Duma Key

Duma Key Stephen King
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Resenhas - Duma Key


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Arca Literária 03/11/2016

resenha disponivel no link a partir do dia 18/11 http://www.arcaliteraria.com.br/duma-key-stephen-king/

site: http://www.arcaliteraria.com.br/duma-key-stephen-king/
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Alessandro232 08/09/2016

Não é um dos melhores de King
Duma Key tem uma premissa interessante: após um acidente a vida do protagonista Edgar Freemantle se torna caótica. Ele decide passar um tempo para se recuperar em um lugar paradisíaco chamado Duma Key. Lá, Edgar descobre um inusitado talento para desenhar e pintar e faz amizade com Wireman, um homem que também tem um passado sombrio e Elizabeth, uma mulher misteriosa que mora na ilha desde a infância. Assim com outras obras, King investe na criação de uma atmosfera sobrenatural. Edgar começa pintar imagens sinistras que se relacionam com acontecimentos estranhos que ocorreram no passado em Duma Key. Ele também começa a ter pesadelos e tem a impressão que algo muito ruim acontecendo naquele lugar. Enquanto King explora os mistérios que cercam Edgar, a narrativa embora lenta prende a atenção do leitor. O problema é que o autor descreve as situações extraordinárias alternando-as com eventos banais do dia a dia do personagem central. King gasta várias páginas descrevendo de forma detalhada a rotina do protagonista - detalhes desnecessários que nada acrescentam à história. O livro somente "esquenta" da metade para o final - isso depois de mais 300 páginas. Mais uma vez, o autor desvenda os elementos sobrenaturais de forma pouco convincente. Apesar de boas cenas de terror/horror, o elemento sobrenatural revela-se um dos pontos mais fracos e frágeis do romance. É difícil acreditar na "justificativa" dada por King para explicar a existência de um poder maligno que ameaça a vida de Edgar e de seus familiares. Também é um pouco frustante como King conclui Duma Key, de maneira apressada e com pouca emoção. O romance não é uma das piores obras do autor, mas está muito aquém de outros livros, tais como O Iluminado e Misery: Louca obsessão. Apesar de algumas boas ideias, destacando-se dentre elas, o aspecto metaficional do livro- Edgar é uma espécie de alter-ego o autor, cuja imaginação é capaz de dar origem a eventos assustadores, Duma Key é um romance irregular. Pode até divertir quem gosta do estilo de King, mas é pouco do que se espera daquele que é considerado um mestre no horror/terror moderno.
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Marcador Expresso 16/04/2016

MARCADOR EXPRESSO - DUMA KEY
Há, à beira do Golfo, em Duma Key
Uma mulher com a memória destroçada e perdida em neblina;
Um homem com um passado trágico e uma bala alojada em sua cabeça;
Um protagonista com um braço fantasma a lhe revelar o destino sobre telas

E um segredo VERMELHO. VERMELHO como sangue jorrando ainda quente do fundo do oceano.

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Abração!!

site: http://marcadorexpresso.blogspot.com.br/2016/03/resenha-duma-key.html
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Craotchky 28/03/2016

La maldita lotería
"Por que é disso que nossas vidas são feitas: comédia e tragédia."

Quando terminei de ler Lolita virei-me para a estante já sabendo que era hora de escolher um livro de Steve. Minhas opções eram: Escuridão total sem estrelas, Quatro estações, Sob a redoma, Doutor sono e Duma key. De cara, eliminei os dois primeiros pois são livros constituídos de noveletas e estes posso intercalar com a leitura de outro livro mais para frente. Sob a redoma eliminei devido seu tamanho. Fiquei entre Doutor sono e Duma. Bem, vocês já sabem qual foi minha escolha para ser o trigésimo oitavo livro de Steve que leio.

Apesar desse método de eliminação (talvez um tanto sem sentido) ter ajudado na escolha, não atribuo somente a isso. Imaginava que Duma poderia ser uma grata surpresa tal como o livro Saco de ossos, o qual gostei muito e talvez até entraria no meu top 10 do autor; os dois são meio similares e tratam, tanto um quanto o outro, sobretudo, de relações pessoais, relações humanas.

"Nós nos enganamos tanto, que poderíamos viver disso."

