O Guarani

O Guarani José de Alencar
José de Alencar
José de Alencar




Resenhas - O Guarani


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Sophia442 23/06/2021

Obra de arte
José de Alencar escreve lindo. E esse livro é apenas um exemplo dessa escrita que cativa, que emociona!! A história é linda, apesar de o final ser um pouco triste...não é um clássico monótono, arrastado...é uma realmente obra apaixonante! Eu amo muito??
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Geciane brilhante 16/06/2021

"Na vida selvagem, tão próxima da natureza, onde a conveniência e os costumes não reprimem os movimentos do coração, o sentimento é uma flor do campo, e cresce em algumas horas com uma gota de orvalho e um raio de sol".
A leveza da literatura brasileira é sem igual, o Guarani é uma história linda de amor, lealdade, e de uma pureza tão grande. Uma história encantadora..
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Carol 14/06/2021

Quando li este livro, eu tinha uns 18 anos, e me apaixonei. Acabei devorando-o em apenas 7 dias. Além de romântico é envolvente, pois é repleto de aventuras, sem falar que Alencar é maravilhoso. Quem gosta de livros indianistas, essa é uma super indicação.
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Marcela.Nogueira 12/06/2021

O Guarani
Um épico! É a síntese de tudo o que o movimento literário do Romantismo significava. A donzela pura, o herói invencível e devotado, o cenário grandioso, o sofrimento amoroso não correspondido, o vilão que era a personificação da maldade, além dos valores típicos da época.
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Gabi 19/05/2021

Indignada
Peri morre ou não??? Morta de curiosidade
Apesar disso, livro SENSACIONAL. Inicialmente é bem lento, mas quando os acontecimentos estouram, fica mt delicioso ler.
Miriam172 16/08/2021minha estante
Fiquei com a mesma dúvida! Afinal, eles morrem ou não? Eu tô considerando que morreram! Rsrs




Mr. Jonas 11/05/2021

O Guarani
Em uma fazenda no interior do Rio de Janeiro, moram D. Antônio de Mariz e sua família, formada pela esposa D. Lauriana, o filho D. Diogo e a filha Cecília. A casa abriga ainda a mestiça Isabel (na verdade, filha bastarda de D. Antônio), apaixonada pelo moço Álvaro, que, no entanto, só tinha olhos para Cecília.

O índio Peri, que salvou certa vez Cecília de ser atingida por uma pedra, permaneceu no lugar a pedido da moça, morando em uma cabana. Peri passa a se dedicar inteiramente à satisfação de todas as vontades de Cecília, a quem chama simplesmente de Ceci.

Acidentalmente, D. Diogo mata uma índia aimoré. Como vingança, a família da moça tenta matar Ceci, mas Peri intercepta a ação. A partir desse momento, a possibilidade de ataque da tribo é cada vez maior. E este não é o único perigo a rondar a casa de D. Antônio. Um dos empregados, Loredano, está ali com o objetivo de se apoderar de uma mina de prata que fica abaixo da casa. Pretendia incendiá-la e ainda raptar Ceci. Quando ele e seus capangas combinam seu plano de ataque, são ouvidos por Peri.

Contra si, o índio tem o ódio de D. Lauriana, que considera sua presença ali uma ameaça a todos. Consegue convencer o esposo a expulsá-lo, mas quando Peri relata a iminência do ataque aimoré, como vingança pela morte da índia, D. Lauriana permite que ele permaneça na casa.

O incêndio planejado por Loredano é evitado por Peri e a traição é finalmente descoberta. D. Antônio ordena que os traidores se entreguem, mas Loredano organiza um levante. Os empregados fiéis a D. Antônio preparam-se para proteger a casa. Ao mesmo tempo, acontece o ataque indígena. Assim, a casa de Mariz sofre ameaças externas e internas.

Álvaro aceita o amor de Isabel e passa a corresponder a ele. Mas sua preocupação se volta principalmente para o confronto com os inimigos. Enquanto isso, Peri concebe um plano terrível para derrotar os aimorés: coloca veneno na água que será consumida pelos bandidos que tentam ocupar a casa; além disso, bebe do mesmo veneno. Em seguida, avança sobre os aimorés e luta bravamente, para mostrar que merece ser submetido ao ritual da antropofagia, reservado apenas aos valentes. Quando comessem sua carne tomada pelo veneno, morreriam.

Cecília descobre o plano e pede a Álvaro que o salve. O moço chega no exato momento do sacrifício e liberta Peri, afirmando que Cecília precisa dele vivo, para salvá-la. A moça pede ao índio que viva e Peri obedece, preparando para si um antídoto com ervas. Muitos dos traidores morrem envenenados. Loredano é preso e submetido à morte na fogueira.

Álvaro sai para apanhar mantimentos, mas acaba sendo morto na empreitada. Seu corpo é entregue a Isabel que, entrando com ele em um cômodo hermeticamente fechado, espalha ervas aromáticas no local e morre abraçada ao amado.

