Eu sou Ozzy

Eu sou Ozzy Ozzy Osbourne




Resenhas - Eu sou Ozzy


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Psychobooks 05/03/2011

Resenha Feita pelo Marcelo Freire, no Psychobooks Convida
A ótima piada que abre a autobiografia de Ozzy Osbourne (leia o livro para saber de qual se trata!) ilustra perfeitamente a personalidade dúbia e o conflito interno vivido por um homem que já chegou a todos os limites físicos e mentais que um ser humano pode atingir. Ultrapassou esses limites, na verdade - mas está vivo até hoje para contar como sobreviveu.

Lançado no ano passado, "Eu Sou Ozzy" (versão brasileira publicada pela Editora Benvirá) é a história do Madman contada por ele mesmo - na verdade, o que ele se lembra. O livro de 400 e tantas páginas é realmente fácil de ler, graças à linguagem dinâmica e às tiradas irônicas e engraçadas de Ozzy, que contou com uma óbvia ajuda para escrever a obra - no caso, o jornalista americano Chris Ayres. Por isso, e também por todo o apelo da figura do vocalista, o livro logo se tornou um dos mais vendidos nos Estados Unidos.

Apesar de ser um dos fundadores e o principal vocalista da história do Black Sabbath, Ozzy ganhou espaço na “mídia comum” por conta das bizarrices que promoveu ao longo dos lisérgicos (para ele) anos 80, principalmente após uma "inocente" mordida na cabeça de uma pomba em uma reunião organizada pela sua gravadora, em 1981. Depois, quem sofreu com os dentes do cantor foi um pobre morcego, em pleno palco. E ele logo virou o inimigo número 1 dos Estados Unidos (onde passou a morar), depois de vários episódios controversos.

Acesse:

http://www.psychobooks.com.br/2011/03/psychobooks-convida-marcelo-freire.html
No entanto, entre o fim dos anos 70 e durante toda a década de 1980, Ozzy parecia se condenar à morte com os abusos ininterruptos de álcool e drogas pesadas. Ao mesmo tempo, erguia sua carreira solo com uma nova banda (que incluía, claro, o guitarrista-prodígio Randy Rhoads, de triste destino) e deixava para trás o fantasma do Black Sabbath. Para isso, contava com o suporte da empresária e nova esposa, Sharon, de personalidade igualmente explosiva e que, tempos depois, seria vítima de uma tentativa de assassinato - ou algo perto isso - por parte do insano marido.

Essa autodestruição que muitas vezes quase terminou em tragédia é o aspecto mais interessante do livro. Mesmo disparando sua ironia ao relatar os episódios de loucura, não há como ficar impassível com tantas crises, ainda mais quando elas envolviam sua família. Além disso, ele ainda teve de lidar com a morte de Rhoads em um bizarro acidente aéreo, em 1982, que gerou uma crise em sua banda.

De sua maneira, e com algumas recaídas posteriores (também apontadas no livro), Ozzy conseguiu reerguer sua vida e sua carreira quando ninguém mais esperava. E, de repente, virou uma "referência positiva" na história do rock, observado quase sempre com simpatia e humor. No fim, a biografia ajuda a desmitificar a imagem de “velho gagá” perpetuada pelo reality show de gosto duvidoso “The Osbournes”, para o qual Ozzy olha hoje com certo desdém e arrependimento. Ele conta que seu crítico vício em remédios, à época, deturparam completamente sua imagem no programa da MTV, que também aparentemente mexeu com a cabeça de seu filho Jack - transformado em celebridade instantânea e que também acabaria lutando contra o alcoolismo.

“Eu Sou Ozzy” é um retrato pessoal, aparentemente sincero e autocrítico que o Madman faz da própria vida. E é uma experiência antropológica sobre aquele que testou os limites do ser humano e hoje agradece, em meio a piadas e risadas, por ainda poder contar a história de sua vida.
Thianne 25/09/2012minha estante
Eu amei ler esse livro! Eu peguei emprestado com meu filho!