Duma key não é um livro bom; não seria errado, acho, dizer que o livro é ruim. Isso R-U-I-M. A trama não é interessante, tampouco os personagens. Por vários momentos fica muito chato, pacato demais. Aqui, King é prolixo ao máximo. Mas calma, não é o pior livro dele, essas posições foram conquistadas com louváveis deméritos por: Os justiceiros, Buick 8 e o Apanhador de sonhos. Ainda sim, Duma é um dos piores.

Assim como outros livros de Steve escritos mais recentemente (digamos aqueles do ano 2000 para cá), o foco é mais na criação dos personagens e suas interações entre si, em detrimento de cenas mais grandiosas e elementos sobrenaturais. Talvez este seja mesmo o único lado mais ou menos bom em Duma Key, os personagens e suas relações. Gosto muito desse tipo de desenvolvimento, porém isso não foi suficiente para tornar este livro agradável.

Edgar, nosso protagonista, acabou de sofrer um acidente que provocou sequelas tanto físicas (perdeu um braço e ganhou vários probleminhas no corpo todo) quanto pessoais. O ponto forte do livro é sua relação com sua ex-mulher Pam, suas duas filhas Ilse e Melinda e principalmente com seus futuros amigos Elizabeth e Wireman. Steve consegue até nos surpreender com alguns momentos tocantes.

"Aquela foi a última vez em que nos falamos, e nenhum dos dois sabia disso. Nunca sabemos, não é mesmo? Pelo menos, terminamos dizendo um para o outro que nos amávamos. Para alguns é pior. Digo isso a mim mesmo nas longas noites em que não consigo dormir. Para alguns é pior."

No fim (num livro de King o fim refere-se as últimas 150 páginas) Duma Key apresenta um cenário um pouco melhor e aparece o sobrenatural, pois eu não disse que não havia. A narração ganha em ação e emoção, mas novamente não é suficiente. Existe momentos bons, mas estes são raros. Sinceramente esse livro deve ser lido somente por fãs incondicionais, chamados pelo próprio autor de Leitores Constantes ou Leitores Fiéis. O livro é ruim.

Eu avisei.
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Luvanor N. Alves 22/03/2016

MARCADOR EXPRESSO - DUMA KEY
Há…, à beira do Golfo, em Duma Key…
Uma mulher com a memória destroçada e perdida em neblina;
Um homem com um passado trágico e uma bala alojada em sua cabeça;
Um protagonista com um braço fantasma a lhe revelar o destino sobre telas…

E um segredo VERMELHO. VERMELHO como sangue jorrando ainda quente do fundo do oceano.

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Amanda 12/01/2016

Decepcionante.
Meio decepcionante. Os personagens não me envolveram,a história não me prendeu. Terminei de ler quase por obrigação.É o primeiro livro do King que leio, esperava mais dese autor.
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Tauan 19/12/2015

Edgar Freemantle é um rico empresário do norte dos Estados Unidos. Casado, bem sucedido e com duas filhas criadas, ele chega à meia idade com tudo que precisa para ser feliz. Até que sofre um acidente que muda sua vida.
Ele é atropelado por um imenso guindaste. Atropelado não é o termo ideal, porque ele estava a bordo de sua grande picape; mas o fato é que o guindaste faz picadinho dele e do veículo.
Edgar quebra vários ossos, tem lesões cerebrais e perde todo o braço direito.
A partir daí ele mergulha em um círculo de raiva inexplicável e incontrolável. Sua recuperação é difícil e dolorosa, e seus acessos de raiva não ajudam em nada. Na verdade, os acessos o prejudicam bastante, pois em mais de um momento, ele ataca a esposa, esfaqueando-a e estrangulando-a.
Chega um momento que ela não aguenta mais e toma a polêmica decisão de abandonar seu marido convalescente. Pior, ela pede o divórcio, pois tem direito a parte da empresa de 40 milhões de dólares que eles construíram durante sua vida juntos.
Nesse momento tão difícil, o terapeuta de Edgar recomenda uma terapia pouco ortodoxa conhecida como cura geográfica, em que o paciente muda radicalmente de ares para tentar superar seus problemas.
Assim, ele vai para Duma Key, uma ilhota na costa da Flórida, isolada do continente e quase deserta a maior parte do ano, exceto durante o inverno, quando lota com turistas tentando escapar do inclemente inverno do norte. Durante o resto do ano, há apenas mais dois moradores, a dona da maior parte da ilha, Elizabeth Eastlake, de 85 anos e mergulhando nos precipícios do Alzheimer e seu acompanhante/cuidador/único amigo, Jerome Wireman, um ex advogado que se torna o melhor amigo de Edgar em sua nova vida.
Edgar volta a pintar em Duma. Ele começa devagar, despretensiosamente, mas é aconselhado (e impelido) a voos mais altos. Rapidamente, pintar se torna uma atividade compulsiva e assustadora.

