Guerra Mundial Z

Guerra Mundial Z Max Brooks




Resenhas - Guerra Mundial Z


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Murphy'sLibrary 05/08/2012

Classificado como 3 estrelas e meia no Murphy's Library.

Eu comecei a ler Guerra Mundial Z duas semanas depois de ler um livro cheio de ação zumbi, e estava reticente, achando que a visão política dos zumbis seria tediosa, e eu não gostaria do livro porque ainda estava com a outra história na minha mente.

Eu estava errada de certa forma, mas certa por outro lado. Guerra Mundial Z é o tipo de livro que tem um humor que você não vê frequentemente nas narrativas: ele leva coisas de ficção e cômicas a serio demais. Funciona por um tempo, até que você começa a esperar mais do livro.

Tratando uma situação zumbi de uma forma não fictícia, Guerra Mundial Z nos mostra entrevistas com alguns sobrevivents de um apocalipse zumbi e o efeito que isso teve na raça humana. É um "O que fazer quando o mundo é tomado pelos mortos" tipo de Bíblia, e trata o evento como algo que já passou. Como eu disse, foi uma narrativa engraçada, mas eu não consegui evitar querer mais ação e algo que me envolvesse na história.

Em geral é uma leitura interessante, diferente do que já vi de zumbis, e bom pra passar o tempo. Se você quer um livro técnico sobre essa curiosa doença zumbi, esse é pra você. Brooks fez um excelente e muito criativo trabalho em suas pesquisas no departamento zumbi—[risos].
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Ally 17/04/2013

Adorei este livro, cada capítulo é uma história de um personagem de algum lugar do mundo e como ele lidou com o Grande Pânico (GRANDE PÂNICO, que foda), ou qual papel ele representou na Guerra que se seguiu. Muito legal, leitura leve sobre um apocalipse zumbi.
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Clara 12/05/2012

Uma merda.
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Flavinha 17/07/2013

Resenha: Guerra Mundial Z
O que você faria se de repente o mundo fosse infestado por Zumbis? Como se esconderia? Como conseguiria alimento para se manter até que a situação fosse controlada? E como manteria a sua família em segurança?

Guerra Mundial Z é um apanhado de relatos de sobreviventes que passaram pela infestação e que viram de perto o mundo que conhecemos se transformando num lugar infestado de monstros que antes só ocupavam nossos pesadelos.

Podemos observar como foram as primeiras reações da população quando se deram conta do que realmente estava acontecendo, como o “estouro” foi abafado pelo governo e como as pessoas usaram o seu instinto natural de sobrevivência para se manter a salvo.

O interessante neste livro é que o autor conseguiu abordar o tema de uma forma fora do comum. O que vemos aqui não são zumbis famintos atrás de cérebro, mas sim, seres humanos lutando para manter o seu lar e a sua família a salvo.
As diversas situações de contágio que são narradas aqui são muito interessantes. Nosso país aparece em um desses relatos, quando um médico do Rio de Janeiro foi fazer um transplante de coração com um órgão infectado contrabandeado da China e depois teve que lidar com o seu paciente se reanimando.

São interessantes as observações que vamos fazendo durante a leitura, acerca dos princípios morais que vão sendo deixados de lado por conta da necessidade de sobrevivência. Muitos roubam, fazem sexo como se não houvesse amanhã (e realmente não havia), outros só se adaptam ao que estava acontecendo e passam a ser heróis quando antes não eram nada mais que nerds de computador.

O livro foi realmente muito interessante, gostei bastante da visão política envolvida no controle de uma situação inusitada como essa.

Agora vou atrás do filme pra ver o Brad Pitt salvando o mundo :)

site: www.chatadoslivros.blogspot.com.br
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Isaque Bispo 17/07/2013

Sem Spoillers
Basicamente: não se apegue ao personagem do capítulo, ele vai aparecer uma única vez, citar qual seu papel na guerra e como sobrevivei a ela, alguns com um pouco de emoção, mas a maioria descritivos mesmo; mas não se preocupe, o número de capítulos sensacionais é demasiado alto, as descrições são surpreendentes e as situações abordados em alguns capítulos demonstram um pensamento profundo sobre o assunto. Livro sobre Zombies que aborda inúmeras perspectivas e o maior número de ideias sobre o mundo pós apocalíptico deixando os sentimentos de lado, genial.

Surpreendente o modo com o Max Brooks consegue reproduzir diversos tipos de paisagens, lugares e situações completamente diferentes; habilidade que em conjunto com a escrita única torna esta obra deveras especial. Geralmente cada pessoa tem seu próprio modo de escrever, e com o tempo, fica óbvio perceber tais características, porém neste livro há dezenas de modos diferentes, sendo todos eles muito bons, alguns até inovadores e surpreendentes; pois o modo que foi escrito não focou em uma narração descritiva provinda um autor onisciente, mas sim dos pontos de vista únicos dos sobreviventes.

