Duma Key

Duma Key Stephen King
Stephen King
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Resenhas - Duma Key


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Tatiane Buendía Mantovani 08/07/2014

Edgar Freemantle é um empresário bem-sucedido no ramo de construção. Tem um casamento sólido, duas filhas adultas. Pode-se dizer que tem tudo. Até que um acidente em uma de suas obras quase o mata. Neste acidente, ele perde o braço direito. Após isto, tudo desmorona. Ele passa por um período meio enlouquecido, sua relação com a esposa degringola. Tem ímpetos de raiva e a violência se junta à frustração ameaçando deixá-lo constantemente fora de si. Vem o divórcio, vem a solidão, vem pensamentos suicidas. Seu psiquiatra sugere uma cura geográfica, ou seja, que ele se mude para um local totalmente novo, que encontre outra razão para viver. Que se entregue a um hobby, qualquer coisa que o faça voltar a gostar de viver. Edgar então se muda para Duma Key, uma ilha semi deserta próxima ao Golfo do México, onde passa a se dedicar a uma paixão de sua juventude: a pintura.
Cercado pelo clima mágico do lugar, Freemantle inicia uma quase sobrenaturalmente (claro, é o King!) prolífica sequência de obras-primas. Ao mesmo tempo em que se dedica também a curar seu corpo judiado pelo acidente, e sua mente e alma, judiados pelo divórcio e desequilíbrio.
Na ilha, ele conhece duas pessoas com quem trava amizade, uma velhota que é dona de tudo e seu cuidador. A amizade que se desenvolve entre eles é linda, e acontecimentos sombrios revelam que a atmosfera da ilha pode ter muito mais a ver com as pinturas de Edgar do que inicialmente se supõe. Fatos vão sendo revelados, as personagens se entrelaçam, passado e futuro se misturam até um clímax sombrio e arrebatador que tem tudo a ver com o passado da ilha e da velhota (a esposa do poderoso chefão) e do próprio Edgar Freemantle.

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João 21/02/2014

Edgar Freemantle é o bem sucedido dono de uma empresa de construções em Minnesota.Mas as coisas mudam completamente quando ele sofre terrível um acidente onde perde parte da sua memória e o braço direito.Para piorar ainda mais as coisas,sua mulher o abandona e Edgar se vê praticamente sozinho com sua raiva e revolta buscando recuperar-se e reconstruir sua vida.Quando seu psicólogo recomenda uma mudança de ares,Edgar resolve ir para a Flórida onde aluga uma casa na paradisíaca ilha chamada Duma Key.
Relembrando que no passado gostava de desenhar,Edgar vê nas pinturas e nos desenhos que faz apenas com a mão esquerda uma forma de se sentir bem e se recuperar.O tempo vai passando.As pinturas e desenhos de Edgar estão cada vez melhores.Mas algo estranho começa a acontecer.As vezes ao desenhar ou pintar Edgar entra em transe.Muitas vezes ele tem a impressão que está pintando com a mão que perdeu.As coisas ficam ainda mais estranhas quando algumas coisas que ele pinta começam a se tornar realidade.Nesse meio tempo Edgar conhece Jerome Wireman,um advogado que desistiu da sua profissão e agora trabalha como cuidador e assistente da simpática senhora Elizabeth Eastlake.
Elizabeth,chegando agora aos oitenta e cinco anos está condenada pelo Mal de Alzheimer.Mas antes que a doença destrua suas memórias para sempre ela precisa dividir com Edgar uma parte do seu passado.E nesse passado pode haver segredos perigosos tanto para a vida de Edgar quanto das pessoas que ele ama.
Edgar começa a ficar ainda mais preocupado quando ele pinta uma mulher com um manto vermelho.E tudo fica ainda mais sinistro quando ele começa a pintar um navio que sempre aparece ao pôr-do-sol.
Qual será a ligação que existe entre as pinturas de Edgar e Elizabeth Eastlake?
Mergulhando no passado de Elizabeth com a ajuda de Wireman,Edgar descobre que o pôr-do-sol,além de uma ansiedade assombrosa de pintar e desenhar,pode trazer também forças sinistras que escondem algo monstruoso.
"Duma Key" é uma leitura excelente do grande Stephen King.Como a maioria dos seus livros tudo vai acontecendo aos poucos.Ele nos apresenta Edgar e depois vamos mergulhando em sua vida,suas dores e seus anseios.A leitura vai seguindo lentamente até quando ele conhece Wireman e Elizabeth.

