Bellissima

Bellissima Nora Roberts




Resenhas - Bellissima


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Sara 22/04/2013

Bellissima
Eu achei o livro muito bonitinho, só acho que a história demorou muito para realmente começar e o final foi um pouco: what? mas eu realmente achei um romance fofo.
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Nathy 04/06/2013

Bellissima – Nora Roberts | O Blog da Mari
Não é segredo para os leitores do blog que Nora Roberts é a minha autora internacional favorita entre todas, então ler mais um livro dela lançado aqui no Brasil não foi nenhum sacrifício, mas confesso que pela falta de tempo e até mesmo coragem Belissima estava parada na minha estante tinha um bom tempo e com toda a certeza me arrependo de não ter lido antes porque mais uma vez Nora Roberts mostrou que consegue pegar qualquer temática e transformar em uma ótima história, nesse livro já é possível observar que ela tem uma excelente linha de pensamento para mistérios também.

A narrativa é da que mais gosto em terceira pessoa e em cada momento a cena gira em torno de um dos personagens. Esse é outro ponto que gosto nas histórias dela, sempre tem a personagem principal, porém os demais não são deixados de lado e aparecendo poucas vezes, todos são muito bem explorados e desenvolvidos. É possível saber o que cada um está pensando e sentindo naquele exato momento.

“Miranda aumentou a potência do aquecedor até o máximo, programou o CD player para tocar La Boheme, de Puccini, e acelerou, o som do carro nas alturas.“


Continue lendo a resenha aqui: http://bit.ly/14fzaIV
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Belle 17/07/2013

Miranda Jones, de uma tradicional família do Maine (os Jones de Jones Point), é uma excepcional cientista, especialista em autenticação de obras Renascentistas, além de uma mulher séria e metódica, vista por muitos como “fria”. Após ser assaltada em frente à sua mansão, Miranda recebe uma ligação da mãe, Elizabeth, uma mulher que põe a própria carreira acima de tudo; ela exige a presença da filha em Florença, Itália, na sede da Standjo, um laboratório especializado em autenticar peças de arte. Mesmo com todo o trauma, físico e mental, que o assalto lhe causou, Miranda nem pensa em discutir a ordem, entretanto, o roubo da sua bolsa com seus documentos a obriga a adiar a viagem.

Cinco dias atrasada, Miranda chega a Florença e se depara com a mais linda e poderosa peça de bronze que já viu, A Senhora Sombria. Só de olhar, ela sabe que o bronze é da Renascença, mas, por ser uma cientista e uma mulher treinada a lidar com fatos, Miranda deixa de lado suas crenças e se dedica arduamente aos testes de laboratório que lhe trarão toda a glória, o orgulho dos pais e a consagrarão como uma das melhores peritas do ramo. Depois de entregar seu relatório para a mãe, onde não apenas autenticava a peça, mas, também afirmava que ela seria uma obra desconhecida de um grande artista, Miranda é surpreendida com a notícia de que as informações sigilosas sobre o bronze e suas possíveis origens vazaram para a imprensa. Desconfiada de que a própria filha teria sido a informante, Elizabeth a afasta do caso e a manda de volta ao Maine, onde deveria se dedicar ao Instituto de arte da família.

Miranda fica arrasada, não apenas por ter perdido a maior oportunidade da sua carreira, mas, também, pela falta de confiança da mãe. Acontece que as duas não têm um relacionamento muito bacana. Aliás, a família Jones sempre foi abastada de dinheiro e prestígio, mas, muito pobre de carinho e afeto. As únicas pessoas próximas de Miranda são o irmão, Andrew, e a avó, que morreu alguns anos atrás. Por terem crescido em um lar tão desajustado, Miranda e o irmão se tornaram pessoas bastante problemáticas. Ele tem baixa autoestima, sempre se deixou ser dominado, vive sentindo pena de si mesmo e, após um divórcio, se entregou a bebida. Já ela, tem sérios problemas de relacionamento, não tem amigos, nenhum namorado e vive para o trabalho, sempre perseguindo a aprovação dos pais.