site: http://pausaparaaleitura.blogspot.com.br/
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Arkylis 04/09/2015

Um dos melhores livros do mestre
Um dos melhores livros do King nos ultimos tempos!
Muito bem cadenciada o ritmo da narrativa, os pequenos detalhes fazem o livro ser especial alem de fazer vc ver os personagens como se fossem da sua familia.
A parte de terror psicologico e sugerido é fantastica!!
Vale muito!!
geo 12/02/2016minha estante
Quando eu li esse livro eu tive uma crise de lombalgia. Senti-me como O Freemantle. kkk. Excelente livro. Personagens cativantes. História triste e comovente. E com um final aterrorizante.




Everson Feliciano 28/06/2015

Stephen the King
Excelente livro, como sempre Stephen King consegue prender os leitores a cada página folheada
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Gustavo 24/06/2015

Excelente livro do Stephen King, me prendeu do inicio ao fim. Tem gente que reclama que o livro e lento, mas eu queria saber qual a novidade? O próprio King admite que se não fosse a a sua esposa e seus editores, seus livros teriam pelo menos umas 1500 páginas. Eu li os 7 livros da série a Torre de negra e de boa, dava pra ter feito uma trilogia fácil. O Sthephen King enrola em todos os seus livros, só que o cara e o melhor enrolador de todos os tempos, ele escreve muito. Quem nunca leu um livro do cara, talvez estranhe o ritmo da trama, mas quem e fã deve curtir bastante.
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Horroshow 21/06/2015

"Me apaixonou e me mostrou um outro King"
Resenha de Arthur Lins

"Quem diz que Stephen King é apenas o mestre do terror não o conhece direito. Não que o King não seja realmente um mestre na arte de assustar, mas é, também, um mestre na arte de criar enredos dramáticos fantásticos, personagens inesquecíveis e situação reflexivas. Suas histórias são muito mais que meros contos de terror. Quase sempre há algo mais. Já li muitos livros do Stephen, mas poucos me atingiram tão profundamente quanto Duma Key, um de seus trabalhos de sua “nova fase”. Descobri uma nova dimensão em seu universo criativo.

Duma Key é o nome de uma ilha no Golfo do México, onde, após perder o braço direito em um acidente, Edgar Freemantle vai morar numa casa alugada. A perda de seu membro o faz ter grandes mudanças físicas e mentais, e é na cabeça deste homem que entramos. A narrativa do King é sublime, como de costume, mas há uma magia a mais neste livro. Aos poucos, Edgar se revela um artista brilhante, cujas pinturas sempre despertam sentimentos nas pessoas, como também despertam outras coisas. Sim, isso mesmo, despertará uma antiga força maligna na ilha. Mas se é terror que você quer, sugiro que procure outro livro, pois a grande estrela aqui não são as aparições de seres monstruosos ou espíritos, mas sim o magnífico suspense que cresce ao ponto que adentramos cada vez mais na mente de Edgar."

(... Leia mais no link abaixo)

site: http://bloghorrorshow.blogspot.com.br/2014/12/duma-key-stephen-king.html
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Raphael 22/11/2014

Stephen King é um escritor tão bem conceituado que mesmo quando escreve um livro ruim as pessoas, a meu ver, ficam com receio de dizer que o livro é ruim. O autor no entanto, merece a reputação que tem. Já escreveu muita coisa boa. Muita mesmo. Duma Key, por sua vez, é um livro ruim. Em certos momentos, com todo respeito ao S. King, chega a ser patético.

O ponto de partida aqui é um rapaz que sofreu um acidente, perdeu um braço e, em razão disso, aparentemente, desenvolveu um talento para a pintura. Os quadros pintados pelo protagonista repercutem diretamente na vida das pessoas que o cercam. Conforme a história vai se desenrolando, Edgar, o protagonista, passa a desvendar o mistério do seu talento repentino, que está diretamente relacionado com o local em que ele passou a morar após o acidente, região litorânea que dá título ao livro.

