O céu que nos oprime

O céu que nos oprime Christine Leunens




Resenhas - O Céu Que Nos Oprime


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Fábio Nogueira 29/02/2020

Bom, mas...
Confesso que no final, a autora meio que se perde, muda totalmente o cenário e o mesmo fica parecendo uma crônica de Nelson Rodrigues.

No máximo 4 estrelas.
moraes_psi 01/03/2020minha estante
Se lembra uma crônica de Nelson Rodrigues então deve ser ótimo kkk


Julia.Moraes 11/09/2020minha estante
O final se perde um pouco, mas a performance do começo ao meio é perfeita.


Fábio Nogueira 11/09/2020minha estante
Sim Julia.. Não tira o mérito. ;)




Pâmela 28/01/2022

O que foi isso?
Esse foi no fim das contas um livro que me tirou do sério e não de uma maneira boa ou interessante. Fazia muito tempo que eu não sentia tanto ódio por uma leitura e terminar foi um suplício. Posso dizer com toda a certeza que eu venci esse livro horrível.
Bom, a história não é mais do que algo sobre uma obsessão bizarra entre duas pessoas traumatizadas com o plano de fundo da Segunda Guerra Mundial. Achei tudo muito interessante até o momento da reviravolta da história que foi bem interessante, mas não consegue se manter por muito mais páginas sem se tornar massante e até mesmo sem sentido.
Me parece que na tentativa de fazer colar o plot a autora acaba nos enfiando guela baixo um restante de livro mal estruturado, confuso e que não chega em lugar nenhum, enfim tudo muito estapafúrdio. Um mix mal terminado que traz relacionamentos abusivos, Síndrome de Estocolmo, violência, etc. Todos esses temas pesados não são bem empregados na história na minha opinião.
ismaili.andre 11/09/2022minha estante
Concordo... Eu acho que até a autora se encheu o saco e decidiu terminar de qualquer jeito...


Paty 05/09/2023minha estante
Horrível. Faltou criatividade. Eu até esperei uma reviravolta, decepcionante. Tinha concluído a garota alemã que eu tinha me afeiçoado a história.




mica 02/07/2021

Amor em tempos de guerra...
Este livro conta a história de Johannes Betzler(Jo) , um menino alemão que cresce em meio ao holocausto e as ideias de uma raça ariana pura sendo incutida em sua cabeça infantil, como a ideia de como o mundo deveria ser. Jo, um menino imaturo tem Hadolf Hitler como ídolo e defende suas ideias, indo contra seus pais, que julga serem ignorantes e inconsequentes.
Com o passar do tempo Jo começa achar umas coisas estranhas em casa e descobre que sua mãe esconde uma jovem judia... A princípio ele fica horrorizado e confuso, mas no decorrer da narrativa vai sem querer mudando sua opinião.
De uma certa maneira o livro mostra como foi a vida dos alemães durante o Reish, como viviam, o que sofreram. Temos a tendência de julgar a nação alemã daquela época como genocidas, mas no decorrer da leitura vemos que não foi bem assim...
Prezados leitores recomendo a leitura deste livro pra que vivam momentos, de aventura, apreensão, paixão, obsessão, dor, amadurecimento, muitas vezes solidão, mas acima de tudo força e dedicação!!!
Boa leitura a todos!!!
Jonathan 02/07/2021minha estante
Super S2


mica 02/07/2021minha estante
Obrigada!!! ?




ismaili.andre 11/09/2022

Meia boca...
A história até começa bem, mas toma um rumo meio ridículo, e um final muito ruim... De fato nem pretendo assistir o filme.
Kess 08/11/2022minha estante
O filme é muito bom, te juro q não chega nem perto dessa bomba q é o livro




Bruhh 23/02/2024

Final sem pé nem cabeça
Tipo assim o livro mostra os horrores da guerra em perspectiva do johannes e de seu crescimento durante e depois da guerra. Mostra o sofrimento de Inga uma judia escondida e a manipulação e Obsessão do Johannes desenvolve por ela porém no final simplesmente acaba do nada como se a autora não tivesse conseguido terminar no prazo e lançado. O final ficou em aberto sem saber o que acontece com Inga ou Johannes.
Bruhh 23/02/2024minha estante
*Elsa é o nome da menina e não Inga