Luis Felipe S. Correa 19/02/2011

Bastante esclarecedor.
O livro que é interessante do início ao fim e principalmente para os fãs dos trabalhos de Ozzy Osbourne e o Black Sabbath, mas vem principalmente para desmistificar a figura utópica que a mídia plantou acerca do velho Ozzy. Ao ler o livro constatamos que o Princípe das Trevas é um cara comum, quer dizer, não totalmente comum eu diria, até por causa de sua incrivel resistência e tolerância às mais diversificadas drogas e dosagens, o fato é que descobrimos que ele é um ser humano, e é sempre bom descobrir que seu ídolo não é mais uma marca criada pelas grandes gravadoras, com estilo, vida e modo de pensar "criados em laboratório".

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Antônio 16/02/2011

Madman
Pra quem curte as músicas do Ozzy em carreira solo, ou com o Black Sabbath foi como viajar no tempo, acabei ouvindo de novo toda a discografia do Sabbath com o Ozzy e depois os albuns solos desta lenda "morto-viva" do rock.
Pra quem não curte as músicas mas se interessa pelo mito é uma leitura muito boa, no livro conta vária de suas lendas, como o episódio do morcego e muito mais...
Agora é esperar o filme do livro e aguardar o show dia 30/03 aqui em Porto Alegre.
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Lisania.Faria 28/01/2011

Este cara não existe!
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vivicariolano 05/05/2011minha estante
Gostei MUITO, ri muito, pensei MUITO...É incrível como cada vez mais constata-se quem quer ver CARA não enxerga coração, a passagem que mais me tocou foi quando ele comenta que queria que seu pai estivesse experimentado um de seus banheiros antes de morrer. Na verdade eu chorei, por trás do tal "Principe das Trevas"" existe um menino sensível e engraçado até... (RECOMENDADÍSSIMO!!!)




Dani 23/01/2011

Me diverti muito com as histórias de Ozzy, porque o livro tem uma linguagem bem divertida. Sinceramente imaginava que o "Rei das Trevas" era louco, mas muitas das coisas escritas no livro me surpreenderam. Também fiquei atônita ao saber das agressões dele a Sharon, que não desistiu de seu amor e hoje é quem verdadeiramente lidera a família Osbourne.
Mesmo chocada com algumas revelações do astro, passei a respeitá-lo mais. Fiquei emocionada com algumas de suas palavras. Dentro deste Rei das Trevas também bate um coraçãozinho, gente!
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Marcílio 02/01/2011

Rockeiro, Louco, Alcoólatra, bom-moço, pai de familia
É incrível saber que um cara que é chamado pela mídia de "Principe das Trevas" é alguém tão divertido!
Além de sua história de vida ser extremamente engraçada e cheia de coisas absurdas, a forma da escrita é simples, fácil, cativante. E por incrível que pareça, você não vê a hora de saber o que irá acontecer. Parece que é uma história de ficção de tão absurdo que são os fatos.

Achei ótimo, que além de ser divertido e contar coisas bizarras, o Ozzy dá lições de vida como: Amar e cultivar a familia; Manter amigos; Drogas não faz bem.

Eu nunca parei para ouvir Black Sabbath, mas depois de ler esse livro, minha noiva, ficou fascinada pelo Ozzy, e sempre ouvimos as musicas dele.

Mesmo para quem não gosta de Black Sabbath, Eu Sou Ozzy é um ótimo livro. Aprendi muitas coisas sobre a história do Rock, e como uma pessoa sem opinião formada sobre as coisas enxerga o governo, a guerra, Deus, o Brasil.
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Felipe 29/12/2010

