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Resenhas - O Guarani
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Betânia 20/09/2021
O Guarani
Belíssimo romance de José de Alencar. Possui uma narrativa cativante e leva emoção ao leitor durante os acontecimentos da história. É um livro que retrata o amor e a lealdade. Gostei muito!
O Guarani
Belíssimo romance de José de Alencar. Possui uma narrativa cativante e leva emoção ao leitor durante os acontecimentos da história. É um livro que retrata o amor e a lealdade. Gostei muito!
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Tori 19/09/2021
Não gostei tanto como esperava. A história é interessante, mas não me prendeu. Eu não entendi alguns pontos e o livro não me agradou.
Não gostei tanto como esperava. A história é interessante, mas não me prendeu. Eu não entendi alguns pontos e o livro não me agradou.
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Márcia 18/09/2021
O Guarani - José de Alencar
O Guarani” foi publicado originalmente como folhetim de janeiro a abril de 1957, sendo lançado na forma de livro no final desse mesmo ano. A obra é um dos maiores representantes da primeira fase do modo modernismo brasileiro, conhecida como fase indianista. Como o próprio nome diz, essa fase procurava valorizar o índio de forma a transformá-lo em um verdadeiro herói nacional.
A estrutura do romance também segue o clássico modelo da história romântica: há uma moça bonita, o herói e o vilão. Ceci é a bela “princesa” loira e pura, filha do nobre D. Antônio de Mariz. Por ela se apaixonam três homens: Loredano, Álvaro e Peri. Loredano, que na verdade é o frei Ângelo di Luca, é o grande vilão do romance e sua paixão por Ceci não passa de um desejo sexual. Em contraste a Loredano está Peri, o índio e grande herói da história. Seu amor por Ceci tem tons de sagrado e ele a vê como uma imagem de Nossa senhora. No meio desses dois opostos encontra-se o nobre cavalheiro Álvaro, que ama Ceci de forma respeitosa e a vê como futura esposa. Porém, em certo momento ele acaba se envolvendo com Isabel, uma moça mestiça filha de D. Antônio com uma índia. Isabel é uma personagem com bastante força dentro da história, uma vez que ela encarna o complexo de inferioridade e o preconceito que sofre por ser mestiça.
O amor de Peri e Ceci é representado bem ao gosto do romantismo: Peri é o herói que se dedica inteiramente a sua amada, idolatrando-a como sua senhora. Ao final do romance, Peri realiza um ato heroico de sacrifício tomando veneno para que a tribo antropófaga dos aimorés morresse envenenada após comer sua carne. Porém, Álvaro acaba convencendo-o a tomar o antídoto e é salvo. Após a derrota dos portugueses, D. Antônio pede a Peri que ele se converta ao cristianismo e fuja com sua filha Ceci.
Dessa forma, o índio abandona sua tribo, língua e religião em nome de sua amada. Esta gradual transformação de Peri mostra a imposição da cultura branca e do cristianismo, e uma posterior assimilação do “selvagem” idealizado. Por fim, cabe ressaltar que a cena final de Peri e Ceci sumindo no horizonte seria uma representação das origens do povo brasileiro. Assim, sendo um casal formado por uma portuguesa e por um índio, eles seriam os fundadores da nação brasileira.
O Guarani - José de Alencar
O Guarani” foi publicado originalmente como folhetim de janeiro a abril de 1957, sendo lançado na forma de livro no final desse mesmo ano. A obra é um dos maiores representantes da primeira fase do modo modernismo brasileiro, conhecida como fase indianista. Como o próprio nome diz, essa fase procurava valorizar o índio de forma a transformá-lo em um verdadeiro herói nacional.
A estrutura do romance também segue o clássico modelo da história romântica: há uma moça bonita, o herói e o vilão. Ceci é a bela “princesa” loira e pura, filha do nobre D. Antônio de Mariz. Por ela se apaixonam três homens: Loredano, Álvaro e Peri. Loredano, que na verdade é o frei Ângelo di Luca, é o grande vilão do romance e sua paixão por Ceci não passa de um desejo sexual. Em contraste a Loredano está Peri, o índio e grande herói da história. Seu amor por Ceci tem tons de sagrado e ele a vê como uma imagem de Nossa senhora. No meio desses dois opostos encontra-se o nobre cavalheiro Álvaro, que ama Ceci de forma respeitosa e a vê como futura esposa. Porém, em certo momento ele acaba se envolvendo com Isabel, uma moça mestiça filha de D. Antônio com uma índia. Isabel é uma personagem com bastante força dentro da história, uma vez que ela encarna o complexo de inferioridade e o preconceito que sofre por ser mestiça.
