O caso da vara

O caso da vara Machado de Assis




Resenhas - O caso da vara


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Joao.Pedro 02/04/2018

O caso do vara
O Caso da Vara
Escolhas, Machado de assis tratou nesse conto as escolhas em que fazemos,ele tocou no ponto de vista humano sobre o que é melhor se fazer? Ir de contra ao que você pensa? Ou se beneficiar? Gostei desse conto,achei de certa forma muito educativo de forma histórica e filosófica.
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Michelle Santos 02/04/2018

O Caso da Vara é um conto narrado em terceira pessoa e tem como personagens, Damião e Sinhá Rita. O moço Damião foge do seminário por não querer seguir carreira eclesiástica. Esta havia sido escolhida por seu pai. Sem saber a quem recorrer, refugia-se na casa de Sinhá Rita, viúva com quem seu padrinho, João Carneiro mantinha relações não entendidas por Damião. Ao explicar seu desgosto pelo seminário, Sinhá Rita resolve ajudá-lo. Po isso, manda chamar João Carneiro a fim de que ele intercedesse junto ao pai de Damião. O rapaz em pouco tempo, está à vontade, contando anedotas que animam a negrinha Lucrécia, criada da casa. Sinhá Rita, percebendo a destenção da menina com seus afazeres ameaça Lucrécia com uma vara. Isso significava que se ela não terminasse suas tarefas até à noite seria punida. Damião resolve que a protegeria, aso sinhá Rita resolvesse surrá-la com a vara. João Carneiro é colocado a par da situação e envia um bilhete, dizendo à sinhá Rita que o pai do rapaz resistia a idéia de vê-lo fora do seminário. Ao bilhete sinhá Rita responde que ele salve o moço ou nunca mais vai vê-la. À noite, quando era hora de recolher os trablhos, Lucrécia não tinha terminado o seu. Sinhá Rita, irada, pega a menina pela orelha e pede a Damião a vara. Ele vacila, mas decide proteger-se a si mesmo e, apesar das súplicas de Lucrécia, ele alcança a vara.
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Gutiérrez 2°C 04/04/2018

O caso da vara
Não gostei do conto achei a linguagem muito complexa e difícil de compreender o tema é até interessante mas não conseguiu me prender
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Fernando.Rafael 04/04/2018

conta brevemente a história de um seminarista fugitivo, que tem medo de voltar para casa, pois sabe que o pai o levará de volta ao seminário. Portanto, Damião foge e se esconde na casa de Sinhá Rita. A mulher promete ajudá-lo e por isso Damião permanece. Porém, Sinhá Rita, tem uma escrava chamada Lucréia, uma garota que é maltratada por Sinhá Rita. Damião, vendo a situação, promete a si mesmo que iria apadrinhar Lucréia. Mas chega um momento, em que Sinhá Rita vai castigar Lucréia e pede a vara a Damião, que fica em dúvida entre ajudar Lucréia ou entregar a vara e receber a ajuda de Sinhá Rita. Por fim, ele decide entregar a vara.
No final do conto, Lucréia chega a implorar por tudo que é mais sagrado para que Damião a ajudasse. E com isso, Machado de Assis usa sua ironia para fazer uma crítica contra a escravidão da época, porém, essa crítica perpetua até hoje, e nos faz refletir, se todas as pessoas são cruéis e interesseiras como Damião.
Grace 06/04/2018minha estante
OK




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Grace 08/04/2018minha estante
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Clara.CodeAo 05/04/2018

