Nada dura para sempre

Nada dura para sempre Sidney Sheldon




Resenhas - Nada Dura para Sempre


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Renê 29/09/2015

Preconceito
Numa certa época na qual eu não tinha nada a fazer,sem contar a faculdade e os jogos de futebol na praia -entretanto eram dias de chuva e não estava com saco pra estudar -resolvi devorar todos os livros que havia na casa da minha vó,nessa fase da minha vida eu morava em Salvador,os únicos que haviam eram do Paulo Coelho e a Bíblia-não,até hoje eu não li a Biblia-voltando ao foco era um dia tempestuoso,havia raios e trovões e um livro perdido entre os demais,que foi achado,entretanto que não me encantava,pois Sidney Sheldon na minha cabeça sinônimo de livro "mela calcinha",mas como não tinha nada para fazer resolvi me aventurar nesse "tal" livro que encantou com a forma de escrever e com o romance que não tinha nada a ver com tudo aquilo que eu imaginava,me fascinou os dramas dos personagens,os mistérios da alma humana e os seus sentimentos...como o livro era "tão" bom,destruí,isso na concepção de finaliza-ló,em três horas.Um livro que me fez repensar tudo aquilo que eu achava sobre um autor,capa ou título,fiquei de procurar outros livros do autor e até quem sabe ler aqueles livros "Sabrina",mas ficou só nisso mesmo.Como lição,nunca mais julguei um livro sem antes degustar por mim mesmo...
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@garotadeleituras 14/09/2015

Uma narrativa empolgante
É com muito carinho que reli esse clássico do Sidney Sheldon. Há alguns anos atrás ele chegou como uma grata surpresa em minhas mãos através de uma amiga querida e desde aquele momento foi um livro que me marcou bastante, não só por se tratar de uma trama adaptada à um ambiente hospitalar, mas pela construção e criatividade dos personagens e acontecimentos. Sou super fã do autor e suas narrativas desde então.

Bem, nessa intricada trama, acompanhamos três diferentes mulheres, com origens e marcas de um passado distintos, unidas pelo destino, pela medicina e pela amizade; essas são Kate Hunter, Beth Taft e Paige Taylor, únicas médicas em um grupo de residentes no hospital embarcadero de São Francisco.

Beth taft (Honey) nascera no Tennessee, em uma família acima da média, com um pai fundador e presidente de uma grande companhia de computadores; já a mãe era uma cientista genética, além de duas irmãs gêmeas, atraentes, populares e ambiciosas. Honey descobre na sexualidade uma forma de se sobressair em meio ‘ao brilhantismo da sua família. Formou-se em medicina obtendo ótimas notas na faculdade por meio de favores sexuais. Ela não tem amor pela medicina, seu grande sonho era a enfermagem, mas tentando agradar a família, optou pela carreira sendo uma péssima profissional que na maioria das vezes compromete o diagnóstico e põe em risco a vida dos pacientes, levantando suspeitas sobre seu brilhantismo. Manipulando as pessoas certas, consegue resolver/abafar a maioria dos seus problemas quase sempre. Em um descuidado diagnóstico, Honey atende um paciente colérico e acaba diagnosticando como uma simples diarreia, o que acaba colocando o hospital em apuros e pode comprometer seu futuro. É a típica profissional onde o status da profissão é mais importante que a qualidade do profissional. A ambição vence a nobreza do trabalho.

Kate é uma médica e negra, dois estigmas sociais que ainda vigoravam no início da década de 90, época da trama. Carrega consigo marcas dos abusos constantes do padrasto durante a infância do qual ficou grávida e abortou durante a adolescência com a ajuda da tia. O passado dela é forte e marcante. Decidida a dá a volta por cima, sai de casa e descobre na profissão uma forma de ajudar o próximo e se sobressair como uma profissional brilhante e dedicada.

- Vou ser médica. E famosa. (pág 63)

“Como uma das três únicas mulheres integrantes da equipe de residentes, enfrenta muitos assédios e é nesse ambiente através de uma aposta que ela se aproxima do Doutor Ken Mallory, com quem acaba se envolvendo, porém o que o futuro lhe reserva é algo obscuro e um final desesperador. Diria que é aquele personagem da estória que consegue dá a volta por cima mesmo quando sua realidade não condiz com seus sonhos. Fiquei triste com o seu final.