Quando Ryan Boldari, o sedutor dono de uma rede de galerias de arte (e ladrão nas horas vagas) aparece no Instituto, propondo parceria para uma exposição, Miranda fica assustada com a intensidade do desejo que sente por ele. Para Ryan, Miranda é um efeito colateral prazeroso. Ele pretende roubá-la, mas, não se importaria em ultrapassar a armadura que aquela linda mulher usa para se proteger; Ryan sabe que debaixo de toda aquela praticidade há uma mulher sensual implorando para se revelar. Entretanto, ele não esperava desejá-la tanto.

Quando a reputação da Dra. Jones é jogada na lama, Ryan é o único que pode ajudá-la, só que os interesses dele são questionáveis e Miranda sabe que deve ter cuidado para não acabar tendo o coração roubado junto com os bronzes. Juntos, eles percebem que existem perigos muito maiores do que a perda da reputação de ambos. Há alguém que fará de tudo para destruir Miranda.

Eu adorei o Ryan, mas, a arrogância dele me irritou em alguns momentos. A Miranda me surpreendeu, normalmente as personagens femininas da Nora são muito fortes, não se deixam dominar e, apesar da Miranda ter essa força, ela não sabe. Ela cresceu sendo reprimida e acabou se tornando uma mulher submissa, mesmo essa não sendo a sua natureza. Foi isso o que eu mais gostei na relação dos dois. O Ryan vive provocando ela, fazendo-a ir além dos limites que lhe foram impostos; enquanto que ela o refreia, os mantêm no chão. Ela é a razão, a praticidade e ele é a paixão, os sonhos. Juntos eles se complementam.

A família do Ryan é tudo o que Miranda nunca teve: amor, união, carinho, apoio, diversão. Ela fica perdida no mundo dele, enquanto ele não consegue entender as complexidades e a distância em que todos se mantêm na família dela. O Andrew é o enredo secundário e eu adorei acompanhar o amadurecimento dele, a recuperação… Ele é muito fofo e eu me apaixonei quase tanto quanto pelo Ryan, confesso.

O livro todo foi uma surpresa. Eu não esperava que fosse um suspense. E não fazia a menor ideia de quem seria o vilão. Milhões de teorias se formaram na minha cabeça e, ainda assim, o momento da revelação foi um choque! Os motivos do vilão para perseguir a Miranda ainda me parecem muito fracos, quase bobos (mas, ei, eu não tenho a cabeça de um louco. Eu acho!), mas, a surpresa compensa.

Uma coisa que eu detestei no livro foi o excesso de coloquialismo na tradução, que me irritou profundamente. Do início ao fim o texto é cheio de “tô, tava e a gente”; isso me deixou tão chateada que eu ia adaptando mentalmente para “estava, estou e nós” conforme lia, porque simplesmente essa linguagem não combinava com o tom do livro (aliás, tô pra encontrar um livro que peça essa linguagem… Ou melhor, estou.). Eu detesto as diagramações da Bertrand, principalmente as dos livros da Nora, que são cheios de detalhes bregas nas páginas que separam as partes dos livros, como silhuetas femininas neste, conchas em O Amuleto e diamantes em Doce Vingança.

Ainda assim, Nora é Nora e não dá pra evitar os arrepios e aquele calorzinho gostoso no estômago conforme você vai lendo as cenas mais empolgantes. O coração batendo rápido, conforme as descrições perfeitas das emoções dos personagens te fazem suspirar. Fala sério, a mulher é uma deusa da literatura e merece nota máxima só por ser a autora mais bem sucedida da História. Correndo o risco de soar clichê (porque você, com certeza, já leu isso em algum lugar), Nora Roberts é leitura obrigatória para qualquer mulher! Para qualquer pessoa, aliás!

site: http://itcultura.com.br/
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alekele_ 15/06/2021

Nora né meus amores...?
Nora Roberts sempre será uma boa leitura.
Para quem não conhece, a autora já escreveu diversos livros, e a maioria tem um certo padrão. As histórias são diferentes, os personagens também, o cenário muda sempre, mas o esqueleto da trama é igual.
Um suspense com toques de romance, algumas cenas bem "calientes" e, claro, aquela reviravolta que faz com que você não largue o livro.
Adoroooo!
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Vanessa Vieira 16/02/2012