"Talvez você possa ler um poema para mim esta tarde_disse Elizabeth.Você escolhe.Sinto tanta falta deles.Eu poderia passar sem a Oprah,mas uma vida sem livros é uma vida sedenta e sem poesia,ela é..._Ela riu.Era um som delirante que cortou meu coração._É como uma vida sem imagens,você não acha?Ou não?"

O suspense do livro só começa a acontecer depois da metade do livro.Como sempre King acaba dando um jeito de inserir algo sobrenatural em suas tramas,deixando o leitor pensando:O que virá dessa vez?

"Um bombardeio explodiu logo acima da minha cabeça.E,lá embaixo,o murmúrio das conhas se tornara a conversa de coisas mortas,trocando segredos em vozes esqueléticas.Como eu não tinha conseguido ouvir aquilo antes?Coisas mortas,é claro!Eles estavam debaixo daquela casa e a tempestade os havia despertado.Eu conseguia vê-las brotando através da mortalha de conchas,formas gelatinosas e pálidas com cabelos verdes e olhos de gaivota,rastejando uns sobre os outros na escuridão e falando,falando,falando."

Já de inicio,você cria vínculos com os personagens.Todos muito bem estruturados,cada vez que você adentra na história deles mais você se apega a eles,o que é complicado em um livro do King,visto que ele não tem dó de matar nenhum dos seus personagens.As vezes chega a ser cruel essa maneira do autor de não ter piedade por seus personagens.
Gostei de todos os personagens,todos me levando a viajar de alguma maneira em sua vida,mas um que chamou minha atenção foi o doutor Kamen,psicólogo de Edgar.Um negro enorme que esbanja simpatia e carisma.

"Kamen apareceu,na sua enormidade.
_Se precisar de ajuda,entre em contato comigo imediatamente.
_Pode deixar_falei_Você é KamenDoc.
Kamen sorriu.Era como se Deus estivesse sorrindo pra você.
Eu o abracei.Com um braço só,mas ele compensou."

King é mestre em criar personagens desse tipo.Na maioria dos seus livros encontramos personagens negros,que nos conquistam à primeira vista.King é um dos poucos autores de livros do gênero que conheço que insere personagens negros em seus livros,muitas vezes em papéis tão importantes quanto o do protagonista.Gosto dessa maneira que o King coloca os negros em seus livros.Em meio há tanto racismo existente no mundo,quando você vê um autor dando tanto espaço aos negros em suas tramas,faz com que se simpatize ainda mais com o autor.
Duma Key é sem dúvida pra mim mais um grande livro do Stephen King.
O leitor que espera grandes acontecimentos já no início do livro pode se decepcionar.
Aqui tudo vai acontecendo aos pouquinhos,o autor quer que você conheça os personagens a fundo até que quando você pensa que está tudo bem,as reviravoltas acontecem.Em nenhum momento perdi o interesse pela leitura,apesar dos acontecimentos seguirem lentamente.
Ainda estou em dúvida se gostei do final,a única coisa que tenho certeza é daquele vazio que fica quando se termina de ler um livro excelente
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leosilva 03/01/2014

A ilha
Duma Key, do maravilhoso Stephen King, é um bom livro. Interessante (durante a maior parte do tempo), bem construído e com uma cadência que ora se arrasta lentamente, como as pequenas ondas na praia, e ora se move rapidamente, como uma tormenta do oceano. É muito lento no começo, mas nos conquista rapidamente quando a ilha começa a mostrar suas faces. Não gostei do fim porque é estranho, mas vale pelo meio.
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sp00kyCarlos 24/08/2013

Um dos melhores livros do mestre
Comecei a ler Duma Key sem esperar muito, principalmente por ser narrado em primeira pessoa (coisa que poucos escritores fazem bem) e logo me vi preso em uma estória linda, dramática e aterrorizante. Mais um daqueles livros que você vai ficando triste conforme chega ao final, porque não quer que a estória acabe.