O amor de Peri e Ceci é representado bem ao gosto do romantismo: Peri é o herói que se dedica inteiramente a sua amada, idolatrando-a como sua senhora. Ao final do romance, Peri realiza um ato heroico de sacrifício tomando veneno para que a tribo antropófaga dos aimorés morresse envenenada após comer sua carne. Porém, Álvaro acaba convencendo-o a tomar o antídoto e é salvo. Após a derrota dos portugueses, D. Antônio pede a Peri que ele se converta ao cristianismo e fuja com sua filha Ceci.
Dessa forma, o índio abandona sua tribo, língua e religião em nome de sua amada. Esta gradual transformação de Peri mostra a imposição da cultura branca e do cristianismo, e uma posterior assimilação do “selvagem” idealizado. Por fim, cabe ressaltar que a cena final de Peri e Ceci sumindo no horizonte seria uma representação das origens do povo brasileiro. Assim, sendo um casal formado por uma portuguesa e por um índio, eles seriam os fundadores da nação brasileira.
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Bru 06/09/2021
"Sejam mil, Peri vencerá a todos, aos índios e aos brancos".
Tinha por mim que iria demorar para ler O Guarani, que o acharia chato, datado, entediante.... enfim, tudo que me foi reforçado durante o ensino médio. Qual foi minha surpresa, então, ao me deparar com essa obra prima de José de Alencar!
Não consigo descrever a experiência que foi essa leitura, e me repreendo por muitas vezes preferir os clássicos estrangeiros aos brasileiros, quando temos aqui exemplos tão magníficos da literatura. Tenho certeza que O Guarani vai me acompanhar por toda minha vida, e recomendo a leitura a todos.
"Sejam mil, Peri vencerá a todos, aos índios e aos brancos".
Tinha por mim que iria demorar para ler O Guarani, que o acharia chato, datado, entediante.... enfim, tudo que me foi reforçado durante o ensino médio. Qual foi minha surpresa, então, ao me deparar com essa obra prima de José de Alencar!
Não consigo descrever a experiência que foi essa leitura, e me repreendo por muitas vezes preferir os clássicos estrangeiros aos brasileiros, quando temos aqui exemplos tão magníficos da literatura. Tenho certeza que O Guarani vai me acompanhar por toda minha vida, e recomendo a leitura a todos.
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Paulo.Rodrigues 31/08/2021
A obra me foi vendida como um dos clássicos Romancistas, e compriu bem o seu papel.
No geral se observa diversos clichês típicos do Romantismo, o que não é de todo mal, tendo em vista que esse livro é uma das bases da literatura nacional.
A obra me foi vendida como um dos clássicos Romancistas, e compriu bem o seu papel.
No geral se observa diversos clichês típicos do Romantismo, o que não é de todo mal, tendo em vista que esse livro é uma das bases da literatura nacional.
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Charly.nunes 05/08/2021
O livro é bem escrito, atendendo todos os requisitos textuais. Mas a narrativa, a visão deturbada sobre as pessoas racializadas, e a imaculação das pessoas brancas, é terrivel.
Parece uma fanfic sobre índio só que seguindo as diretrizes textuais. Talvez pelo fato do livro ser feito em uma época que não tinha tanto discurso racial como hoje, fica discrepante a apresentação dos índios
O livro é bem escrito, atendendo todos os requisitos textuais. Mas a narrativa, a visão deturbada sobre as pessoas racializadas, e a imaculação das pessoas brancas, é terrivel.
Parece uma fanfic sobre índio só que seguindo as diretrizes textuais. Talvez pelo fato do livro ser feito em uma época que não tinha tanto discurso racial como hoje, fica discrepante a apresentação dos índios
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Alice 29/07/2021
A cara do Brasil
José de Alencar consegue nesse romance traduzir perfeitamente a estética brasileira. A representação entre o cristianismo, a cultura portuguesa e a vida nativa, cultura local torna o livro dual, fazendo possível enxergar as duas faces que constituíram o Brasil.
Os personagens são extremamente coerentes e bem elaborados, todas suas ações fazem sentido á sua descrição. A obra não tem "buracos", sabemos que fim levou cada um dos componentes.