Bellissima_Nora Roberts
O livro Bellissima, de Nora Roberts, nos conta a estória da Dra. Miranda Jones, perita em artes. Miranda nasceu em berço de ouro e tem tudo o que o dinheiro pode comprar, exceto o amor e o carinho dos seus pais, Charles e Elizabeth, que se preocupam mais com a carreira profissional do que com os sentimentos familiares. A única pessoa com a qual Miranda consegue manter diálogo e ter cumplicidade é com o seu irmão Andrew. Andrew sofre de alcoolismo, e esse fator se agravou ainda mais quando ele se divorciou de Elise, secretária de sua mãe, e pela qual ele foi muito apaixonado.

Miranda acaba sendo assaltada e agredida fisicamente quando voltava para sua casa, no Maine, e isso a deixou em polvorosa. Quando ela recebe o convite de Elizabeth para provar a autenticidade de um bronze renascentista intitulado A Senhora Sombria e viajar para a Itália, aceita sem pestanejar, tendo a oportunidade de se desligar do incidente pelo qual passou, e de quebra, alavancar a sua carreira.

O que Miranda não imaginava era que sua viagem à Itália trouxesse consequências indesejadas e totalmente opostas as que ela esperava. Ela não tinha dúvidas de que A Senhora Sombria era uma peça original e pertencente à família Médici, mas o seu veredicto foi errado, pois a obra não é legítima. Ela reluta a contestação, alegando que jamais cometeria um erro de tais proporções, mas isso é o estopim para manchar a sua carreira. Ela se encontra em uma situação deveras complicada, já que sua mãe acredita que o seu parecer sobre a peça não foi minuciosamente estudado, e que Miranda afirmou a legitimidade baseando-se no calor da emoção e da glória. Andrew está afogado nas bebidas e não pode ajudar a irmã nesse momento crucial. Sem ter para onde correr, Miranda acaba firmando um acordo com Ryan Boldari, um sedutor e ardente ladrão de obras de arte.

Contando com a experiência de Ryan nas investigações, ela descobre que nenhum dos incidentes que a acometeram, inclusive o roubo no Maine, aconteceram ao mero acaso, e sim foram arquitetados com uma finalidade fatal: detonar a carreira de Miranda. Enquanto corre contra o tempo, tentando salvar a sua reputação e descobrir quem a odeia a tal ponto, ela se vê imersa em sentimentos intensos e calorosos por Ryan, que acabam se tornando uma paixão sem proporções. Mas como confiar em Ryan, já que ele é um ladrão experiente e pode estar usando-a para outra finalidade? Será que ele realmente a ama ou quer apenas roubar o seu coração como pretexto para algo mais?

Amo os romances da Nora Roberts! Ela consegue prender a atenção do leitor da primeira à última página, com lindas e ardentes cenas de amor e muito suspense. E é claro que Bellissima não poderia ficar de fora dessa conotação.

Miranda é uma personagem forte, destemida e independente. Por mais que tenha uma carência afetiva devido ao tratamento recebido por seus pais, ela não fica se martirizando e alimentando auto-piedade. Muito pelo contrário: ela se esforça com todas as fibras de seu ser para provar para si mesma e para sua família todo o seu potencial e garra. Ryan não é tão dotado de bens materiais quanto ela, mas mantém uma relação saudável e de puro afeto com sua família. Mesmo sendo diferentes, as faíscas surgem (e como surgem!) entre os dois, transformando suas almas e seus corpos para o amor e uma paixão desenfreada.

Andrew se entregou as bebidas há muito tempo, usando o álcool como válvula de escape para os seus problemas. Por mais que ele tenha nisso um subterfúgio, não será o suficiente para afastá-lo dos perigos e ciladas do que estão por vir. Em meio a esse redemoinho, ele vê os seus sentimentos serem transformados por Annie, uma ex-namorada da época de adolescência. Juntos, eles encontrarão a melhor forma para resolver os infortúnios que os assolam.

