O Exorcista

O Exorcista William Peter Blatty




Resenhas - O Exorcista


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Kalyenne 22/12/2018

Um romance deliciosamente macabro...
"Poucos leitores sairão ilesos", é uma das frases que estão na capa do livro. E como ela faz sentido! Eu faço parte do grupo de pessoas que ficaram impactadas. Que livro incrível! ??
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Aline Stechitti 13/01/2019

Doenças da mente ou paranormalidade?
Arrisco dizer que o terror que esse livro pode ou não causar é pura consequência das dúvidas e crenças de cada leitor. Diferente do filme, que tem como único objetivo causar medo, o livro não nos dá certeza do que realmente está acontecendo. A menina está possuída ou está doente? Eis a pergunta segue sem resposta...
Esse é um romance discutindo a fé e a falta dela, as doenças da mente e a paranormalidade.
Jung e Freud são apenas os primeiros a serem citados quando os personagens falam de sonambulismo, autossugestão e histeria, mas eles também recorrem às mais antigas histórias de possessão e de doenças mentais enquanto discutem o que pode estar acontecendo.
É uma ótima história de investigação, suspense e belos dramas envolvendo cada personagem, em especial o padre Karras.
É uma leitura muito fluida, vai direto ao ponto e nunca fica cansativa. Os personagens são muito bons e parecem pessoas reais.
O filme foi bem fiel, ainda que não tenha causado dúvidas quanto à possessão da menina, afinal, bastava olhar para a Linda Blair e ter certeza de que aquilo era o capeta.
Me esquivei desse livro por muitos anos achando que me daria muito medo, mas por incrível que pareça, ele não teve esse efeito em mim. Eu achei a história fascinante, informativa e divertida, mas não achei aterrorizante. Vale uma releitura um dia.
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Jeferson.Gomes 15/01/2019

A VERDADEIRA FACE DO MAL
Um verdadeiro clássico do cinema que CHOCOU não só a bilheteria como o grande público e crítica, ainda consegue tirar sustos 40 anos depois com o filme que não sai da lembrança das pessoas.

Com vários prêmios ganhos e muitas indicações na maior premiação da indústria, o OSCAR, marcando o gênero terror como grande destaque da categoria, surge então, o FENÔMENO.

O Exorcista mostra sua verdadeira face do mal no livro escrito pelo grande William Peter Blatty. o verdadeiro horror explicito em palavras e sem censuras. William não economiza nas palavras e deixa sua mente doentia sangrar nas páginas.

A religião abre o ponto de discussão do que é verdadeiro dentro de um raciocínio lógico e o que é fruto da inconsciência causada por uma saúde mental frágil. Mas não só a ciência que coloca suas propostas na mesa, a fé e a crença também são postas e são testadas.

O ponto auto do livro também, além da discussão religiosa e científica, são as informações interessantes e pertinentes á históra que o autor compartilha sobre os temas conforme seus respectivos anos. Informações didáticas que deixa tudo mais assustador. Detalhes técnicos que dá a conexão com o real e o sobrenatural e a angústia de uma descoberta que parece surreal.

Se você ainda quer sentir esse medo novamente, leia ao livro, essa edição comemorativa maravilhosa, O início vai parecer cansativo e preguiçoso, mas tudo vai ganhando sentido e vai te preparando para o que você não viu na tela. Os personagens são apresentados de forma mais consistente, com mais profundidade de seus sentimentos. Coadjuvantes se destacando com suas subtramas cheias de mistério.

O Exorcista é um classico que não pode faltar principalmente na sua estante de livros. Ele é a prova que o verdadeiro horror está além de nós, mas sempre esta onipresente. Ele é úbiquo, ele é o retrato pintado pelo mal da nossa pior versão.
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Patrick 30/01/2019

O Teste do Tempo
Não há dúvidas de que, no ramo literário e cinematográfico, poucas são as obras do gênero terror mais influentes do que “O Exorcista”, de William Blatty. Escrita em 1971, a obra estimulou a criação de diversos outros livros e filmes, além de popularizar muitos elementos que se tornaram icônicos e, de certa forma, clichês nos anos vindouros.

A história é bastante famosa: Chris MacNeil é uma atriz de cinema divorciada que, no auge da carreira, vê sua filha, Regan, apresentar estranhos sintomas. Relatos de um amigo imaginário, chamado Howdy, mudanças no comportamento e na personalidade, alteração na voz e outros fatores fazem Chris procurar todas as ajudas possíveis. Porém, nem médicos nem psicólogos parecem chegar a alguma conclusão. Seria esse um caso de possessão demoníaca?

