Morte Matada

Morte Matada G.G. Diniz




Resenhas - Morte Matada


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Aninha de Tróia 28/07/2020

Ótima história! Gostei muito da escrita da autora e da construção do mundo. O final foi perfeito. Amei
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Brenda 09/09/2020

Ô povo arretado!
Cumprindo o que promete na sinopse oficial, a história destroi a ideia de calmaria interiorana. Ganha pontos para mim de primeira por se passar no meus país Nordeste! Sou do tipo de leitora que ama ir para os mapas entender por onde estão os personagens.Então, ver os nomes de lugares que já ouvi falar, visitei ou o próprio lugar em que moro foi experiência muito gostosa.
Mesmo sendo fantástica, a história toca em pontos sociais importantes como o abuso de poder e exploração de quem não tem nada. Os elementos que a autora colocou para dar a pitada fantástica, me intrigou e ainda me intriga: eu que não sou muito fã de séries de livros, quero muito ler as sequências para saber o que acontece e ter mais contato com as personagens principais.

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Talitasda 28/12/2021

massa demais
continuação lá do sertão e do mar, esse aqui tem mais substância, gostei demais, recomendo

todo dia acordo feliz pq sertãopunk existe
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Yago.CamurAa 30/05/2020

um conto incrível e muito ágil. a história vai sendo costurada de uma forma que o que acontece no final foi um motivo de comemoração pra mim hahaha
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stella87 29/01/2022

recomendo!
uma leitura fluída e envolvente! muito bom acompanhar as obras da autora, sempre trazendo inovações para a ficção-científica nacional (e nordestina)!
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JeffSouzaXD 11/10/2020

Ótima novela!
Sertãopunk é algo maravilhoso. Mal posso esperar para ler mais coisas nesse estilo.
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BrUnO 05/10/2021

SOKORRO EU AMEI
Quem for olhar minha meta de leitura esse ano vai perceber que tem a maior parte dos livros ca coleção carcará (a que esse livro pertence) pois ME APAIXONEI. Não meus amores, sério, recomendo demais essa leitura, é super rápida, interessante, envolvente, a personagem principal é muito boa, nossa..... tenho nem palavras pra expressar o quanto gostei dessa história mesmo sendo tão curta.
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Toca do Coelho 12/11/2020

Você caiu na toca do coelho, é muito bem-vinde a se sentar, não comer ou beber nada e ouvir um pouco sobre Morte matada.

Facilmente uma das minhas leituras favoritas do ano, a autora já tinha me deixado com um gostinho maravilhoso na obra que apresenta a idealização do sertãopunk - obra que se chama sertãopunk.

Em "Morte matada" Diniz entregou com maestria uma mescla de afrofuturismo e narrativa distópica nordestina (já escrevi sertãopunk tantas vezes que vou começar a usar hiperônimos), aqui temos Heloísa, Juciara e Kátia orquestrando a derrota do coronelismo em Cedrinho.

Por que deveria dar uma chance ao conto da autora?

Temos críticas sociais bem colocadas, um casal sáfico em destaque, afrofruturismo, distopia ambientada no Ceará, uma protagonista mais velha (quase não vejo muitas protagonistas de mais de 40 anos) e uma narrativa flúida que você consegue terminar em poucos minutos, mas que permanecerão na sua cabeça.

"Tem a lei da usucapião, mas, quando é pra ajudar pobre, a lei não serve de nada, né?"

É uma das minhas passagens favoritas, que sintetiza bem em como a autora está preocupada em causar uma imersão completa, indo além de meramente criar um mundo novo sem auxiliar ê leitore a compreender as narrativas sociais envolvidas naquele sistema.

"Enquanto houvesse gente que se lembrava de como era antes, havia o perigo de uma reação, mesmo com as coleiras"

No mundo de Diniz, o controle populacional é proporcionado pelo uso de coleiras de choque, não é possível ler sem fazer um paralelo com a escravidão, tanto pelo sistema de venda de pessoas quanto pelo conhecimento da distribuição racial no interior do Ceará, local marjoritariamente oprimido na obra, onde existem muitos povos indígenas e quilombos.

Poderia discorrer o dia inteiro sobre os aspectos narrativos e sociais de morte matada, contudo, encerro recomendando alegremente a leitura de mais uma obra nordestina da editora Corvus e salientando que o título é uma das minhas coisas favoritas, a pergunta: morreu de morte morrida ou morte matada? É uma das expressões nordestinas que mais aprecio. Se você conhece essa expressão, vá ler o conto.
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Larissa3666 13/07/2020

Rápido e sagaz
A noveleta "Morte Matada" faz parte da série Carcarás, que se trata de uma coleção promovida pela editora Corvus, com o tema sertãopunk, histórias passadas na região Nordeste e escritas por nordestinos, que podem ser encontradas na Amazon.
Se trata de uma história de ficção especulativa, se passando na cidade de Cedrinho, em um futuro x mas com muitos elementos do presente, narrada pela médica da cidade Heloísa, que acaba ajudando duas certas fugitivas que buscam algo que não existe mais...
Apesar de ser em si uma história curta, o modo como foi desenvolvida entrega ao leitor a dose certa de mistério e suspense, tornando a leitura super rápida e instigante, você se vendo envolvido na trama e no drama dos personagens de forma bem natural, tanto que quando chega o final é até surpreendente. Isso talvez se deva ao fato de que em poucas páginas a autora conseguiu desenvolver bem os personagens, o que nem sempre acontece em histórias mais curtas. Valeu muito a pena ter conhecido essa história e logo conferirei as outras da coleção.
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cora! 08/03/2021

impossível não amar qualquer coisa que traga tanto o regionalismo que tanto amo, e ainda com tanto cuidado e amor.
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Natália | @tracandolivros 22/02/2021

Morte Matada
De longe meu conto favorito nessa rodada (e de muita gente no grupo também) que é outro nacional, mas dessa vez é de uma autora atual, a G.G. Diniz, co-criadora do sertãopunk.⁠
Nesse conto tem uma médica que encontra duas fugitivas e acode elas. E juntas elas tentam derrubar o sistema de escravidão que existe na cidade.⁠
E como extra eu li o conto "O sertão não virou mar" que mostra como essas duas moças se conheceram antes de ir para lá.⁠
Os dois estão disponíveis no Kindle Unlimited⁠

site: https://www.instagram.com/p/CLfPdYuD5ul/
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Luana 11/02/2021

Mais um conto maravilhoso da G. G. Diniz
"Morte Matada" foi o segundo conto que eu li da G. G. Diniz, e que produção MARAVILHOSA! Sabe o gostinho de quero mais? Eu sofro muito com isso quando leio contos muito bons, porque eu sempre fico "nossa, isso poderia ser um romance!". Enfim, mesmo sendo uma história curta, consegui me apegar aos personagens e torci para que não acontecesse nada de ruim com as protagonistas do conto.

A única coisa que me incomodou foi que eu queria que a história tivesse se aprofundado um pouco mais sobre as questões das coleiras. É no Brasil todo? É só no interior? Como começou isso? Enfim, é algo que esse conto especificamente deixa em aberto. Contudo, com certeza irei atrás de mais obras da autora!
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Raquel 03/02/2021

Já li algumas outras obras do Sertão Punk e simplesmente amo a representatividade nordestina e o tom político do conto sempre bem colocados. No geral, gostei bastante.
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