Bellissima possui todos os ingredientes que me encantam em um romance: paixão, mistério, encanto, descoberta e suspense. O suspense é intenso e acompanhado de algumas mortes também, o que ajuda para que não fiquemos apenas focados no casal apaixonado, e sim em uma rede de conspirações e intrigas. Nora nos surpreende com um final bem elaborado e surpreendente, totalmente imprevisível. Recomendo, com certeza!

http://newsnessa.blogspot.com/
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GiGi 16/09/2022

Muito gostei muito de tudo, a revelação bombástica de Elizabeth foi fodaa demais, porém explicativa .
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Naty 18/10/2010

www.meninadabahia.com.br



" - Não consigo me concentrar em nada que não seja você, quando você tá triste.
- Ah, Ryan. - Como ela poderia defender seu coração contra aqueles ataques de candura? - Eu não tô triste.
- Você é a mulher mais triste que eu conheço. - Ele beijou os dedos dela. - Mas a gente vai consertar isso."
p. 331


Fiesole é uma cidade na região da Toscana, situada na província de Florença. Durante o Renascimento, se tornou um popular destino de férias para famílias abastadas, como os Médici. É nessa cidade, que anos depois um bronze em formato de mulher é encontrado.

O instituto Standford-Jones, dirigido pela dama de ferro Elizabeth, conseguiu o direito de autenticar o bronze. A única pessoa especializada em bronzes na qual ela tinha absoluta certeza da competência é sua filha Miranda.

Miranda Jones é intimada a comparecer à Florença. Seu relacionamento com a mãe não pode se definido como amoroso, apenas cordial, tolerável. Se Elizabeth a chamou é porque a importância é grande.

Depois de se assaltada e ter seus documentos roubados, Miranda consegue chegar à Florença com uns dias de atraso. O bronze fiesole é lindo. A Dama Sombria, amante de Médici, foi retratada com tal realidade, que mesmo sem fazer testes, Miranda poderia afirmar, que a obra é autêntica.

Todos os testes corroboraram sua certeza. O bronze é da era renascentista!

De volta ao Estados Unidos, o instituto de arte de sua família, dirigido por ela e seu irmão, Andrew, é assaltado. Um bronze é furtado.

Ryan Boldari é dono de algumas galerias, mas seu verdadeiro trabalho é roubar. Ryan é ladrão profissional. Como ele costuma lembram: alguns nascem advogados, outros contadores... Ele nasceu para ser ladrão. Esse é seu dom. Sua arte.

O bronze roubado do instituto Jones seria seu trabalho de aposentadoria. Prometera à família que pararia, mas o bronze era falso! Agora ele precisava ‘limpar à barra’ com o cliente.

Miranda fica surpresa ao descobrir que Ryan é ladrão, afinal ele é rico. E fica mais surpresa ainda com sua proposta: ou ela ajuda a descobrir onde está o verdadeiro bronze ou ele espalha que as obras do instituto são falsificadas.

"- Alguém roubou alguma coisa de sua amiga? (pergunta a mãe de Ryan)
- Eu roubei – ele disse com facilidade, juntando às mulheres na mesa. – Acontece que era uma falsificação. A gente tá tentando endireitar a situação.
- Ótimo.
- Espera um minuto. – Miranda levantou às mãos. – Ótimo? É isso que você tem a dizer? Ótimo? Quer dizer que você sabe que seu filho é ladrão?
- O quê? Você acha que eu sou idiota? – Maurren secou as mãos antes de levá-las à cintura. – É lógico que eu sei.
- Eu não entendo. – Ela pressionou as mãos contra a cabeça. - Como é que você pode encorajar seu filho a ser um fora da lei?
- Encorajar? – Maurren deu aquela gargalhada plena novamente. – Quem precisa fazer isso? Decidida a dar à vista uma explicação, ela se desfez do pano de prato. – Você acredita em Deus?
- O quê? O que uma coisa tem a ver com a outra?
- Quando Deus lhe dá um talento, é um pecado não fazer uso... Deus poderia ter dado a ele talento para a música, como fez com minha Mary Jo, que toca piano como um anjo. Deus deu esse talento a ele, em vez disso.
...
- Você sabe o que ele fez com esse talento? ...Ele compra casa para a família, ele manda os irmãos e irmãs pra faculdade. Nada disso seria possível. Por mais que eu e Giorgio trabalhemos duro não se mandam seis filhos pra universidade com salário de professor. Deus deu a ele um talento, um dom – disse novamente, e apoiou a mão no ombro de Ryan – Você quer discutir com Deus?"
p. 223-225