Um dos pontos altos do livro está na dicotomia: o que Regan tem é possessão ou um caso grave de distúrbio mental? Blatty faz um ótimo trabalho na hora de manipular as suspeitas do leitor em boa parte do livro. Destaca-se, também, os diálogos, que sempre demonstram a personalidade de cada personagem e parecem apropriados às situações no livro.

Outros personagens aparecem no decorrer da história: Burke Dennings, amigo e diretor de alguns filmes encenados por Chris; Sharon, auxiliar e professora particular de Regan; Karl, mordomo calado e misterioso da família; Kinderman, detetive sagaz que nunca vai direto ao ponto em suas entrevistas e, principalmente, Karras, personagem que tem sua importância cada vez maior à medida que a história avança e um conflito interno muito interessante de se acompanhar: a dúvida sobre sua própria fé.

Porém, o livro também comete alguns deslizes. Primeiramente, o leitor sabe com relativa precisão para onde a história vai se encaminhar, ou seja, há poucas reviravoltas ou mudanças impactantes na trama. Algumas cenas também parecem ter pouca ou nenhuma relevância para a continuidade da história. Além disso, o arco envolvendo Kinderman é pouco desenvolvido, pois suas aparições com outros personagens prometem alguma descoberta ou conclusão que possa abalar os ânimos dos leitores. Contudo, ao final da leitura, a sensação que fica é a de um leve desperdício em relação ao potencial do personagem.

O Exorcista é um livro icônico do terror. Apresenta excelente ritmo, além de não ser nem apressado nem arrastado, conter uma trama envolvente e temas abordados com profundidade – sem se tornarem entediantes. Apesar dos pormenores, a leitura flui bem e, no fim, a obra de Blatty se sustenta no teste do tempo como referência do terror, mesmo décadas após seu lançamento.
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Vivi 08/02/2019

Há anos eu queria ler o exorcista e nunca comprava.Já assisti por duas vezes e enfim li. Me arrependo por ter demorado tanto.
Aqui não temos só um livro de terror ( claro que uma parte ou outra dá um certo arrepio).Mas se colocarmos essa questão de lado o principal seria aqui as questões tanto religiosas quanto psíquica. Por anos atrás quantas pessoas não foram parar em clínicas psiquiátricas por questões de obsessões. Hoje claro ainda pode ocorrer mas é um mundo mais diferente. Era muito mais inaceitável essa questão. Era mais fácil a parte científica jogando a culpa em dupla personalidade, esquizofrenia e por ai vai. Quantas torturas ocorreram nessas clínicas por vezes desnecessárias e quantos não morreram por isso. Aqui podemos conhecer tudo que aconteceu com Regs mas podemos compreender tantos fatos psiquicos quanto sobrenatural. Acompanhamos também a grande questão da fé. E foi incrível a forma trabalhada tanto da mãe que não acreditava em religião quanto do padre que por vários motivos tb tinham perdido sua crença.A dor de uma mãe ver um filho sofrer tanta e mesmo tendo perdido a fé ela não desistiu.
Foi uma leitura realmente incrível e de grande aprendizagem. Acredite se não ficarmos presos na questão terror/ demônios muitas coisas podem ser de grande proveito a essa obra.
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Romildo 09/03/2019

O exorcista - Willim Peter
O livro é ótimo, com uma escrita que não deixou a desejar. A história é bem estruturada, sombria e bem interessante. Mas eu esperava que a mãe tivesse ajudado a exorcitar a criança, ela só ficava no corredor ou chorando em outro lugar, uma mulher forte, por isso queria ver ela enfrentado o demônio e tendo sucesso. Por exemplo naquela parte que os padres estavam rezando para o demônio sair, queria que ela tivesse lá também, porque como a menina ama ela poderia ter uma maior motivação para lutar pelo seu corpo e ia ser mais tocante para o leitor. Mas gostei também do rumo da história original, bem forte o conteúdo do livro.
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Leticia.Zloccowick 06/04/2019

Leitura ok...
Nem um pouco assustador. Interessante pela abordagem científica do caso. Porém achei que a história não é tão bem costurada.. mas vale a leitura.
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Lamboglia (@estantedotibas) 19/05/2019

Concluída a leitura do livro ?O Exorcista?. Leitura interessante, porém, repetitiva em algumas passagens nos personagens da Regan e do Padre Karras. William Blatty, autor do livro, apresenta fortes pontos sobre a fé e a ciência. É incrível que no passado (ou quem sabe até hoje ainda permaneça tal pensamento) a religião negava (ou nega) fortemente as descobertas feitas pela ciência através de estudiosos, no entanto, de uma maneira bem hipócrita, a igreja aceita a ciência somente quando esta é voltada para defender assuntos que lhe convém, e é isto que é apresentado na obra: fé e ciência lado a lado em busca de algumas respostas para o fenômeno ali presente. Muitas dúvidas são postas entre os personagens. Uma mãe cética e um padre repleto de dúvidas sobre sua fé. A medicina não apresenta nada e a religião tem medo de se opor. É mais uma obra voltada para os fenômenos do comportamento humano; para a mente humana do que para uma possessão demoníaca, no entanto, para deixar a leitura mais atraente, ela se romantiza para o lado do tinhoso. ? Hahaha. Como já disse, é uma leitura interessante, mas o filme supera facilmente por deixar de lado o papo psicológico e ir direto ao ponto que mais atrai a curiosidade do pequeno humanoide.
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Gabriel.Lopes 21/05/2019