No geral fiquei muito surpresa, não esperava tantas reviravoltas e tanta ação de um livro escrito séculos atrás. Apesar do início dificil de ser vencido, principalmente pela longa descrição do local feita pelo autor, que é de extrema importância para o entendimento da obra, a leitura é quase cinemática. Acompanhei cada um dos capítulos como se realmente pudesse enxergar o que se passava.
Simplesmente sensacional!
A cara do Brasil
José de Alencar consegue nesse romance traduzir perfeitamente a estética brasileira. A representação entre o cristianismo, a cultura portuguesa e a vida nativa, cultura local torna o livro dual, fazendo possível enxergar as duas faces que constituíram o Brasil.
Os personagens são extremamente coerentes e bem elaborados, todas suas ações fazem sentido á sua descrição. A obra não tem "buracos", sabemos que fim levou cada um dos componentes.
No geral fiquei muito surpresa, não esperava tantas reviravoltas e tanta ação de um livro escrito séculos atrás. Apesar do início dificil de ser vencido, principalmente pela longa descrição do local feita pelo autor, que é de extrema importância para o entendimento da obra, a leitura é quase cinemática. Acompanhei cada um dos capítulos como se realmente pudesse enxergar o que se passava.
Simplesmente sensacional!
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Miguel.Moreira 23/07/2021
O Guarani
Antes de tudo, eu já tentei ler esse livro no ensino médio, e abandonei antes de chegar no segundo ato, pois não entendia quase nada da narrativa por conta da forma de escrita. Recentemente resolvi dar uma segunda chance, agora com mais experiência de leitura, foi bem mais fácil e prazerosa a leitura desse clássico.
Este livro retrata o Brasil do séc XVII, e mostra a relação dos portugueses com os índios, que eram tratados como seres inferiores. Se a criação dos personagens for o íntimo do autor, mostra que José de Alencar tinha uma alma nobre como a de seus personagens, que nos faz gostar do índio Peri, que tem tanta devoção pela filha de um fidalgo respeitado chamado D. Antônio, o homem que acolheu Peri em sua casa nobre após um feito heróico do selvagem.
O livro mostra bastante do pensamento cristão da época, que é bastante repugnante a forma como os portugueses se expressam para com o índio, apesar de considerarem um amigo, sempre tem um ar de desconfiança por ele ser filho da natureza, e algumas vezes chega a ser cruel a forma com que pensam a respeito. Não há debate religioso no livro, apenas falas ingênuas da época, que nos duas de hoje é ultrapassado, que mesmo para um cristão é cruel da parte dos nobres fidalgos.
A estrutura da história é muito semelhante a uma peça de teatro e uma ópera, tem todas as características (inclusive musicais) de uma obra cenográfica.
Para quem está no ensino médio e não tem o costume de ler muito, não recomendo esse livro, pois será muito cansativa a leitura. Mas se você já lê bastante, dê uma chance para esse patrimônio nacional. O livro é acima de tudo um romance histórico, esqueçam esse papo de livro para vestibular que eu não entendi até hoje o motivo desse apelido pejorativo. O livro é ótimo.
O Guarani
Antes de tudo, eu já tentei ler esse livro no ensino médio, e abandonei antes de chegar no segundo ato, pois não entendia quase nada da narrativa por conta da forma de escrita. Recentemente resolvi dar uma segunda chance, agora com mais experiência de leitura, foi bem mais fácil e prazerosa a leitura desse clássico.
Este livro retrata o Brasil do séc XVII, e mostra a relação dos portugueses com os índios, que eram tratados como seres inferiores. Se a criação dos personagens for o íntimo do autor, mostra que José de Alencar tinha uma alma nobre como a de seus personagens, que nos faz gostar do índio Peri, que tem tanta devoção pela filha de um fidalgo respeitado chamado D. Antônio, o homem que acolheu Peri em sua casa nobre após um feito heróico do selvagem.
O livro mostra bastante do pensamento cristão da época, que é bastante repugnante a forma como os portugueses se expressam para com o índio, apesar de considerarem um amigo, sempre tem um ar de desconfiança por ele ser filho da natureza, e algumas vezes chega a ser cruel a forma com que pensam a respeito. Não há debate religioso no livro, apenas falas ingênuas da época, que nos duas de hoje é ultrapassado, que mesmo para um cristão é cruel da parte dos nobres fidalgos.
A estrutura da história é muito semelhante a uma peça de teatro e uma ópera, tem todas as características (inclusive musicais) de uma obra cenográfica.