Em seguida, sua mãe lhe informa que o bronze fisole é uma cópia barata, mas bem feita. Miranda fica arrasada. Dois bronzes autenticados por ela são falsos. Sua reputação está comprometida.

Junto com Ryan ela parte para Florença para desvendar esse mistério e, ao mesmo tempo, tentar se controlar pela forte atração que sente por Ryan. Ela precisa manter o foco, afinal ele lhe roubou. Pior, quer descobrir onde está o bronze original para lhe roubar novamente.

Com uma trama eletrizante, ação do início ao fim, Bellissima, de Nora Roberts (Bertrand Brasil, 546 páginas, R$ 55,00) é de tirar o fôlego. Passeando desde o setentrional Maine com suas planícies abundantes, até Florença, berço do Renascimento italiano, somos levados a uma fascinante viagem pelo mundo da arte e do crime.

Escrever é um dom. Reconhecemos um bom livro quando o autor cumpre o que promete. E Nora Roberts faz isso melhor do que ninguém. Me vi torcendo pelo Ryan. Não o julguei, nem condenei apesar dele ser ladrão e querer roubar Miranda ao mesmo tempo em que queria amá-la. Ele é misterioso. Sexy. Perigoso. Tal como Miranda, somos atraídas pelo magnetismo natural de Ryan. E o cenário ao fundo da trama? É simplesmente bellissimo. A casa de Miranda no Maine, lembra o Acadia National Park. Uma charmosa propriedade com seu próprio farol.

Se você é fã de Nora Roberts, com certeza irá concordar que ela acertou maravilhosamente bem nessa história. Tudo é perfeito. E para você que ainda não leu nada da diva: que tá esperando mesmo para ler? Como Alberto Mussa diz: a vida é curta, por isso escolha bem o que irá ler.

Nora Roberts não pode faltar na estante da sua casa. Recomendo.
Amanda 07/06/2012minha estante
Amei esse livro, recomendo =)))




Juliana Vicente 09/02/2011

http://asmeninasqueleemlivros.blogspot.com/
Li este livro dentro de 24 horas, não que eu tenha planejado isso, foi meio involuntário. Estava em casa no fim de semana sem nenhum plano específico e quando percebi havia tirado belíssima da estante e começado a ler, a partir daí não larguei mais. O livro é envolvente e maravilhoso.

Fiquei com receio de ler, pois tinha lido algumas resenhas que diziam que o início do livro era cansativo e monótono e fiquei com isso em mente o que contribuiu na minha demora em ler um livro maravilhoso como a maioria dos livros da Nora.

Neste livro temos romance, suspense e um ladrão mais que charmoso e muito, muito cara de pau… rs

Ryan é um homem que nasceu com um dom, segundo sua mãe um dom de Deus deve ser usado independente de qualquer convicção como certo e errado. (A família do Ryan é formidável, gostaria que eles tivessem participado mais do livro) Miranda é uma mulher competente e totalmente voltada para o trabalho, ela e seu irmão foram criados com regras rígidas e sem nenhum tipo de amor familiar, o que a faz parecer uma mulher fria e distante. É um prazer ver como Ryan destrói essa imagem da Miranda e mostra que não é errado sentir. Ah Ryan!! (Suspiros apaixonados)