Anita Regis 30/11/2020

A PIOR LEITURA DE 2020 ATÉ O MOMENTO!
Se você pensa que esse livro é fofo e tocante igual a Jojo Rabbit, se liga, não é mesmo! Você irá se decepcionar e, lentamente... Esse livro é confuso, mostra um relacionamento tão abusivo, tão cheio de dramas e incertezas, mentiras e marcado pelo egoísmo , que dá até raiva dos personagens . Não gostei de nenhum: nem do pai, nem da mãe, (aliás, só a avó que salva!). É maçante, cansativo ao extremo, e me peguei pensando por qual razão estaria me torturando tanto com sua leitura. Foi pura perda do meu precioso tempo. Não via a hora de terminar. E nunca, nunca terminava! Juro que preferiria ter passado 5 horas na mesa de um dentista!
Marli.Ramires 10/12/2020minha estante
Uau! obrigada! Estava na lista dos desejados, mas estou lendo as resenhas.
Obrigada por sua ótica!




Carol 30/08/2020

Bom no início, cansativo no final.
O livro começa muito bom e interesante, mas se torna, do meio para o fim, muito cansativo, sem evolução, sem respostas.
A questão psicológica é muito forte, porém confusa e repetitiva.
Allan.Escarlate 07/09/2020minha estante
Penso o mesmo.




Lisyane 24/02/2020

Sinceramente foi uma leitura da qual eu esperava mais. Em um determinado momento acaba retratando muito egoísmo da parte do protagonista. Tem muitas partes p refletir e pesquisar um pouquinho mais sobre a segunda guerra, mas ainda assim esperava mais sobre a guerra na visão do menino e não o egoísmo desenfreado dele que as vezes te dá dó e na maioria das vezes te faz odia-lo.
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meuslivros.meumundo 11/03/2020

O Céu que nos oprime
O livro nos trás logo na abertura um texto do protagonista Johannes (o Jojo do filme Jojo Rabbit), sobre mentiras, e que é fundamental a leitura antes e quando finalizar o livro: "o grande perigo de mentir não é que as mentiras sejam inverdades e, portanto, irreais, e sim elas se tornam reais na cabeça de outras pessoas. Elas escapam do controle do mentiroso como sementes arremessadas ao vento, germinando uma vida própria nos lugares me os esperados (...)". "Muitos anos se passaram desde que semeei as mentiras, portanto as vidas, de que estou falando (...)".
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E então o livro nos trás o protagonista no início da Segunda Guerra Mundial, quando seu país, a Áustria, se anexa ao Reich alemão para ambos lutarem juntos na eliminação dos judeus.
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É nesta primeira parte que senti os horrores que eram ensinados principalmente nas escolas já ocupadas pelos alemães, de que a raça deles era a mais pura, e de que os judeus deveriam ser eliminados:.
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"Não confiem em judeus mais do que uma raposa no campo. Satã é o pai dos judeus. Os judeus sacrificam crianças cristãs (...). Se não dominarmos o mundo, eles o dominarão. É por isso que querem misturar seu sangue ao nosso, para se fortalecer e nos enfraquecer." "Comecei a temer os judeus de uma maneira clínica. Eram como o vírus que eu nunca via, mais sabia que estava por trás da minha gripe e do meu sofrimento.".
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É realmente chocante essa teoria criada por Hitler...
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Porém, entretanto e todavia, apesar desses trechos, o livro não nos trás muito mais sobre a visão do menino não judeu durante o holocausto... e isso acho que me decepcionou um pouco... achei que seria esse o foco, mas não...
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Mas vamos lá: então ao longo de toda a segunda guerra Johanes faz o possível pra que uma judia sobreviva escondida em seu sótão, principalmente após ter perdido seus familiares, quando ele se vê sozinho. Ele desenvolve um amor, ou obsessão, difícil definir e digerir, por essa judia. Então nessa segunda parte retrata com mais ênfase um rapaz egoísta, ingrato, egocêntrico, infantil e mentiroso!.
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A fim de manter sua protegida e "amada", ele mente sobre o fato de a guerra ter sido vencida por Hitler e a torna sua prisioneira, então começa um jogo sentimental dos dois lados, e passamos a acompanhar o dia a dia de ambos praticamente confinados dentro da casa. Me arrastei um pouco na leitura dessa segunda parte, que é bem longa, com um sentimento de que a autora se perdeu um pouco, tornando meio exaustiva, pelo menos pra mim, a leitura... volto a dizer que jurava que o livro seria sobre a visão do menino não judeu sobre o holocausto!.
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Aí então vem a reflexão final, que trouxe de volta o esplendor da escrita da autora do início! De qualquer forma, vale a leitura e a reflexão!.
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Um livro sensível, denso, superficial às vezes, irritante muitas vezes, mas vale a leitura por trazer, mesmo que bem pouco, um lado sobre o holocausto que não tinha lido ainda em outro livro, por me ensinar mais um pouco sobre a Segunda Guerra, e sobre a reflexão de o que somos capazes para sobreviver e por amor! Sinceramente, difícil julgar se é certa ou errada a decisão do Johannes nessa época difícil!.
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Indico sim!