[[ POSSÍVEIS SPOILERS LEVES ABAIXO ]]
A primeira metade do livro é mais lenta, focado no drama pessoal e superação do protagonista e quando estamos identificados ao extremo com sua luta, Stephen King nos introduz ao terror em sua forma mais pura. Aprendemos que nem todo talento é bom e que nem todo brinquedo é inocente.
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Rodrigo 30/07/2012

Bom livro muchachos!
Bom livro, todo narrado em primeira pessoa, o que achei ruim as vezes, mas não prejudicou a leitura, tem um começo bom, quase que antagonizando o protagonista, o meio do livro não é cansativo, e o final é bem intenso.
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Zana 20/07/2012

Se me fosse solicitado destacar uma característica do escritor Stephen King, a primeira palavra a surgir no meu pensamento seria ‘Denso’. Uma característica bastante considerável para um escritor voltado ao gênero sobrenatural. Quando termino a leitura de seus livros, geralmente me fica uma sensação de apreensão, que toma o fundo da mente despertando o desejo de olhar por sobre os ombros. No entanto, em Duma Key não encontrei essa ‘densidade’. Com isso não quero dizer que a falta dessa característica seja melhor ou pior, apenas faço uma ressalva de um detalhe percebido.

A trama vai sendo enredada de maneira lenta e sutil ao longo das 664 paginas, somente em mais da metade do livro é que os eventos realmente começam a acontecer. Os elementos sobrenaturais utilizados não apresentam nenhuma novidade, podendo até mesmo ser entendido como um ‘clássico’ já visto em muitos filmes e livros de terror. Porém, nem por isso a leitura torna-se cansativa ou desinteressante, muito pelo contrário terminei o livro em um fôlego só. Muito disso deve-se ao carisma de alguns personagens, também, residindo aí, o meu dissabor com o desenrolar dos acontecimentos e o final deplorável de muitos deles. Por isso, caso encontrasse pessoalmente o autor eu não hesitaria em mandá-lo tomar ”Coca, não! Pepsi” para refrescar as idéias! (ou aí mesmo onde você pensou rsrs).

Em consideração a personagens como Edgard, Elizabeth, Wireman, Jack, Illy (entre outros) e o adorável relacionamento dos mesmos, não retiro uma estrela da minha avaliação sobre Duma Key, pois em diversos momentos me envolveram e divertiram (bizarro rir quando se está lendo um livro cujo gênero é o terror, não é mesmo?). Desta forma, termino por classificar Duma Key como um bom livro. Parafraseando o autor (desculpas, mas não resisti) digo a você leitor que ainda está em dúvida se deve ou não ler essa obra de Stephen King: “Senta na amiga, senta na colega, senta na porra da CHALEIRA” e vai ler o livro “muchacho”, somente assim será possível formar uma opinião, e então concordar ou não comigo. Se você vai gostar? “Talvez si, talvez no”, mas com certeza “É VERMELHO”. Boa leitura.
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Jerome 05/12/2011

Stephen King falando sobre o árduo trabalho de ser artista
Duma Key parece, mas não é um romance de horror, propriamente dito. Pode até ser, mas o estudo metalinguístico que o envolve acaba o envolvendo por completo. Que coisa, não? Que confusão! Mas é confuso mesmo... tem que ser.


Muito interessante ver que King é um artista e tanto. Muitos gostam de ler as obras dele (e isso é algo óbvio, sendo que ele é um dos escritores mais vendidos na literatura contemporânea), mas afirmo com firmeza que, cerca de 70% dos leitores assíduos, não sabem captar o real valor do trabalho do mestre. Muitos nem sequer sabem que estão lendo uma obra de arte, pois apenas se importam com o entretenimento barato e descartável (apenas querem TERROR). Mas não... quem não possui sensibilidade artística jamais vai compreender a obra integral de Stephen King, mesmo que já tenha longas datas na carteirinha de fã.


Duma Key merece ser comprado, e é daqueles livros que não saem do pé até que por fim o leitor termine a leitura. É King, talvez, mais profundo que nunca. Não é um dos meus preferidos do autor, mas é muito bom.
Sam 05/07/2012minha estante
Obs.: Comentário com vários Spoilers de vários livros...