Demais, do início ao fim, Ozzy
Todos os fãs de rock devem conhecer bem Ozzy como um dos fundadores do heavy metal quando fazia parte do Black Sabbath. Talvez para os não-rockeiros, ele seja aquele chefe de família engraçado do seriado “The Osbournes” da MTV. Para todos os dois grupos esta autobiografia, escrito junto com Chris Ayres, é imperdível. Este é o livro mais engraçado que eu já li na vida, nunca ri tanto como lendo estas quase 400 páginas de histórias impagáveis. Mas ele não se resume a episódios hilários, tem drama, traições e muita droga pesada. Em suma, tudo que se quer ler quando se escolhe uma biografia, mas a de Ozzy vai além das expectativas.
O livro chega ao leitor com um tom de sinceridade e deboche desde o início. Ozzy não economiza nos palavrões, e se fosse ao contrário não soaria uma obra sincera. Ozzy conta desde sua vida modesta em uma cidade industrial no Inglaterra e inicia o livro com o episódio que marcou sua vida, a prisão logo na adolescência por roubo, quando decidiu que nunca mais queria voltar para trás das grades depois de seis meses em uma penitenciária britânica.
A passagem para os fãs do rock mais esperada é como o Black Sabbath “inventou” o heavy metal, o que Ozzy descreve como quase uma fatalidade. Outro ponto que vai chamar muito a atenção dos rockeiros é que Ozzy, que muitos já chamaram de “Príncipe das Trevas”, nunca levou a história de satanismo muito a sério e sempre considerou isto uma grande piada, ou uma jogada de marketing como chamaríamos nos anos 2000.
Entre as histórias hilárias estão que Ozzy nunca conseguiu tirar carteira de motorista e quando urinou no Álamo em San Antonio, indo parar direto para a prisão. Outras destas histórias que são muito boas: quando Ozzy arrancou a cabeça de uma pomba viva durante uma reunião com a gravadora para impressioná-los e quando arrancou a cabeça de um morcego vivo durante um show achando que era de plástico.
Um dos pontos de drama foi quando ele foi demitido do Black Sabbath pelas suas constantes bebedeiras e como ele ficou no fundo do poço. A importância de Sharon, sua atual esposa e mãe de três de seus cinco filhos, na retomada da carreira mostra que Ozzy não seria Ozzy sem Sharon. Outro drama, a morte do guitarrista e amigo Randy Rhoads em um acidente áreo, também foi superada graças a Sharon. A tentativa de assassinato de Sharon por Ozzy é contada em detalhes por ele, pelo menos o que ele lembra.
No final, dois dramas pesados, o câncer de Sharon e o grave acidente de moto sofrido por Ozzy que quase o levou a morte. A grande pergunta é como este cara ainda está vivo, como ele pode ter feito tudo que fez e ainda estar aí para deleite dos fãs. Apesar de seu estilo de vida não ser aconselhada para ninguém, ler sua biografia é uma forma de compartilhar todas as suas aventuras, ou para seus fãs, ser um pouco mais fã do cara.
No final, Ozzy ainda dá conselhos ao melhor estilo livro de auto-ajuda que vou tentar seguir, como na página 354: “Nunca acreditei em brigas de longo prazo. Não me entendam errado: já fiquei bravo com pessoas. Muito bravo – com pessoas como Patrick Meehan, ou aquele advogado que tentou me cobrar a bebida ou Bob Daisley. Mas eu não os odeio. Eu não quero que sofram nenhum mal. Eu assumo que odiar alguém é uma completa perda de tempo e esforços. O que você consegue no final? Nada. Não estou tentando ser Arcanjo Gabriel. Só acho que, se você está bravo com alguém, chame-o de bosta, tire isso do seu sistema e siga em frente. Não vamos ficar na Terra por muito tempo”.
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felixfabri 12/11/2010

Excelente.
Ótimo, surpreendente, pra qm é fã de Ozzy recomendo, pra qm não é recmomendo, vai passar a adorar esse cara, ri do começo ao fim com as histórias do Sr. John Osbourne.
O melhor presente q ganhei esse ano..fato!!
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André 25/09/2010

Sexo, drogas e rock n roll em doses inacreditáveis.
Quem conhece pelo menos um pouco sobre rock n roll conhece Ozzy Osbourne e todo seu vasto histórico de loucuras. Eu mesmo já leio e ouço as histórias mais loucas e bizarras sobre ele desde que tinha uns 12 anos. Mas, mesmo assim, duvido que a leitura desse livro não vá te deixar de boca aberta e muitas vezes, pois deixou a mim.

O livro é escrito de uma forma que dá até para ouvir a voz dele relatando os fatos. A leitura é leve, prazerosa e extremamente divertida, tornando quase impossível largar o livro. A história de sua vida e suas loucuras fazem o Spinal Tap parecer o Casseta e Planeta. Os relatos dos tempos do Black Sabbath e carreira solo beiram o inacreditável e são simplesmente hilariantes. Mesmo nos momentos mais comoventes do livro, que são a morte do seu pai e do guitarrista Randy Rhoads, é possível dar boas e culpadas risadas.