O caso da vara/Ana Clara Almeida 2L
Esse é um conto narrado em terceira pessoa e tem como personagens, Damião e Sinhá Rita. O moço Damião foge do seminário por não querer seguir carreira eclesiástica. Esta havia sido escolhida por seu pai. Sem saber a quem recorrer, refugia-se na casa de Sinhá Rita, viúva com quem seu padrinho, João Carneiro mantinha relações não entendidas por Damião. Ao explicar seu desgosto pelo seminário, Sinhá Rita resolve ajudá-lo. Po isso, manda chamar João Carneiro a fim de que ele intercedesse junto ao pai de Damião. O rapaz em pouco tempo, está à vontade, contando anedotas que animam a negrinha Lucrécia, criada da casa. Sinhá Rita, percebendo a destenção da menina com seus afazeres ameaça Lucrécia com uma vara. Isso significava que se ela não terminasse suas tarefas até à noite seria punida.
Grace 08/04/2018minha estante
ok




Icaro.Daniel 05/04/2018

Icaro Daniel 2J
nesse conto Machado parece nos dizer que uma pessoa é muito mais do que aquilo que conhecemos dela, na relação que temos com ela. Outra coisa que ele parece nos mostrar é que no confronto entre a condição historicamente marginal do outro – que não é apenas um, mas toda uma coletividade que pena um atavismo de exclusão – vão valer as razões do indivíduo, tipo social moderno, em situação de alguma espécie de desconforto. Mesmo que seja apenas ocasional.
Grace 08/04/2018minha estante
ok




Glenda 05/04/2018

O CASO DA VARA
O Caso da Vara é um conto narrado em terceira pessoa e tem como personagens, Damião e Sinhá Rita. O moço Damião foge do seminário por não querer seguir carreira eclesiástica. Esta havia sido escolhida por seu pai. Sem saber a quem recorrer, refugia-se na casa de Sinhá Rita, viúva com quem seu padrinho, João Carneiro mantinha relações não entendidas por Damião. Ao explicar seu desgosto pelo seminário, Sinhá Rita resolve ajudá-lo. Por isso, manda chamar João Carneiro a fim de que ele intercedesse junto ao pai de Damião. O rapaz em pouco tempo, está à vontade, contando anedotas que animam a negrinha Lucrécia, criada da casa. Sinhá Rita, percebendo a destenção da menina com seus afazeres ameaça Lucrécia com uma vara. Isso significava que se ela não terminasse suas tarefas até à noite seria punida. Damião resolve que a protegeria, caso sinhá Rita resolvesse surrá-la com a vara. João Carneiro é colocado a par da situação e envia um bilhete, dizendo à sinhá Rita que o pai do rapaz resistia a idéia de vê-lo fora do seminário. Ao bilhete sinhá Rita responde que ele salve o moço ou nunca mais vai vê-la. À noite, quando era hora de recolher os trablhos, Lucrécia não tinha terminado o seu. Sinhá Rita, irada, pega a menina pela orelha e pede a Damião a vara. Ele vacila, mas decide proteger a si mesmo e, apesar das súplicas de Lucrécia, ele alcança a vara.

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Achei um conto simples, mas que não deixa de ter um conteúdo importante e revelador. De um lado, temos um jovem que foge do seminário e entra em conflito com o pai, e do outro, temos a escravidão, que foi um marco na história do país. Gostei do conto, achei bem interessante.
Grace 06/04/2018minha estante
ok




Gabriel.Henrique 05/04/2018

Machado foi sensível às crueldades da escravidão, porém, declarou que o conto em questão não tratou da escravidão propriamente e sim da falta de princípios da classe social vigente perante perspectivas que visem apenas instâncias individuais. “Não há outro episódio na literatura pré-abolicionista brasileira que dê tão bem e de modo tão flagrante a vida da criança urbana escrava”. A submissão do padrinho em relação aos caprichos da amante, juntamente com a ousadia e autoritarismo feminino para a época, são fatores também merecedores de relevante olhar.
Grace 06/04/2018minha estante
OK




Gabriel.Vilas 05/04/2018

O moço Damião foge do seminário por não querer seguir carreira eclesiástica. Esta havia sido escolhida por seu pai. Sem saber a quem recorrer, refugia-se na casa de Sinhá Rita, viúva com quem seu padrinho, João Carneiro mantinha relações não entendidas por Damião
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Grace 06/04/2018minha estante
PRECISA COMPLEMENTAR