A parte de suspense do livro se inicia antes mesmo que a parte romântica e fiquei presa nele tanto quanto no romance entre os personagens, a autora consegue fazer um novelo de todos os atos dos diversos personagens e mesmo o menor ato está ligado ao todo. Só descobri o suspeito no final, na parte que a autora deixa claro quem é o vilão (Quase nunca descubro antes) Uma história bem construída e coesa. (Um verdadeiro prazer ler)

O que acho incrível nos livros da Nora é que ao final de cada um deles que leio, meio que me sinto por dentro da profissão dos nossos personagens. A pesquisa feita pela autora é tão completa que me vejo desejando mudar de profissão. A questão desse livro é se me volto para o trabalho da Miranda que é reconhecer e autenticar obras de arte da época do renascimento ou se pesquiso um pouco mais sobre trabalho do habilidoso Ryan (Se eu sumir vocês já sabem o motivo… Cadeia!)

O único ponto negativo do livro não se deve a autora e sim a tradutora da editora Bertrand que infelizmente transformou expressões como está em “tá” , obrigado em “brigado”. (Isso acontece durante todo o livro) Expressões que empobrecem o livro da Nora, pois não acredito que um PHD da Nova Inglaterra use termos como esse (acaba descaracterizando o personagem). Então faço um apelo à editora que nos próximos livros a serem traduzidos, isso não aconteça mais, afinal à leitura de um livro da Nora é um prazer!
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Olgashion 26/08/2011

Gostei bastante desse livro :) O jeito que o Ryan se introduziu no mundo da Miranda... E o crime, e o final, bem eu realmente não esperava... A pessoa que eu pensei, morreu na metade do livro hehehehe

A autora soube como conduzir a história!
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Ju 21/04/2013

Bela história, mas não muito...
Foi razoável, acho que não achei muito emocionante porque demorei muito a ler, acabou virando mais uma obrigação...
Bom, gostei do mocinho, mas não gostei muito dele ser ladrão. Aquela da mãe dele defendê-lo dizendo que o roubo foi um talento, um dom que DEUS deu pra ele foi demais, não deu pra engolir.
Gostei muito do Andrew, irmão da mocinha, mas também foi bem tosco ele, um alcóolatra em recuperação casado com uma dona de bar. Achei irônico, mas também gostei da Anne.
Quanto ao mistério do livro, eu não consegui adivinhar, eram muitos suspeitos, muitas razões justificadas pra cada um, enfim, gostei...
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Miloca 15/04/2011

Apenas algumas considerações...
Adorei!

Assim como no livro Dura Vingança, Nora Roberts traz novamente um mocinho que é, ao mesmo tempo, o bandido. Sexy e divertido, Ryan é cativante.
A mocinha é inteligente, mas senti falta de uma explicação sobre o pavor de facas dela. O incidente do início do livro não é a origem do pânico, ao que parece.

O que mais achei esquisito foi a linguagem, todos os diálogos estavam muito informais com abreviações de verbos como "tô", "tá" e tal. Não me lembro de já ter visto outros livros dela com essa linguagem e me causou alguma estranheza.

Mas o livro é maravilhoso! Cheio de mudanças de cenários: Florença, Maine, Nova York... Hummm!

Eu saquei quem era o(a) assassino(a)! Nem sempre consigo perceber quem é... Hahaha.

Leiam e aproveitem!
Silvia 29/02/2012minha estante
SEMPRE olhei´para este livro e nunca tive coragem de comprá-lo. Mas um dia vou le-lo.


Erica Leme 09/07/2012minha estante
Eu também senti falta de uma explicação sobre o medo dela de facas, achei que quando ela contou ao Ryan sobre o assalto ela iria explicar, mas não.




temonteiro 04/06/2013

Bom
No começo é dificil de você persisti na leitura, porém depois que o casal principal se une as coisas começam a andar.
Uma dica boa leitura.
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Dé... 16/02/2011

Estava doida para ler esse novo livro da Nora (lançado em 2010), a história é muito boa, os personagens deliciosos... mas detestei o livro...
Você pode estar se perguntando, se os personagens e a história me agradaram como eu posso ter detestado o livro??
Eu explico... a tradução feita por Maria Clara Mattos está horrível... e eu tive uma dificuldade enorme em continuar a leitura, para você ter uma idéia vou reproduzir uma parte do livro abaixo:

_ Isso - ela respondeu prontamente - é sarcasmo. Aqui é a linha do tempo da Senhora Sombria. A gente tem os relatórios, e tá tudo muito fresco na minha memória, tá bem preciso. Nesse caso, a procura dos documentos ainda tá andando, e a autenticação ainda não é oficial. (pag.333)


Agora imaginem que a personagem é uma Doutora, especialista em bronzes renascentistas, fala diversos idiomas, aprecia musica clássica, rica e culta... simplesmente não combina!!
Qual a razão para traduzir o livro todo numa linguagem coloquial, quando isso nem combina com os personagens?? A Bertrand estragou o livro...
Uma boa tradução e/ou revisão é quando você simplesmente não se lembra desses profissionais ao longo da leitura... é um trabalho ingrato? Sem dúvida, mas se em qualquer livro você se perguntar quem fez esse serviço é porque ele não foi bem feito...
A minha leitura foi tão ruim que eu quase desisti, passei a maior parte do livro xingando, reclamando e agora na hora de falar minha opinião, ao invés de eu te falar sobre como a história é boa... aqui estou, reclamando e te preparando para não ficar tão decepcionada quanto eu...
Tirando isso a história realmente é muito boa (não é o melhor da autora), deixa um pouco a desejar no quesito vilão, mas isso nunca foi uma característica marcante da Nora... agora em se tratando de mocinho... esse livro possui um que é delicioso... Ryan é um ladrão de artes, e é claro que eu fiquei caidinha pelo anti-heroi...
Sem contar que o casal tem alguns momentos bem quentes...
Enfim, o livro é muito bom, desde que você consiga separar a história da tradução... caso isso seja impossível e mesmo assim queira ler o livro, cuidado para não jogá-lo na parede, rasgar ou simplesmente desistir antes de terminar... só não vale dizer que eu não avisei!!

Mais opiniões em www.leituranossa.com.br
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Smith3 12/07/2011minha estante
Dé, eu ainda não terminei a leitura desse livro por que simplesmente não estou conseguindo! Realmente, a tradução da Maria Clara Mattos está horrível. Eu e uma amiga minha, que também tem o livro, mandamos uma reclamação para o site da Beltrand Brasil. E a resposta que mandaram pra nós duas foram iguais! Que a tradutora disse que preferiu usar essa linguagem pra fazer com que o leitor fique mais perto do livro. Agora me diz se isso tem cabimento. Eu me encantei com a história, mas não estou conseguindo terminar o livro...




kelly | @leiturasagridoces 24/06/2013

Miranda Jones é especialista em arte renascentista, e depois de ser assaltada na frente de casa ela resolve esquecer o que aconteceu e ir para Florença, onde irá constatar a autenticidade de um bronze, conhecido como A Senhora Sombria. Sem saber os mistérios que envolvem esta peça e que a envolvem também. Antes mesmo de constatar a estatua, sem autentica-la, ela volta para casa e conhece então Ryan Boldari, um ladrão que esta tentando fechar negócio com os Jones (roubos a parte, mas o Ryan é um homem e tanto haha). E juntos irão investigar os mistérios que envolvem o bronze (ele por ser um ladrão-interesseiro-ladrão-lindo-ladrão-conquistante-ladrão; e ela por querer recuperar sua reputação).
Ah, e sem esquecer que tem a história paralela do irmão de Miranda, Andrew Jones, que acabou de sair de um casamento, mas que é lindo-maravilhoso-alto-perfeito-carente-e-alcoólatra.
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Barbara Sant 12/11/2010