Como última tentativa para salvar a filha, D. Antônio determina a Peri que fuja com ela. Assim que o índio cumpre a tarefa, o proprietário explode a casa, matando os inimigos que o atacam. Cecília se desespera assistindo à cena. Uma tempestade atinge Peri e Cecília na canoa que ocupam. Em um verdadeiro dilúvio, Peri e Ceci somem no horizonte.
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poor_lizzy 11/05/2021

Tive que ler para a escola, mas apesar da descrição ser muito longa e as interações muito paradas, consigo entender que é por conta da época. Eu gostei do livro e do enredo.
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Igor 05/05/2021

Uma aventura emocionante!
Este livro tem como casal principal o índio Peri e a donzela branca Cecília. É impossível ler este romance e não se impressionar com a devoção do índio por sua amada. Ambos vivem diversas aventuras e compartilham um sentimento que cresce continuamente. O Guarani é um clássico da literatura nacional que exalta a figura do índio como herói tipicamente brasileiro.
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Gabi 24/04/2021

Tão difícil avaliar
Acho que não tenho parâmetro pra avaliar uma obra tão distante do meu tempo e da minha realidade.
Achei uma história interessante, com personagens legais. Mas definitivamente não faz parte do meu gosto pessoal
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Giovanna.Lapa 10/04/2021

O Guarani
Esse livro , foi o primeiro clássico da minha lista de leitura , e pra quem , também nunca leu literatura clássica brasileira , esse livro sem dúvida é maravilhoso.
É um livro super fluido , fácil de ler , o história envolvente e personagens apaixonantes .
Nessa drama de José de Alencar , conta-se a história de uma família portuguesa que veio morar no Brasil . Essa família é constituída pelo fidalgo , Dom Antônio de Mariz , a fidalga Dona Lauriana , e o tesouro da família , Cecília - Uma linda menina com aspecto angelical , de cabelos louros , olhos azuis e a pele mais branca que a neve- e uma outra jovem nomeada como prima de Ceci , chamada de Isabel - Uma moça totalmente , diferente de Cecilia , Isabel é uma moça de pele morena , olhos castanhos como o sol poente e cabelos pretos como a escuridão da noite .
E não podemos nos esquecer do nosso querido herói , Peri , um selvagem da tribo dos Goitacás , um jovem alto , com grandes músculos e a face mais robusta que o tronco de uma árvore .
Ao decorrer da história conhecemos mais um pouco dos personagens , suas reais raízes e segredos.
Nos deparamos ao meio do livro , com uma batalha fatal entre a tribo dos Aimorés e a família portuguesa e seu exército de cavaleiros.
Tenho que dizer , que passei grande parte do livro com muita tensão e medo. O grande vilão me fez ficar com grande ódio , e o altíssimo heróis me fez relaxar ,enquanto este , quase morria muitas vezes protegendo sua senhora .
Um livro muito interessante e maravilhoso , super indico a lerem . José de Alencar fez eu me apaixonar pela literatura clássica brasileira .
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Áquila 01/04/2021

Indianismo brasileiro
O esforço de construir uma identidade nacional brasileira do XIX tem talvez seu auge nessa obra, que junta o valor e a bravura portuguesa à força e nobreza indígena, criando uma ideia de povo brasileiro mítico.
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Mari 27/03/2021

Muito já foi dito sobre a dificuldade de se compreender (ou mesmo conceber) a famigerda "identidade brasileira". Em O Guarani, José de Alencar deixa sua contribuição - bastante imaginativa - sobre essa questão: compõe uma fabulosa epopeia para propor um "marco zero" da literatura nacional.
Sob pelo menos um aspecto, pode-se dizer que obteve sucesso: o livro é tremendamente babilônico, estapafúrdio, bem de acordo com a origem caótica desse Brasilzão. É índio com jeitos de cavaleiro medieval, bandido em pele de padre, mocinha loira de olhos azuis angelicais que vive suspirando pelos cantos e abraçando uma cotovia, e um torneio de machos de toda estirpe se batendo atrás de riqueza e valentia, mesmo que a custa de vilanias mil. Com tanta informação, metade do livro é um salve-se quem puder de peripécias e reviravoltas, que olha, mesmo amando literatura é bem difícil acompanhar. A falta de um mínimo de verossimilhança interna dificulta embarcar nessa brincadeira, mais ainda pra quem lê já tão fora do contexto em que escrito. Parecia que estava num longínquo castigo de 5a série primária. Mas, enfim: tá pago.
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Kárita 27/03/2021

É bom relembrar uma história do meu 2 ano do médio, meu primeiro livro clássico que gostei realmente, sem aquela história de ser obrigatório, realmente me encantei pelo índio e pela pequena história de amor com a jovem rica e branca, devo dizer que gostei da leitura indianista, mesmo com todos os problemas q esse enredo trás da nossa nacionalidade e a romantização de alguns assuntos.
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Clara 19/03/2021

6543213421672743 plots durante o livro pra no final o peri ser um super heroi que arranca uma arvore dando um abraço e um cheiro no cangote dela
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