site: Instagran @meuslivros.meumundo
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Rodolfo_Domingos 13/03/2020

Necessário
Quem viu o filme Jojo Rabbit, baseado neste livro, pode ficar tranquilo que é um daqueles casos em que temos um livro muito diferente. A versão original é muito mais sombria e melancólica.
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Aliás, o ponto de vista de Johanes é o que torna essa história tão fascinante. Ele é teimoso, individualista e capaz de fazer coisas questionáveis em nome do amor. É um livro que, definitivamente, nos coloca diante de um protagonista com quem dá vontade de sentar e ter um papo muito sério.

A segunda metade do livro ? que o filme nem se dá ao trabalho ? traz aquele sentimento que as consequências da guerra e das ideias deturpadas de autoridade impostas por Hitler vão muito além de destroços e mortes.

É a história de amor de um anti-herói, uma belíssima aula de história. Um livro para guardar para sempre.
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asiwithbooks 19/03/2020

Eu li o livro após ter visto o filme, e posso afirmar que não influenciou na leitura como algo positivo ou negativo. Eu consigo compreender Jojo Rabbit como uma maravilhosa adaptação e Caging Skies um ótimo livro. Mas não espere a mesma coisa das duas mídias.
O Céu Que Nos Oprime é um livro seco e que nos dilacera sem ter medo de como os leitores irão receber as informações. Acompanhamos o amadurecimento de Johannes, um garoto que acredita nos ideais nazistas até descobrir que seus pais escondem um segredo profundo em sua casa.
Ao contrário de vários livros sobre o tema, dessa vez acompanhamos como o pensamento nazista tornou Jojo quem ele é. Não consegui ter sentimentos profundos sobre ele, pois não é a ideia do livro te fazer ter compaixão desse personagem. Apenas dos outros ao seu redor.
Não posso dizer muito sobre o quão conflitante são meus sentimentos pelo final da obra. Por um lado, acredito que esse foi o melhor final que a história poderia ter, mas me deixou um sabor amargo na boca.
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Juliano.Ramos 24/04/2024

Diferente do filme, o livro trás uma carga mais dramática ao enredo, e a história em si, o fim eh bem sufocante.
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Matheus 11/04/2020

Diferente do que imaginava
Comecei ler o livro sem saber os detalhes da história, só que se tratava de uma família ariana que escondia uma judia na sua casa. Como adoro temas relacionados à Segunda Guerra, li sem nem procurar mais nada. Também preferi não ver o filme, mesmo com diversas pessoas me falando que são completamente diferentes.
De certa forma gostei do livro. Acaba de surpreendo pois é algo completamente diferente do que imaginava. Só acho que a autora se perdeu um pouco no final e, falando nele, foi completamente abrupto. É criado um clima no livro todo para, quando se chega no clímax, é algo tão repentino que você acaba pensando que perdeu algo.
Mas parabéns à autora por criar um protagonista tão podre e escroto quanto esse
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Viviane.Lopes.Costa 16/04/2020

Livro que inspirou o filme Jojo Rabbit, O Céu que nos Oprime nada tem da leveza e fofura do filme. Livro denso, pesado que me gerou mal estar por várias vezes.

Instagram: @bibliotecadepemberley
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Junior 18/04/2020

Intenso e doloroso, comovente e engraçado, é bem diferente do filme, mas os dois são obras maravilhosas.
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