Verdade Jerome. Quase ningém percebe as maravilhosas metalinguagens e metáforas "escondidas" nas obras do mestre. Só para citar algumas:

- Duma Key é (também) um belíssimo tratato sobre a atuação de uma artista, a força geradora de sua arte, a intuição e estado de imersão e transe que envolve a criação;

- Em A história de Lisey, sobre "um lago, um lugar em que todos ainda vamos beber de suas águas." Para "fugir" um pouco da dura realidade, para nos refugiar, para curar feridas, para olharmos as coisas com distanciamento e sabedoria...

- O poder da imaginação e criação, transformando em "reais" muitas fantasias, como no conto O último caso de Umney e no romance a Metade Negra.

- Por último, na Saga A Torre Negra, quando o próprio King aparece como personagem, fiquei com um pé atrás. Pensei que a jornada poderia ir pro vinagre. Mas para minha surpresa e admiração, ele se saiu BRILHANTEMENTE. Relacionou o grave acidente que quase lhe tirou a vida com o possível não término de sua obra prima e como os personagens o salvaram. Literalmente. SENSACIONAL!

Já li Dezenas e mais dezenas de resenhas de vários livros dele, mas nunca vi ninguém comentando sobre essas metalinguagens fabulosas e geniais. Principalmente sobre a Torre Negra.

Abraço!


Jerome 11/07/2012minha estante
Obrigado por comentar, Sam. Isso realmente instiga.

Pois é. Na verdade eu tinha mais coisas na manga para fazer uma resenha digna sobre este maravilhoso romance do King, mas me limitei a apenas fazer um comentário expresso sobre o mesmo, mais ou menos como um desabafo sobre a compreensão falha que muitos têm em relação à obra do autor.

Os texto de King estão lotados de reflexões sobre qualquer coisa que seja. Stephen King é mestro do terro? Sim! Indiscutivelmente. Só que acho que existem elementos mais interessantes a serem desvendados em sua obra. O terror que ele desenvolve é sincero e muito sutil.

Em O Iluminado podemos acompanhar um pedaço de sua vida fracassada (sendo que SK teve problemas com bebida e etc), bem como em Duma Key (principalmente quando ele coloca o protagonista dividido entre o 'agora' e "a outra vida" - seria essa outra vida, para King, o seu passado obscuro?). Enfim, é realmente algo que deve ser analisado e refletido divinamente. Ele escreve com amor e com vida, e as pessoas precisam ver isso.

rsrs, o comentário terminou até saindo melhor que a 'resenha' propriamente dita. Mas enfim, fica aí.

Abração!




UA 25/03/2011

Sinopse: Um acidente em um canteiro de obras arranca o braço e a mão direita de Edgar Freemantle e embaralha sua memória e sua mente. A raiva é praticamente tudo o que lhe resta enquanto inicia sua recuperação. O casamento que gerou duas filhas termina de repente e Edgar começa a desejar não ter sobrevivido às lesões que quase o mataram. Seu psicólogo sugere uma ‘cura geográfica’, uma nova vida longe das cidades gêmeas de Minneapolis-Saint Paul e da empresa que ele construiu e sugere que Edgar também retome o hábito de desenhar. Ele troca Minnesota por uma casa alugada em Duma Key, uma bela ilhota e subdesenvolvida na costa da Flórida. Lá ele ouve o chamado do sol se pondo no Golfo do México e da maré chacoalhando as conchas na praia – e desenha. Uma visita de Ilse, sua filha mais querida, o incentiva a abandonar a solidão. Ele encontra um amigo em Wireman – um homem que reluta em revelar suas próprias feridas – e, posteriormente, em Elizabeth Eastlake – uma idosa cujas raízes estão fincadas em Duma Key. Edgar passa a pintar – às vezes de modo febril -, e seu talento se revela tanto uma dádiva quanto uma arma. Muitos de seus quadros têm um poder que não pode ser controlado. Quando os fantasmas do passado de Elizabeth começam a surgir, descobre o perigo que suas pinturas surreais representam.