Paige Taylor era filha de pais que integravam a equipe médica da OMS viajando por países de terceiro mundo no combate de doenças exóticas e virulentas. É nesse cenário que ela conhece e convive com Alfred, seu amigo e primeiro amor com quem pensa que um dia irá formar uma família e continuar a missão do pai. Ainda criança, Paige demonstrava ser brilhante e absorvia os conhecimentos com uma facilidade incrível; a medicina era uma parte integrante da sua infância, aprendera a cuidar de pacientes ajudando nos atendimentos médicos do seu pai. Ela é o tipo de médico que gosta sinceramente de ajudar e cuidar das pessoas tem o dom nato da medicina. Posteriormente, Albert acaba reaparecendo casado e seu sonho romântico de infância desmorona. É aí que surge Jason que aos poucos cativa seu coração e por quem se apaixona e realiza seu sonho de uma casa branca de dois andares com um gramado branco e uma cerca. Trabalhando na rotina hospitalar, Paige acaba integrando a equipe do Dr. Barker que a coloca sob duras provações e que ela acredita que a acha uma imprestável. O grande dilema da sua vida, surge após se submeter à vontade de um paciente que deseja uma eutanásia e deixa em seu testamento 1 milhão de dólares para ela. Assim, a doutora Tayler vê-se diante de um tribunal acusado de assassinato, prestes a perder a medicina, seu amor e sua vida, porque nada dura para sempre....

Como sempre, sou extremamente apaixonada pela escrita do Sheldon e mais ainda por seus complexos personagens. Recomendo a leitura desse magnífico livro.
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andresa.silva.3192 06/09/2015

Em um ambiente hospitalar...três médicas residentes compartilham seus plantões, sentimentos e problemas. Muito bom!
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Lizzmarcella 17/08/2015

Inesquecível
Primeiro livro de Sheldon que li, aos 14 anos. Até então, lia bastante os Best Sellers que vinham na coleção da Readers Digest (quem nunca!) e esse livro foi o que me impulsionou a buscar mais leituras. Brilhante!
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Gabriel 02/07/2015

Gênio
Que eu sabia que o Sidney era/é sensacional era fato, mas que ele era tão genial como se mostrou em NADA DURA PARA SEMPRE eu não sabia!
Estória intensa, romance lindo, personagens ótimos, cenário diferente e fresco e reviravoltas fodas! Me apaixonei!!!
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Rosélia Reis 23/06/2015

Surpreendente!!
Comecei a ler este livro por uma indicação de uma amiga, mas como se trata do Sheldon, logo imaginei que seria um livro forte, emocionante e inesperado, e é isso mesmo, por isso indico muito pois realmente a gente fica pensando em como certos atos podem mudar nossas vidas.
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Felipe 16/06/2015

bom pra caramba.
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Paulo de Araujo 02/04/2015

Reli... e mudei minha opinião
Meu primeiro contato com a obra foi em 2012, e lá eu o amei, achei-o perfeito.
Agora, com outra mente, minha opinião mudou um pouco. Não o acho mais 5 estrelas... são 3 (mediano, está ótimo!).
O livro peca pelo excesso de melodrama (OK, é corriqueiro nas obras dele, mas aqui sr. Sheldon exagerou), uma história um pouco rasa, típica para minisséries de televisão. As três protagonistas são diferentes entre si: a principal trafega entre a chatice, a inocência e força, beeem inconstante... a única negra, com a história mais interessante, passou de mulher independente para uma louca apaixonada, que não vive sem homem... e a última consegue o que quer baseada no sexo.
Essa objetificação da mulher é incômoda, com idas e vindas inconstantes, como se todas elas dependessem de macho para sobreviver. "Ah, mas o livro foi escrito em outra época". Sim, é verdade, porém não deixa de ser algo a ser apontado.
É um livro bom? Sim. É o melhor? Não. É uma leitura agradável? Depende.
Mas uma coisa é certa: os ganchos são bem costurados, o que ajuda você a acompanhá-lo até o final. Mas não espere muita coisa.
Lidia 28/09/2017minha estante
Amei também essa história e outras do autor também.....


Paulo de Araujo 03/10/2017minha estante
Até hoje, O Reverso da Medalha é a minha preferida.