Stephen King é famoso pela criação de personagens. Em Duma Key, alguns são simpáticos sim, outros nem tanto, acho que a maioria deles, não é exagero dizer, são apenas medíocres. O vilão aqui, pasmem, é uma boneca. Essa boneca, no entanto, tem o "dom" de invocar um navio repleto de pessoas mortas (relembrando que o protagonista mora à beira-mar) e este talvez seja um dos únicos pontos positivos do livro. Edgar, ademais, também é um dos destaques: com o braço amputado, ele, invariavelmente, sente coceiras em seu braço direito, que não mais existe, e mete os dedos na costela quando lança o outro braço ali para aliviar a coceira. É um fato cômico que acontece dezenas de vezes no decorrer da história que, dentre outros motivos, faz com que a gente simpatize com ele.

No mais, ressalto que o livro é cansativo, nas primeiras 300 páginas quase nada acontece, a história é arrastada e os acontecimentos principais se desenvolvem praticamente tudo de uma vez, nos últimos capítulos. Stephen King escreve muito, será que ninguém mais acha isso? este livro, por exemplo, tem 660 páginas, acredito que 200 poderiam ser cortadas tranquilamente. Em determinado momento, a história toma um rumo patético, ali mais ou menos na metade do livro, e mesmo eu, mero leitor, pude perceber que o S.K. se perdeu na narrativa, criando explicações forçadas para acontecimentos desnecessários. Depois, no último terço do livro, a narrativa volta aos eixos o que salva Duma Key de ser um desastre total.

Sobre o clímax, ele é dividido em três partes. Duas delas achei bem interessantes. O desfecho aqui, é bem satisfatório e vai de encontro a fama deste escritor de errar a mão na conclusão de suas histórias. Um pouquinho antes do desfecho, acontece algo profundamente tocante ali à beira-mar, à luz da lua, e aquela cena entre pai e filha foi muito marcante, sendo o maior destaque do livro, a meu ver. Não entrarei em pormenores para não estragar a eventual leitura de quem ainda não leu e estiver lendo isso aqui.

Enfim, é um livro longo, chato na maioria das vezes, mas que tem alguns momentos que o salvam de ser um fracasso total. Sobre se deve ser lido ou não, acredito que valha a pena sim. Conforme salientado, a chatice é compensada por alguns momentos bons, o que não torna, entretanto, Duma Key um livro bom no todo. Stephen King escreveu coisas melhores. Bem melhores.
Kau 22/11/2014minha estante
gostei da resenha


Marciel 27/12/2014minha estante
Opinião é opinião, pois de todos dele que eu li, Duma Key é meu favorito! :)


Jessé 21/01/2016minha estante
Nao goste desse livro tambem, estou na pagina 500, e vou acabar, apenas porque nao gosto de deixar livros pela metade. Mas nao preciso acrescentar mais nada, porque vc ja disse tudo que penso desse livro.


Jossi 27/01/2017minha estante
É, Stephen King é assim mesmo. É o estilo dele, enrola bastante antes de chegar aos "finalmentes". Mas não se engane, o vilão "ou vilã" não é uma 'boneca', é outra coisa... enfiado na boneca... Mas sem spoilers... Eu também achei o livro de leitura muito arrastada e só cheguei ao final a duras penas, rsss... mas valeu, porque tem adrenalina até dizer chega. Só nas últimas duas ou três páginas é que não gostei muito. Acho que ele podia ter evitado alguns "sofrimentos" desnecessários ao pobre protagonista. O coitado já tinha sofrido demais, poderia ao menos ter sido poupado de mais dores.


Pati 22/12/2017minha estante
E colocar aviso de spoiler nessa resenha carregada, nada né? Cuidado quem for ler!




