suas aventuras.
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Bruna Lima 28/02/2020

Um trabalho de tradução incrível feito por Oscar Nestarez (aliás bem propício) e Fátima Pinho, e com uma bela edição para colocar em destaque o primeiro detetive da literatura, somos conduzidos a nos deliciar com um personagem capaz de desafiar sua própria astúcia e inteligência.

A cada nova história vamos conhecendo e tendo "dimensão" do célebre C. Auguste Dupin, que não apenas coloca seu amigo narrador para pensar, como nos leitores somos instigados a mergulhar em cada detalhe apresentado.

Com isso, Poe nos apresenta uma escrita minuciosa, rica em detalhes, aspectos e possíveis interpretações capaz de levar ao fascínio.
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Jaque @blogmalucadoslivros 10/01/2020

Auguste Dupin - O primeiro detetive
Com uma edição impecável e uma perfeita tradução (que tornou a leitura mais fácil de ser entendida) Auguste Dupin - O primeiro detetive é uma obra que reúne três contos de Edgar Allan Poe.

A PREMISSA:
Nesta obra vamos conhecer três contos, que são protagonizados pelo grande criminologista Auguste Dupin, que apenas com sua inteligência e perspicácia consegue resolver casos complexos de assassinato.

Os três contos são: "Os assassinatos da rua Morgue", "Os mistérios de Marie Rogêt" e "A carta furtada".


O QUE EU ACHEI:
Apesar destes contos ter sido escritos por volta do século XIX, são contos cheios de reviravoltas, e pela ótima tradução são de fácil entendimento. Auguste Dupin foi um personagem que inspirou muitos autores de livros policiais como Agatha Christie e Arthur Conan Doyle (autor de Sherlock Holmes).

Eu adorei todos os três contos, foi uma leitura super rápida e que me surpreendeu muito com seus desfechos cheios de reviravoltas. Além disso, fazia tempo que eu não lia nada do autor e esta sensação de estar matando a saudade das obras dele, foi simplesmente incrível e todas minhas expectativas superadas.

Se você gosta de contos bem desenvolvidos e tramas policiais, não pode deixar de conhecer este detetive que inspirou tantos outros!
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