Lidia 03/10/2017minha estante
Tenho várias obras dele em minha estante... Pra ser sincera não sei qual dos livros dele mais gosto, sempre no começo acho tedioso mas depois que a coisa esquenta acaba e a gente fica com gosto de quero mais kkkkkkk


Paulo de Araujo 09/10/2017minha estante
Tenho amigos que acham ele cheio de clichês. E eu sei que é, mas ele usa os clichês de forma tão convincente e tao bem escrita que dá prazer.
Outro livro dele que gosto é Um Castigo dos Deuses. É ótimo também. Tenho outras obras deles na minha estante. Vira e mexe releio.


Lidia 09/10/2017minha estante
Olha terminei de ler o Reverso da Medalha gostei muito, e li também a outra face esse me senti totalmente em um Filme policial kkkkk mas tbm gostei torci muito pra que o mocinho ficasse com a mocinha mas....... Quem sabe? Kkkkk


Paulo de Araujo 19/10/2017minha estante
Leia "Um Castigo dos Deuses". Sério!


Lidia 19/10/2017minha estante
Obrigada pela dica.




Giuliana 27/02/2015

Nada Dura Para Sempre - Sidney Sheldon
O livro conta a história de três médicas residentes em um hospital público numa época em que ainda havia muito preconceito contra mulheres no ramo da medicina. O enredo é muito interessante e prendeu minha atenção até o fim. A história se passa em sua maior parte dentro do hospital onde os personagens são obrigados a lidar com intensa correria. Gostei muito da diagramação e de todo detalhe que o autor dá ao ambiente apresentado na obra.
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Rodolfo 22/01/2015

Muito bom
História envolvente e personagens que convencem. Recomendo.
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Naty__ 18/01/2015

É sheldon... Não precisa de complemento.
Muita gente não sabe, mas Sidney Sheldon é um dos escritores que tenho muito estima tanto pela sua história quanto por suas obras. Nada dura para sempre foi o segundo trabalho que li dele e não foi o último, já embarquei em outros livros dele e posso confessar que, a cada obra, a vontade de adquirir outras apenas aumenta.

Nada dura para sempre começa em um julgamento da doutora Paige Taylor. Ela está sendo acusada de matar um paciente praticando a eutanásia e de herdar um milhão de dólares desse falecido. O julgamento acontece no Palácio da Justiça de São Francisco, em Bryant Street.

As três mulheres são muito unidas, não apenas na profissão, mas em companheirismo e amizade: Paige, Kate Hunter e Honey. Elas trabalham no Hospital Público Embarcadero e sofrem sérios preconceitos porque são as únicas médicas no local. Além disso, elas trabalham turnos extensos, impedindo de ter uma vida mais social. A história das três é bem diferente, porém, elas se entendem quando o quesito é sofrimento. É através dele que uma tenta auxiliar a outra em suas fraquezas e a defendê-las.

“– Mas o que está acontecendo aqui? – indagou ele. – Temos três médicas vivendo juntas e trabalhando no mesmo hospital. Uma delas quase consegue fechar um hospital inteiro, a segunda mata um paciente por uma milhão de dólares, e a terceira é assassinada”.

Kate é uma médica negra e foi estuprada pelo próprio padrasto. O passado dela é forte e marcante. Porém, não mais profundo e desesperador que o seu futuro. Já Honey se formou em medicina obtendo ótimas notas na faculdade por meio de favores sexuais. Ela tem ciência que não possui competência alguma para tratar dos pacientes, por isso evita o máximo de contato com eles. Contudo, como não é sempre possível fugir dos doentes o tempo inteiro trabalhando em um Hospital, Honey atende um paciente e acaba diagnosticando a doença errada e eis que o seu futuro está prestes a ser comprometido.

Sheldon cria um enredo bem amarrado e nos instiga a conhecer profundamente cada detalhe da obra, como é a personalidade de cada personagem e até que ponto elas agiriam para salvar tanto suas próprias vidas quanto a vida de suas amigas. É impossível desgrudar os olhos do livro sem esperar uma resposta.

Suspense, amor, raiva, ódio e muitos outros sentimentos são apresentados e sentidos no decorrer da trama. Ficamos presos entre a tensão no tribunal, a angústia na sala de operações e a realidade apresentada.

“Metade dos cirurgiões está na profissão errada, deveriam ter sido açougueiros”.

Mesmo sendo um livro que retrata de assuntos da medicina, em momento algum, a leitura se torna embaraçosa, confusa ou até mesmo lenta. Pelo contrário, a narrativa é veloz e os diálogos são bem criados. Se você gosta de livros de suspense, tenho certeza que esse será uma ótima pedida. Quando se fala em Sidney Sheldon, até bula de remédio eu leria.
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