Logo, o conjunto como um todo esta mais para um amontoado de contos sobre o mesmo tema do que um romance. Nenhum "personagem" tem ligação a outro de outros capítulos, e como cada capítulo mostra o ponto de vista de apenas um personagem, o tema central é abordado de inúmeras perspectivas diferentes, fato que não desmerece a obra, muito pelo contrário, a complementa de maneira a poder abordar o maior numero de ideias que o autor teve, do leito oceânico ao fim da atmosfera terrestre, de política a religião, todas sensacionais.
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Fernanda 23/07/2013

Eu tenho medo de ler coisas que estão muito na moda, mas me surpreendi com o livro. Gostei do modo como o autor colocou a trama em forma de depoimentos, me deixou um tom de realismo muito grande! Muito bom!
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uaiMJ 23/04/2024

Adoro quando o livro é completamente diferente dos relatos dos filmes.
Aqui o autor descreveu os efeitos do mundo distópico em forma de entrevistas e fichamento, incluindo o "Fator Humano".
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Borges 23/12/2013

Genial!
Max Brooks fez um trabalho genial ao escrever Guerra Mundial Z. É muito provável que aqueles que se interessam pelo livro tenham assistido o filme estrelado por Brad Pitt, bem como muitos daqueles que se afastam dele também o fazem pelo mesmo motivo. Contudo, é importante ressaltar algo muito importante quanto a este fato: o único ponto comum entre as duas obras (filme e livro) é a escala global dos acontecimentos. Quem assistiu ao filme, pode ler o livro tranquilamente: protagonista, desfecho e o próprio desenrolar da história acontecem de uma maneira completamente diferente do filme.

Dito isto, vamos ao livro.

Guerra Mundial Z é uma séria de relatos dos sobreviventes da Guerra contra os Zumbis, documentados em forma de entrevista. O mais impressionante é a forma como os relatos se ligam todos ao cenário global, são coesos e coerentes e, principalmente, detalhistas. Fiquei muito satisfeito em ver que o autor cuidou de relatar a história do ponto de vista de personagens diversas: sacerdotes, astronautas em órbita, militares, civis, idosos e mergulhadores.

Particularmente, não considero este um livro de terror, mas sim um de catástrofes. Então, não recomendo ler o livro esperando sentir aquele frio na base da espinha.
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Raquel 02/08/2013

Muito mais que uma história sobre zumbis
Muito mais que uma história sobre zumbis (embora eles estejam muito presentes ao longo de todo o livro, em todo o seu horror), "Guerra Mundial Z" fala do melhor e do pior da humanidade, das diferentes maneiras com que as pessoas reagem a crises, da capacidade de lidar com o novo, com o inimaginável, de estratégia, de gerenciamento de crises. Fala de cinismo, de ética, de oportunismo, de esperança, de loucura, de heroísmo. E ainda encontra tempo para falar sobre os zumbis.
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Leo 26/08/2013

Impressionante !
Depois que uma infecção generalizada que transforma humanos em zumbis é controlada, um relatório investigativo é solicitado pelas autoridades para que se entenda e documente essa "guerra mundial" tão peculiar que a humanidade acabou de vencer.

Por questões militares, toda a "parte humana" da guerra é retirada do relatório final, cabendo as autoridades apenas as linhas gerais do evento ocorrido.

Essa subtração leva o autor a publicar o "fator humano" percebido durante as entrevistas e a transcrição das conversas com as pessoas que participaram diretamente de importantes eventos é a composição do livro.

Não há história linear, não há personagem principal e tampouco as informações chegam mastigadas, e essa é a grande sacada do livro.

As entrevistas são apresentadas em ordem cronológica dos acontecimentos então, vamos descobrindo junto com o entrevistador (que tem uma sagacidade e coragem muito parecida com a Marilia Gabi Gabriela) a causa da peste, como ela se proliferou, quais foram os erros e acertos militares, a ação dos aproveitadores, como a população sofreu e depois reagiu até o ponto em quem a guerra foi vencida.

Tudo sob as diferentes óticas, hora de militares de alto escalão com decisões frias a tomar, hora de pessoas comuns que não acreditavam no que acontecia, hora de astronautas que nada podiam fazer alem de assistirem pela TV, enfim uma seleção altamente criativa de pessoas que vivenciaram a mesma situação com pontos de vista extremos e completamente diferentes.

As diferentes percepções da guerra, as atitudes e a adaptação de cada personagem são ótimas, torcemos para que algumas entrevistas não acabem de tão boas que são e outras não vemos a hora que o entrevistado pare de falar.

Essas sutilezas tornam o livro altamente viciante e nos fazem lamentar como uma ideia tão legal foi cair no "lugar-comum" no cinema.

Apesar do "pano de fundo", este não é um livro sobre Zumbis e sim sobre pessoas em situação-limite.
Se retirássemos o contexto ficcional e encaixássemos o livro na 2ª Guerra, 90% do texto sequer precisaria ser mudado.