E aí?: Uma das melhores coisas sobre Stephen King é que, até quando ele é bom, ele é ótimo. O que não é o caso de Duma Key, um livro que eu achei ótimo (bem melhor que Lisey’s Story – o caso ruim que é bom). Duma Key tem todos os elementos que tornam os livros de Stephen King víciantes: narração que faz você visualizar a história como se você estivesse lá, o sobrenatural tratado de uma maneira arrepiante e totalmente possível, os “parênteses de pensamentos” entre parágrafos, que muitas vezes trazem exatamente aquilo que você estava pensando no momento. E tem, também, os famosos e amados “easter eggs” – ligações ou personagens de outras obras, coisas muito freqüentes nas obras de King, mas que enchem os fãs de alegria. Como esses aqui na página de de Copyright:
Permission to use lyrics from “Dig” by Shark Puppy (R. Tozier, W. Denbrough), granted by Bad Nineteen Music, copyright 1986.
Alguém aí consegue identifica-los?
geo 19/01/2015minha estante
Tozier e Bill Denbrough são uns do 7 amigos do livro It (A Coisa).




melissa 06/01/2011

Intenso
Duma Key é mais uma obra de King que conta com uma mistura de terror psicológico e elementos de fantasia para assustar os leitores. E digo que esse livro assusta um bocado. E os personagens são tão bons que é difícil largar o livro.

[...]

Quanto à resolução, bem, Stephen King é Stephen King. Não espere por finais que vão explicar tim tim por tim tim tudo que aconteceu. King é o tipo de escritor que deixa as coisas meio nubladas. Você tem um vislumbre, uma idéia, de porquê e como as coisas aconteceram, mas jamais terá uma explicação. Acho que é por isso que muitas pessoas dizem não gostar do King ou dizem que se decepcionaram com livro X ou Y. Todo mundo tem direito de não gostar de alguma coisa, mas não tenha expectativas erradas. Achar que ele vai explicar tudo é estar iludido e não devemos nos iludir, não é mesmo? Não vamos esperarar de um livro algo que ele não foi feito para nos dar.

http://livrosdefantasia.wordpress.com
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Tiago 18/12/2010

A agua que corre no mar...
Elizabeth tentou avisar,
O Perse vai nos levar,
Para na mar afogar,
Nos somos conchas em em vermelho mar,
Estamos postos a retomar,
Por que eles estão à voltar,
E querem com eles nos levar..
Estamos agora a acordar...
E ele vai te levar...
Bem vindo ao mar...
Nós precisamos o afogar...
Fo o que disse Edgar...
Elizabeth tentou avisar...
-.-
Otimo livro com clima surpreendente, onde se faz uma super narrativa!!! King sempre muito bom!!!
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Excórpilos 08/09/2010

Duma...são só as conchas!!
A onde menos nos possa esperar,King destaca maliciosamente os aspectos mais ávidos da mente humana...
Quando o protagonista do livro em um acidente de trabalho perde seu braço direito(ou esquerdo não lembro)o cenário antes monótono e simples se torna vertiginosamente na realidade mais brutal que se possa imaginar.
Edgar Freemantle,passa a retomar um hábito de desenhar,e quando se acha na ilha de Duma Key encarando o Golfo do México,começa a perceber que tem um dom maldito e passa a indiretamente(Stephen,eu sei...)prever o futuro ou em alguns momentos retomar o passado com suas sobras muitas vezes no cume da inocência.
Dentre os momentos mais lancinantes da trama,King coloca na hora exata personagens que vêm para apimentar a vida do novo artista,Wireman um advogado que serve de compania para Elizabeth Eanstakle(receio wue seja assim) uma velhinha que é dona de todas as propriedades dessa ilha...
Uma velhinha que no passado ostentava ao mesmo dom de Edgar...
Lutando contra a loucura e se fixando na vida aqui,Edgar passa não controlar a louca vontade de pintar,e receia que possa fazer mais do que prever o futuro...possa consertar elementos do presente!
Com elementos indescritíveis e remoendo o terror do passado,King nos leva ao inimaginável, brincando com nossa percepção do que seja ilusório.
Fica a dica de um livro perfeito,no teor da realidade com uma dose certa de terror que só o mestre poderia fabricar...
Excórpilos 08/09/2010minha estante
Cometi alguns errinhos de português,é a pressa...-.-


Tiago 13/12/2010minha estante
Parece que a cada pagina do livro king nos remete a uma coisa totalmente nova, com seus surpreendentes personagens, nos deixando triste a cada partida...
Otima resenha descreve mais que bem o que king nos faz....