geo 01/09/2014

Duma Key
Excelente livro.O King é foda. Faz umas duas semanas que acabei o livro e até hoje me pego pensando nos personagens e no destino cruel de alguns. Esse fim de semana fui à praia com a família e escutei as ondas arrastando as conchas na beira da praia e me lembrei do ruído que o Edgar narra no livro. O ruído das conchas no Casarão Rosa.
A história é assim: Edgar Freemantle tem cerca de 50 anos, é casado, tem duas filhas, uma de 19 e outra de vinte e poucos anos que mora em Paris. O cara fez fortuna do nada, no ramo da construção civil e certo dia, sofre um terrível acidente em um canteiro de obras. Edgar quase morre. Perde o braço direito, quebra o quadril e sofre traumatismo craniano. Passa meses para se recuperar. Fica com problemas de memória e isso, além da perda do braço o tira a paciência e proporciona cenas de humor negro bastante engraçadas. Ele briga com a esposa até que ela pede o divórcio. Aquela picanha. kkk Ele furioso chama a esposa de picanha em vez de piranha. Deprimido, Edgar pensa em suicídio até que o analista dele descobre suas intenções e abre o jogo com ele. O analista recomenda que ele mude de ares e arrume um hobby. Edgar diz que gostava de desenhar quando jovem. É aí que ele vai para Duma Key, uma ilha no litoral oeste da Flórida. A ilha tem um grande segredo, assim como sua dona, Elisabeth Eastlake, uma idosa de 85 anos, portadora de alzheimer. Essa idosa tem um cuidador que fica amigo do Edgar. Seu nome ;é Jerome Wireman. Ele tem um passado trágico e bastante sofrido. Uma história de superação. Mas as coisas começam a acontecer quando Edgar começa a desenhar. Quando ele sente um formigamento em seu braço direito inexistente e em algumas vezes ele consegue enxergar esse braço inexistente. Os desenhos se mostram perigosos, principalmente os da série A Garota e o Navio. E Persephone, que é o mal encarnado. É uma história muito bonita de amizade, superação, dor, luta, perseverança e crueldade. O King foi muito cruel com alguns personagens e como nos apegamos a eles, ficamos putos. Eu mesmo fiquei. Vale muito a pena ler este livro que eu coloco como um dos melhores do King.
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Luciano Luíz 11/08/2014

DUMA KEY é um livro curioso: é ao mesmo tempo ótimo, bom, regular e até meio sem gosto às vezes.
Tem um enredo que não é nada original.
Mas que tem das suas surpresas.
Porém, esperava-se mais de KING nesta obra.
O livro tem um ritmo lento em alguns momentos.
Com conversas um pouco chatas.
Mas também, conquista, quando o protagonista (que só tem um braço, devido à um acidente de trabalho), tem certas reações ao passar uma temporada em uma ilha chamada Duma Key.
Como sempre, o mistério e algumas doses de susto fazem parte do universo impecável de King.
Mas, infelizmente, DUMA KEY não é um livro que fica na memória como O ILUMINADO, SALEM, A DANÇA DA MORTE, A COISA ou CHRISTINE.
Mas é um livro que vale à pena ler e ter na coleção.

L. L. Santos

site: https://www.facebook.com/pages/L-L-Santos/254579094626804
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Tatiane Buendía Mantovani 08/07/2014

Edgar Freemantle é um empresário bem-sucedido no ramo de construção. Tem um casamento sólido, duas filhas adultas. Pode-se dizer que tem tudo. Até que um acidente em uma de suas obras quase o mata. Neste acidente, ele perde o braço direito. Após isto, tudo desmorona. Ele passa por um período meio enlouquecido, sua relação com a esposa degringola. Tem ímpetos de raiva e a violência se junta à frustração ameaçando deixá-lo constantemente fora de si. Vem o divórcio, vem a solidão, vem pensamentos suicidas. Seu psiquiatra sugere uma cura geográfica, ou seja, que ele se mude para um local totalmente novo, que encontre outra razão para viver. Que se entregue a um hobby, qualquer coisa que o faça voltar a gostar de viver. Edgar então se muda para Duma Key, uma ilha semi deserta próxima ao Golfo do México, onde passa a se dedicar a uma paixão de sua juventude: a pintura.
Cercado pelo clima mágico do lugar, Freemantle inicia uma quase sobrenaturalmente (claro, é o King!) prolífica sequência de obras-primas. Ao mesmo tempo em que se dedica também a curar seu corpo judiado pelo acidente, e sua mente e alma, judiados pelo divórcio e desequilíbrio.
Na ilha, ele conhece duas pessoas com quem trava amizade, uma velhota que é dona de tudo e seu cuidador. A amizade que se desenvolve entre eles é linda, e acontecimentos sombrios revelam que a atmosfera da ilha pode ter muito mais a ver com as pinturas de Edgar do que inicialmente se supõe. Fatos vão sendo revelados, as personagens se entrelaçam, passado e futuro se misturam até um clímax sombrio e arrebatador que tem tudo a ver com o passado da ilha e da velhota (a esposa do poderoso chefão) e do próprio Edgar Freemantle.

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