Não perca, diversão de primeira!
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Ana Lucia 01/09/2013

Excelente
Livro muito bom, bem escrito, com uma dinâmica bastante interessante.Tem pontos que me entediaram um pouco, talvez por desconhecimento meu, como descrição de armamentos e etc... mas tem histórias/ narrativas dos sobreviventes desta guerra cabulosa - que, certamente, foi baseada em fatos reais, de guerras que vivemos ainda que não declaradas ou as que vivemos em fases de nossa história recente - que são de tirar o fôlego, vc se imagina nas situações (adorei a parte da piloto e dos japoneses).
Este autor é realmente muito criativo e surpreendente, adorei o livro e recomendo. E claro, vou procurar ler outros dele, como o guia de sobrevivência e os que porventura ele vier a escrever.
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Descontrolados 22/09/2013

E SE A HUMANIDADE ENTRASSE EM GUERRA CONTRA A PRÓPRIA HUMANIDADE, DOMINADA POR UM VÍRUS DEVASTADOR E MORTAL?
No universo zumbi, assim como George Romero pode ser considerado o mestre do tema no cinema, Max Brooks é igualmente coroado, no âmbito literário, título que começou a conquistar já em seu primeiro livro, Guia de Sobrevivência à Zumbis, lançado no Brasil em 2006 pela Editora Rocco. Sua coração ao sucesso absoluto no gênero veio em 2006, com o lançamento de Guerra Mundial Z, lançado por aqui em 2010 pela Rocco e que acaba de ganhar uma reedição com nova capa, graças à adaptação cinematográfica de mesmo nome.

Em Guerra Mundial Z, Brooks nos introduz à um narrador desconhecido, um repórter contratado para viajar e construir um relatório para a Comissão Pós Guerra das Nações Unidas sobre a Guerra Mundial Z, como ficou conhecida a batalha contra a extinção, travada contra humanos portadores de um vírus que os transformou em zumbis. O relatório, após encerrado, sofreu uma reedição, pois ele era “íntimo demais”, fugindo de seu objetivo, que seria proporcionar no futuro o estudo dos acontecimentos da década apocalíptica, uma coletânea de dados frios.

Crendo ser necessário mostrar o fator humano da década apocalíptica, por esse ser apenas o único diferencial entre nós e o inimigo denominado morto-vivo, decide então lançar um livro, com o aval de sua chefe, mostrando a íntegra das entrevistas que realizou, com envolvidos desde o caso com o paciente zero até o fim da guerra.

O interessante deste livro é que ele basicamente é um relato jornalístico realizado através das fictícias entrevistas feitas pelo narrador. Com muita genialidade, Brooks apresentou duras críticas aos governos de todo o mundo, questionando decisões militares e como muitos beneficiaram da guerra, enquanto a população ruía em meio ao caos instaurado.

Não se engane achando que este é um livro sobre zumbis. Eles são apenas parte da história, onde o personagem principal é a Guerra e o relato de todo o horror provocado por ela serve como pano de fundo, ligando todo o livro, através dos relatos organizados de forma cronológica, mostrados sob a ótica pessoas comuns, militares, médicos, contrabandistas, aproveitadores e membros do governo. É a mescla dessas opiniões que leva o leitor a uma verdadeira viagem à uma Guerra Mundial que nunca aconteceu, mas que nas palavras de Brooks, parece tão tangível e cruel como as verdadeiras Guerras Mundiais.

Há ainda que se ressaltar que apesar da trama ter sido banalizada na produção hollywoodiana de mesmo nome, estrela por Brad Pitt, em nada tem a ver realmente com o que você encontrará nas páginas desse livro.

Não que a superprodução da Paramount seja ruim, pelo contrário, foi certamente uma das melhores filmes do gênero dos últimos anos, repleto de cenas eletrizantes e agonizantes. Entretanto, toda a magnitude da produção cinematográfica sequer se compara ao relato chocante presente no livro de Max Brooks. Como complemento da obra literária, o filme é uma excelente pedida!

Por Diego Cardoso


Ficha Técnica

Título original: World War Z: An oral history of the Zombie War
Relançamento: 2013
Páginas: 365
Tradução: Ryta Vinagre
Editora: Rocco

site: http://programadescontrolados.com/resenha-guerra-mundial-z/
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Marco Jr. 10/10/2013

Guerra Mundial Z
Excelente! É a melhor palavra para descrever esta obra. Por meio de relatos de sobreviventes da chamada "Guerra Z", um conflito de proporções mundiais entre humanos e zumbis, somos apresentados aos motivos que desencadearam a epidemia, desde o paciente zero até o dia da vitória.
É um livro que prende a atenção do leitor, com uma carga de informação real imensa e diversas referências cenário político-econômico moderno, o autor aproveita ainda para criticar de maneira sutil alguns aspectos da cultura americana.
Recomendado!
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Luis Brudna 22/10/2013

Repetitivo
A história é interessante até a metade do livro.
É possível perceber que o autor só conseguia repetir o mesmo tom durante todo o livro.
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