Leo Ramos 23/08/2010

História interessante
A trama em si é interessante. Ela caminha para algo sobrenatural e curioso até o desfecho. Porém o climax é prejudicado pelo final ilógico. O inicio e o fim não parecem do mesmo livro, não estão amarrados. A resolução desse livro é estúpida e sem sentido, não tendo muita relação com o resto da história.
Greice 03/09/2010minha estante
Final sem sentido: isso é Stephen King!


bardo 03/09/2010minha estante
Discordo da Grace,não sei esse Duma Key, que ainda não li, mas King faz muito sentido sim..


Thais 09/11/2010minha estante
bem, depende do que se espera ser amarrado. nas histórias de stephen king, a amarração nunca é usual e o enredo raramente linear.
há que se familiarizar um bocado com o estilo dele pra poder entrar na história de coração.
questão de gosto mesmo, talvez. eu gostei, me senti lendo "saco de ossos", não a mesma coisa, mas a mesma sensação.
stephen king te joga de um lado a outro, e os livros dele sempre me são bem vindos. definitivamente há algo de muito peculiar no ar do maine.


Leo Ramos 09/11/2010minha estante
Entendo. Li 27 obras do king e todas tinham certa relação início-fim. Mas essa... não convenceu. A narrativa é magnífica, como sempre. Mas ficou um desfecho muito forçado e sem relação com os eventos sobrenaturais que envolvem o protagonista. É como se King estivesse com pressa de terminar o livro.


Conce 13/02/2011minha estante
Duma key nos leva de volta aos primeiros livros, me prendeu a atenção de uma forma... não acontecia há bastante tempo. Não me decepcionou de forma alguma, para quem o acompanha desde sempre, foi extremamente satisfatório.


Jessé 06/02/2016minha estante
Acho engraçado as pessoas ficarem falando que Stephen King e isso: Final sem sentido. Esse livro foi uma das piores coisas que ja li. Ate quando ele escreve algo ruim, as pessoas enchem a bola dele. Parecem que tem medo de dizer que ele escreveu algo ruim. Os finais dos livros de Stephen King nao sao sem sentido, o autor apenas tem a mania de nao saber encerrar as suas historias direito, mas passam longe de ser sem sentido. Esse livro poderia ter sido resumido em 400 pg, e teria ficado bom. Enrolaçao em excesso, e varios capitulos repetitivos, parecia que o autor estava chamando seus leitores de burros, explicando varias vezes a mesma coisa.




Iaci Gomes 07/08/2010

Um dos favoritos.
Já li muitos livros do Stephen King, escrevo contos de terror e ele é basicamente um mestre para mim nessa área. Eu costumo preferir a fase antiga dele, contos e histórias mais sobrenaturais e estranhas, Duma Key é um dos livros mais recentes que ele lançou.
O livro tem 664 páginas, e é daquele que, quando chegamos ao final ficamos tristes esperando que tivesse mais. A história me prendeu de tal modo que não soltava o livro. Já o li duas vezes, e em ambas ele me dava arrepios de medo e, detalhe, eu nunca o lia quando estava sozinha.
O protagonista é muito intenso, tornando-se quase impossível não se identificar com Edgar Freemantle e imaginar os quadros assombrados que ele fazia. Não vou falar muito mais, deixo para quando alguém ler concordar comigo.
Conce 13/02/2011minha estante
Concordo plenamente, sou fã, e como você, prefiro os livros mais antigos, mas Duma Key me "pegou", não conseguia largar o livro por nada. Me senti assim também no final, vontade de ter mais e mais. Mas apesar de preferir a fase antiga, vou dar uma chance à Torre Negra. Vou experimentar.


George 16/07/2014minha estante
É..esse é um dos livros dele que mais gosto. Já li umas 6x. Tenho todos os livros dele em portugues, até os raros de encontrar... e tem uns que amo... esse é um deles... Os olhos do Dragão é outro... e O Apanhador de Sonhos é demais também......


Marisa Telo 30/07/2014minha estante
Concordo! Um dos mais intensos, sim, personagens! Maravilhoso!


Nedie.Cotrim 24/08/2014minha estante
Sou fã do Sr. King, então sou suspeita. Mas Duma Key é simplesmente demais!!!!!




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