Espetacular
Começou com uma narrativa bem lenta e descritiva, o autor dá uns pulos temporais que me fizeram reler algumas vezes uns parágrafos e só isso que tenho o que reclamar dessa obra.
Personagens mega construídos, uma baita de uma história com fundamento e interessante, não me fazia pensar em outra coisa e eu só queria tempo pra continuar lendo. A própria descrição que antes deixava a leitura cansativa, se tornou essencial pra visualizar tudo aquilo acontecendo.
Tudo segue em um ritmo certo e tem o desfecho que deveria ter, é incrível, só tenho isso para dizer.
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Lucas Carty | @panteaodehistorias 28/05/2019

O filme é bem fiél ao livro e devemos apreciar ambos como a maior obra de terror já criada!
O filme é extremamente fiel ao livro. Ao ler o livro percebemos todas as cenas descritas da mesma maneira que o filme nos mostra. Mas isso, não inferioriza nenhuma das duas linguagens. Ambos, livro e filme são a maior obra de terror que temos no mundo do entretenimento. Não há como negar.
Sou muito fã do filme, mas só agora fui ler o livro. E que leitura maravilhosa!
A descrição das situaçoes contidas nessa história, nos causa a mesma angústia e medo do que as que sentimos na obra cinematográfica. A diferença é que, como de costume, a obra literária nos traz uma imersão muito maior na história, enquanto a do cinema, nos impressiona com seus efeitos visuais.
Essa leitura me serviu para acrescentar uma vivência ainda maior nessa obra que eu já amava tanto. Mas também, me valeu momentos de uma leitura aterrorizante.
Podem até achar que não, mas esse livro nos traz grandes reflexões sobre o que é o mal no mundo.
Parabéns à genialidade de William Peter Blatty que criou essa que sempre será a maior obra de terror já criada.
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DeiaMolder 29/05/2019

Me diverti muito com esse livro, sou louca não, é que teve cenas muito bizarras e a menina com mousse de abacate na cara não saia da minha mente(quem assistiu o filme sabe). Fora as bizarrices, demônio é demônio e fez sem papel direitinho. O que mais gostei foi o amadurecimento da mãe, a renovação da fé de padre Karras e a fortaleza que foi padre Merrin. O resto é história. Gostei muito.
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Igor.Lima 04/06/2019

Uma grande obra de terror
Responsável pelo mais importante filme de terror de todos os tempos, "O Exorcista" é uma grande obra do gênero terror. Mas engana-se que a obra se sustenta apenas no terror. A obra trata de tantos temas psicológicos que as vezes nos esquecemos que se trata de um romance de terror. É bem escrito e extremamente tenso!
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@aiinulindale 26/06/2019

Um soco no estômago.
"(...) nós não precisamos de Satanás para fazer as nossas guerras, essas nós mesmos as fazemos... Para nós mesmos."

Uma lição sobre hipocrisia, ignorância, amor ao próximo e psicologia/psiquiatria.

A história invade sua cabeça, e faz com que você tenha todos os tipos de reações. Repulsa, nojo, tristeza, pena, receio, introspecção.

Salvos raras exceções, onde a história se afunila em uma trama grotesca e apelativa para tocar os sentidos do leitor de forma a proporcionar reações extremas (tive eu mesma que parar de ler e respirar, em certas partes), o livro fala muito mais sobre a fé dos homens, e o quão facilmente podem ser iludidos, corrompidos e influenciados. O que, na minha opinião, é o ponto focal da narrativa, visto que a personagem que teoricamente seria a principal peça da história nem mesmo tem suas ideias desenvolvidas ao longo da trama.

Não é um livro nada sutil, é muito mais um soco no estômago, um raspar de unhas na porcelana fria e impenetrável de nossos cérebros.
Um livro que vale a pena sua reflexão. Além do aspecto sombrio e o caráter de terror grotesco.
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Bruna Tiene 02/03/2020

Um clássico é um clássico! Melhor livro de terror!
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Josi 03/03/2020

O exorcista
Livro cativante que descreve o que acontece com a filha de uma atriz famosa .
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