spoiler visualizarNayara 18/05/2023
Quincas Borba e o Bom na Party.
"Ao vencido, ódio ou compaixão; ao vencedor, as batatas.". O lema do Humanitismo, proferido pelo filósofo e personagem Quincas Borba, é uma "síntese" de todo livro.
Rubião é nosso protagonista que recebe a grande herança de seu falecido amigo, Quincas Borba, com o único pedido que cuide de seu preciso cachorro, que tem o mesmo nome que o seu falecido dono.
Rubião, homem do interior de Minas Gerais, Barbacena, vai com seu dinheirão viver a vida no Rio de Janeiro, e lá se apaixona por Sofia Palha, mulher de Cristiano Palha.
Rubião, esbanja riqueza para seus amigos, acabando por ser enganado por Palha ao fim de tudo…
Rubião de "ingênuo" ele não era, já que virou amigo de Quincas Borba para casar sua irmã e ficar com o dinheiro dele, o que não dá certo, mas ele vira seu "amigo verdadeiro" e enfermeiro até falecer.
Toda a estória é uma paráfrase do Humanitismo feita por Machado para satirizar as escolhas e o rumo que Rubião toma em sua vida após chegar ao Rio de Janeiro. Principalmente o fato do cão de Quincas Borba ter o mesmo nome do filósofo com a pretensão de continuar seu legado Humanitista junto a seu novo dono, Rubião.
O que não dá certo, ao final de Rubião enlouquecer e morrer de amor por Sofia…Essa foi minha visão e "leve" resumo da obra.