Matheus.Freitas 05/04/2018

O caso da vara
O moço Damião foge do seminário por não querer seguir carreira eclesiástica. Esta havia sido escolhida por seu pai. Sem saber a quem recorrer, refugia-se na casa de Sinhá Rita, viúva com quem seu padrinho, João Carneiro mantinha relações não entendidas por Damião
Grace 08/04/2018minha estante
OK




Maria Fernanda Da Silva Ferreira 05/04/2018

O caso da vara - 2 J
O caso da vara

Damião era um jovem medroso que fugia do seminário porque não queria seguir uma carreira religiosa que seu pai queria. Damião foi atrás de Sinhá Rita porque só ela faria com que seu padrinho João Carneiro fosse falar com seu pai para mudar a cabeça dele, a viúva no primeiro momento se negou a ajudar e mandou chamar seu padrinho, Sinhá Rita pegou Lucrécia que era sua escrava rindo e caso ela não terminasse o trabalho ela iria sofrer um castigo. João chegou com as ameaças em cima de Damião, porque para ele não importava o que Damião séria e que não fosse falar com seu pai. Eles vão tomar café, Sinhá pede para que Damião contasse a piada que contou pela manhã para as cinco vizinhas e dessa vez a escrava não riu. O pai fica revoltado com Damião novamente e o final é inusitado.
Grace 06/04/2018minha estante
OK




Brenda Rosa 05/04/2018

O CASO DA VARA
Como o conto “Uns Braços” este é um conto curto, porem ele traz assuntos polêmicos como a escravidão. É fácil de ser lido e compreendido, retrata conflitos entre Damião e o pai, assim como ao mesmo tempo fala sobre a escravidão, quando cita a maneira como a criada era tratada caso não cumprisse seus afazeres.
Grace 06/04/2018minha estante
OK




Maria.Vasconcelos 06/04/2018

Maria Vasconcelos 2J Sesi Tetiro
O Caso da Vara é um conto narrado em terceira pessoa e tem como personagens, Damião e Sinhá Rita. O moço Damião foge por não querer seguir carreira eclesiástica, que havia sido escolhida por seu pai. Sem saber a quem recorrer, refugia-se na casa de Sinhá Rita, ao explicar seu desgosto pelo seminário, Sinhá Rita resolve ajudá-lo, por isso manda chamar João Carneiro a fim de que ele intercedesse junto ao pai de Damião, o rapaz em pouco tempo, está à vontade, contando anedotas que animam a negrinha Lucrécia, criada da casa. Sinhá Rita, percebendo a destenção da menina com seus afazeres ameaça Lucrécia com uma vara. Isso significava que se ela não terminasse suas tarefas até à noite seria punida. Damião resolve que a protegeria, aso sinhá Rita resolvesse surrá-la com a vara. João Carneiro é colocado a par da situação e envia um bilhete, dizendo à sinhá Rita que o pai do rapaz resistia a idéia de vê-lo fora do seminário. Ao bilhete sinhá Rita responde que ele salve o moço ou nunca mais vai vê-la. À noite, quando era hora de recolher os trablhos, Lucrécia não tinha terminado o seu. Sinhá Rita, irada, pega a menina pela orelha e pede a Damião a vara. Ele vacila, mas decide proteger-se a si mesmo e, apesar das súplicas de Lucrécia, ele alcança a vara
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Yasmin 2 J 06/04/2018

O caso da Vara
O Caso da Vara de Machado de Assis publicado em 1891 narra a história de Damião um jovem que foge de um seminário por não querer seguir a carreira que seu pai queria, ele estava espantando, com medo e desorientado por não conhecer onde estava.
Ele era submisso ao padrinho em relação aos caprichos da amante e da ousadia do feminismo da época.
Grace 08/04/2018minha estante
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