Oie Gente,

Acho que já falei aqui sobre inúmeros livros da Nora Roberts. Uns eu amei, outros eu odiei e uns poucos eu simplesmente desejei que ela não tivesse escrito.
Porém, essa é a primeira vez que o que me incomoda no livro é o português escolhido pela editora.
Quando vi que Bellissima seria lançado no Brasil fiquei muito feliz. Já tinha lido parte da estória em PtPt e achei ela maravilhosa.
Então, assim que o livro chegou, coloquei ele na bagagem para ler. Imaginei que fosse ter 546 páginas de puro prazer.
Ledo engano!
Veja, livros da Nora Roberts não tem público alvo de quatorze anos. Logo, não tem necessidade nenhuma de simplificar o idioma para manter a atenção dos leitores.
A escolha de adaptar o português para falas mais liberais tornou os personagens da Nora, que são tão realistas, em caricaturas ridículas.
Podem dizer o que for, mas eu me recuso a acredita que uma Doutora em História Renascentista sairia por aí dizendo "A gente precisa" ou "Meu irmão tá isso..." e mais infinitas adaptações de português culto para "português falado".
Eu simplesmente não consegui gostar dessa opção.
Claro, sendo a estória tão boa, os personagens e o mistério tão interessantes, eu li o livro inteirinho.
Mas tenho que dizer que esses detalhes tiraram boa parte do meu prazer.

Imaginem só como foi difícil pra mim, uma viciada assumida, desejar dar com um livro da Nora na parede. E nem mesmo podia por a culpa nela!
Não sei se a opção foi da Bertrand ou da tradutora, mas foi uma escolha podre.
Já havia reparado em Sedução Mortal que deram uma "liberada" no português, mas em Reencontro diminuíram um pouco essas adaptações, deixando mais balanceado (e engolível).
Agora, em Bellissima, a Bertrand exagerou. As adaptações chamaram mais atenção que o livro!!!
Absurdo!!

Agora, falando do livro em si e tentando esquecer um pouco a revolta...
A Miranda me lembrou, muito, a Jude Murray, de As Jóias do Sol.
Cientista, tímida, com um exterior frio e controlado, mas é uma manteiga por dentro.

O Ryan é mais um dos mocinhos da Nora que entra para a minha lista de favoritos. Eu simplesmente amei ele!
Adorei ele, a cara de pau dele e o humor dele!
Pra completar tudo, ele ainda por cima é italo-irlandês! Quem precisa de mais???? hahahahahaha

Acho que a Nora gosta de criar famílias disfuncionais. Enquanto a do Ryan era maravilhosa (e maluca), a da Miranda era de dar dó. A mãe, uma bruxa (apesar de descobrirmos os motivos depois). O pai, um pateta auto-centrado e ausente.
Não é de estranhar que ela acabasse traumatizada e apavorada com a ideia de intimidade emocional.

O romance dos dois é aquele clássico "eu-quero-você-mas-não-quero-querer". A Miranda é a coisa mais doce do mundo quando se descobre apaixonada e o Ryan é um bocó em algumas das escolhas que faz.
Me deu vontade foi de estrangular ele!

O livro é maravilhoso. O suspense por trás dos bronzes é empolgante e desafiador.
Tenho que confessar que dessa vez eu acertei quem era o culpado. Errei o motivo por um grau de parentesco, mas acertei hauhauahuah.

Quem for ler o livro terá que manter a mente aberta por conta do português.
Fora isso, o livro é realmente Belíssimo! não resisti a piada sem graça
Recomendo!
www.indeath.com.br
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Semiramis 17/11/2010minha estante
Barbara, vc tem razão quanto ao Português.
"Bellíssima" ainda vou começar, mas terminei Reencontro, e percebi mesmo que as falas estão bem "popularizadas".
Não sei como vou me sentir em Bellíssima, mas em Reencontro eu dei boas risadas.

bjs


Barbara Sant 17/11/2010minha estante
Oie!
Pois é, em Reencontro até cabe! Ela é policial, ele era ladrão.. mas em Bellissima ela é doutora em arte e história renascentista!! Não combina! =/


Andrea 24/12/2010minha estante
Olha, eu não consigo manter a mente aberta em relação à essa informalidade toda. É algo que me incomoda e me dá cada vez menos vontade de ler traduções.


Barbara Sant 24/12/2010minha estante
Oie Dee,

Exatamente.
Está cada vez mais irritante... ainda mais assim, em livros adultos!




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