Mas por que dei nota 4 ao invés de 5 se o livro é tão bom? Bom, todos sabem que depois de tantas décadas de excessos desenfreados a memória do madman já não é a mesma. Mas, ironicamente, o começo do livro é muito mais detalhado que o final. O momento onde Geezer Butler e Tony Iommy o chamam para formar uma banda (que se tornaria o Black Sabbath), por exemplo, é relembrado e narrado com mais detalhes que turnês inteiras apartir do final dos anos 80. E, também, a história perde um pouco o ritmo e a diversão conforme ele vai envelhecendo e diminuindo seu ritmo de vida (ou seria morte?) insanamente autodestrutivos.

Mas isso não compromete a obra. Mesmo assim o livro é excelente, o melhor que eu li em meses e com certeze a melhor biografia de rock que já li. Não só recomendado, como obrigatório para todo mundo que curte o bom e infelizmente velho rock n roll.
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Maria Carolina 10/09/2010

SHOW DE BOLA!
Cresci ouvindo Black Sabbath e todos os cds solos do Ozzy (meu pai é fã ), e também me tornei fã do Ozzy. Meu Irmão me comprou o livro, e resolvir ler... e NÃO me arrependo!! Ri muitooo com as historias do Ozzy, sabendo a verdade sobre alguns "mitos", me emocionei em algumas partes também! Esse livro não tem que ser lido só pelos fã do Ozzy ou do Black Sabbath, tem que ser lido por todos que gostam de uma louca historia veridica, pra saber que uma pessoa pode usar as drogas e bebidas que for que consegue dar a volta por cima de tudo!
RECOMENDO O LIVRO!!
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Betão 09/09/2010

Recomendo
O livro não é voltado apenas para os fãs do Ozzy, mas pra qualquer um que queira saber um pouco sobre a história do Heavy Metal e sua origem, ou até mesmo sobre o Black Sabbath. Além disso, o livro é engraçado do começo ao fim! Realmente impagável.
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Si 30/08/2010

Eu sou Ozzy
Gente, esse livro é muito louco, cheio de palavrões e de histórias de sacanagem, mas é sobre o Ozzy, o que se pode esperar? A vida dele é uma piada, pra não dizer trágica, já que o cara não passa um minuto sóbrio, sem encher a cara de bebida, drogas e todo tipo de coisa pra ficar doidão. Eu assisti um tempo no MTV um reallity show com ele e a família, gostei muito na época e por isso quis comprar o livro. Nunca escutei nenhuma música dele e acho que não gostaria, mas me interessei pela história de vida. Só que ele diz que foi muito cruel com os animais e isso me tirou um pouco daquela coisa de achar que ele era legal. No livro, ele diz que se arrepende e tal, mas também senti que pode ser golpe de marketing, pra melhorar a imagem de roqueiro drogado e maluco, que arranca cabeça de morcego, pombos etc.
Mas adorei o livro e apesar dos palavrões que detesto, gostei de ler e li todo ele no final de semana, acabei passando ele pra frente na minha lista.
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Vinicius 31/07/2010

Ozzy Osbourne por Ozzy Osbourne
A história de Ozzy Osbourne, contada a partir de um ponto de vista até então inédito (o do próprio), torna-se um mergulho na realidade pobre da classe operária da Inglaterra das décadas de 60/70 e nos excessos do Rock n' Roll pesado que é considerado por muitos o precursor do Heavy Metal.

Sem papas na língua, Ozzy relata experiências sexuais, o período no Black Sabbath, o início difícil de sua carreira solo, o abuso de drogas e álcool, traições, vitórias, decepções e muito mais. O bom humor de Ozzy traz uma leveza inesperada ao livro, e faz do mesmo uma leitura divertida, como se o próprio "Prince Of Darkness" estivesse sentado na sala de sua casa relembrando o passado.

Recomendado não somente para fãs mas para qualquer pessoa que curta boa música e boas histórias, pois o livro está recheado das duas coisas.
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betoespinola 28/07/2010

ozzy
adoro esse cara louco e um pai de familia exemplar. aqui ele mostra como sobreviveu a acidentes e drogas e como formaou o blacksabbath muito bom e divertido.
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