Morte Matada

Morte Matada G.G. Diniz




Resenhas - Morte Matada


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Laura.Helena 25/05/2021

Perfeito
Amo contos curtinhos assim mas que nem por isso são superficiais ou sem graça! Morte matada é muito bom! Quero uma continuação!
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Mirele 24/01/2021

O coronelismo eletrônico
Achei muito interessante a forma como a autora colocou o coronelismo nessa noveleta. Realmente, uma história muito boa. O único defeito é que é muito curta, queria mais.
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Thainá - @osonharliterario 08/02/2022

Sertãopunk + distopia com evolução das tecnologias
Em Morte Matada, temos um pouco da visão da cidade de Cedrinho através dos olhos de Heloisa, a médica do local. A sua vida começa a ficar um pouco mais agitada quando duas garotas aparecem feridas no seu quintal, clamando por ajuda. Elas estão fugindo, e com isso procurando uma maneira de causar uma revolução contra as coleiras.

O conto é classificado como sertãopunk, mesclando uma pegada de distopia com a evolução das tecnologias. O mundo em si não é muito explorado e isso pode causar certa estranheza e infelicidade, já que a curiosidade sempre fala mais alto. Porém a adrenalina que cerca a história faz com que o leitor fique conectado a ela até a última página, ansioso para os possíveis desfechos e surpresas.

Não sabia muito o que iria descobrir na história, mas gostei de ter sido surpreendida por um tipo de distopia diferente e crível. Acho que o único ponto negativo é que ficamos sedentos por respostas. Queremos saber o que aconteceu para resultar em atos tão drásticos, o que irá acontecer com as personagens depois do desfecho do conto. Mas as inúmeras perguntas ficam sem resposta, já que o foco principal do conto é aquele momento de luta e resistência e nada mais.

Acredito que isso ao mesmo tempo que é um ponto negativo, pois atiça a nossa curiosidade sem nos dar nada em troca, também é um ponto positivo, já que faz com que esse mundo não saia da nossa cabeça e que criemos diversas teorias para responder nossos questionamentos.

Resenha completa no blog Sonhando Através de Palavras.

site: https://sonhandoatravesdepalavras.com.br/2022/02/07/4-contos-para-conhecer-a-autora-g-g-diniz/
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@lucassntn 24/03/2021

Muito bom!
Ambientação perfeita, ótimo desenvolvimento de personagens, enredo surpreendente. É um conto impecável.
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Léo 28/03/2021

Surpreendente
Conto com uma narrativa forte, muito bem elaborado. Comecei sem entender bem, mas a história vai desabrochando e dando forma as personagens. O conto deixa um gostinho de quero mais.
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Laris | @larislendo 23/04/2020

Esse é o melhor trabalho que li de G.G. Diniz até o presente momento. A história se passa em Cedrinho uma cidade do interior controlada por uma família poderosa. Num cenário distópico, os trabalhadores tem que usar coleiras, e a única pessoa da cidade que não usa uma é uma médica. Uma dupla de fugitivas (uma delas ferida gravemente) chega a cidade e encontra esse médica. A partir daí a trama se desenvolve rapidamente e o final é de tirar o fôlego. Recomendo muito a leitura, principalmente pra quem tem o kindle unlimited e tá sem saber o que ler em seguida.
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Anne Laufeyhive 30/08/2023

Os contos dessa escritora são ótimos, a leitura é bem fluida e a ambientação é incrível. É uma leitura rápida que vale muito a pena
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Tha 07/08/2020

Sangue no sertão
Conto muito bem escrito com uma história muito boa, que prende e instiga. Heloísa é uma ótima personagem, bem desenvolvida.

O chamado sertãopunk é um gênero que merece ser continuado!
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Millene 29/07/2021

Distopia nordestina
A história não diz em que época se passa mas é uma história futurística.
Ela acontece em uma pequena cidade e a protagonista é a Heloísa, a única médica do local.
As coisas mudam quando duas fugitivas acabam aparecendo no quintal dela

É uma história bem curta mas acontece muita coisa. Eu achei bem interessante que a Heloísa é uma pessoa que já perdeu as esperanças e que apesar de reclamar, já se acomodou à essa coisas e só volta à si quando as 2 mulheres aparecem.

A G.G. Diniz ta virando umas das minhas escritoras brasileiras favoritas
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barbaradearlete 20/05/2021

Conto rápido e fácil de ler
Ótimo conto que mostra o sertãopunk com veracidade de quem mora no Nordeste. Tô ansiosa para conhecer melhor esse projeto e ler os outros contos.
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CInt_lo 08/03/2021

Valorização da literatura nordestina
Eu amei o conto, amei porque ele traz uma conotação de ação interessante,as personagens já iniciam suas linha na história fugindo. É muito interessante ver as descrições e como as descrições são feitas pela autora, o assunto em si é a escravidão forçara, aquele que prende aos poucos sem dizer nada mas sempre com os calibres apontados aos que servem a terra em nome de um grande fazendeiro.
É assim com esse conto que a escritora mostra também a força das mulheres envolvidas na trama!
O nordestino antes de tudo é um forte (Euclides Da Cunha )
Vale ressaltar que essa publicação envolve outras publicações que fazem parte da coleção carcarás que tem por objetivo dar a devida valorização para a literatura nordestina!
Amei
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Ana Luiza Silva 17/05/2021

É sempre um prazer ler a escrita de G. G. Diniz, que com contos tão curtos consegue nos apresentar uma história tão envolvente e cinematográfica! Com o bônus de as personagens soarem exatamente igual a minha e às pessoas do meu convívio, sem serem estereotipadas. Recomendo muito a leitura desse conto e da sua prequel: O sertão não virou mar, também publicado pela Editora Corvus na coleção Carcarás.
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Nati Farias 24/01/2021

Viciante
Foi uma das melhores estórias que li nos últimos tempos. Impossível parar de ler antes do final.
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