Para quem está no ensino médio e não tem o costume de ler muito, não recomendo esse livro, pois será muito cansativa a leitura. Mas se você já lê bastante, dê uma chance para esse patrimônio nacional. O livro é acima de tudo um romance histórico, esqueçam esse papo de livro para vestibular que eu não entendi até hoje o motivo desse apelido pejorativo. O livro é ótimo.
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maria fer 20/07/2021
sem dúvidas um dos melhores livros que eu já li!!! no início ele é bem difícil mas depois meu deus do céu !!! não canso de dizer que a literatura brasileira é tudo
sem dúvidas um dos melhores livros que eu já li!!! no início ele é bem difícil mas depois meu deus do céu !!! não canso de dizer que a literatura brasileira é tudo
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Du_Scherainer 16/07/2021
Eu achei bem cansativo de ler, parece parado em um mesmo lugar, várias páginas até ter um acontecimento de verdade, principalmente na história em torno do casal principal, mas me surpreendi com o final. E é uma pena eu não ter gostado, já que por ter lido alguns outros livros do Alencar, foi que me interessei por esse.
Eu achei bem cansativo de ler, parece parado em um mesmo lugar, várias páginas até ter um acontecimento de verdade, principalmente na história em torno do casal principal, mas me surpreendi com o final. E é uma pena eu não ter gostado, já que por ter lido alguns outros livros do Alencar, foi que me interessei por esse.
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Geraldo Marçal 01/07/2021
O GUARANI.
Leitura agradável e fluida.
Marcada por narrativas cativantes, utilizando uma linguagem poética, e composta de extraordinárias batalhas, caracterizadas por subversivas reviravoltas.
Nos apresenta, de forma poética, um cenário ludibriante, exótico e encantador , o qual desperta no leitor a sensação de estar de fato, inserido no contexto.
A subserviência de Peri, trouxe, pra mim, um certo desconforto, visto que, ainda que possuísse motivos pra isso, anulou-se completamente, com o propósito de atender a menor e mais insignificante vontade da bela Cecília.
O GUARANI.
Leitura agradável e fluida.
Marcada por narrativas cativantes, utilizando uma linguagem poética, e composta de extraordinárias batalhas, caracterizadas por subversivas reviravoltas.
Nos apresenta, de forma poética, um cenário ludibriante, exótico e encantador , o qual desperta no leitor a sensação de estar de fato, inserido no contexto.
A subserviência de Peri, trouxe, pra mim, um certo desconforto, visto que, ainda que possuísse motivos pra isso, anulou-se completamente, com o propósito de atender a menor e mais insignificante vontade da bela Cecília.
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Sophia442 23/06/2021
Obra de arte
José de Alencar escreve lindo. E esse livro é apenas um exemplo dessa escrita que cativa, que emociona!! A história é linda, apesar de o final ser um pouco triste...não é um clássico monótono, arrastado...é uma realmente obra apaixonante! Eu amo muito??
Obra de arte
José de Alencar escreve lindo. E esse livro é apenas um exemplo dessa escrita que cativa, que emociona!! A história é linda, apesar de o final ser um pouco triste...não é um clássico monótono, arrastado...é uma realmente obra apaixonante! Eu amo muito??
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Geciane brilhante 16/06/2021
"Na vida selvagem, tão próxima da natureza, onde a conveniência e os costumes não reprimem os movimentos do coração, o sentimento é uma flor do campo, e cresce em algumas horas com uma gota de orvalho e um raio de sol".
A leveza da literatura brasileira é sem igual, o Guarani é uma história linda de amor, lealdade, e de uma pureza tão grande. Uma história encantadora..
"Na vida selvagem, tão próxima da natureza, onde a conveniência e os costumes não reprimem os movimentos do coração, o sentimento é uma flor do campo, e cresce em algumas horas com uma gota de orvalho e um raio de sol".
A leveza da literatura brasileira é sem igual, o Guarani é uma história linda de amor, lealdade, e de uma pureza tão grande. Uma história encantadora..
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Carol 14/06/2021
Quando li este livro, eu tinha uns 18 anos, e me apaixonei. Acabei devorando-o em apenas 7 dias. Além de romântico é envolvente, pois é repleto de aventuras, sem falar que Alencar é maravilhoso. Quem gosta de livros indianistas, essa é uma super indicação.
Quando li este livro, eu tinha uns 18 anos, e me apaixonei. Acabei devorando-o em apenas 7 dias. Além de romântico é envolvente, pois é repleto de aventuras, sem falar que Alencar é maravilhoso. Quem gosta de livros indianistas, essa é uma super indicação.