O Dia do Curinga

O Dia do Curinga Jostein Gaarder




Resenhas - O Dia do Curinga


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legarcia 22/02/2022

Uma viagem ao despertar da criança que fomos um dia
Como todo contato com a literatura de Gaarder, ?O dia do Curinga? é uma obra recheada de mistérios e filosofia, narrada pela visão de uma criança de 8 anos, o que faz com que sejamos inundados com a liberdade de pensar o mundo sem amarras e nos relembrarmos da magia que é viver.

O romance é muito bem construído, com muitos fios, os quais são completamente conectados ao fim do livro. Achei a proposta de utilizar cartas de baralho como base para as metáforas e a construção da história muito criativa e didática.

Esse livro gira em torno de ?curingas?, os quais são pessoas que se admiram e surpreendem com o mundo; que, assim como as crianças, assumem uma postura investigativa e curiosa diante da natureza. É um ótima oportunidade para despertar nossa consciência a ser menos alienada e passiva com o mundo ao nosso redor.

A leitura dessa obra foi muito enriquecedora e me ajudou no processo de criar um mentalidade mais autônoma e livre.
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Feinster 17/06/2023

O melhor livro da minha vida
É fantástico em tudo, te faz pensar e tentar encontrar uma razão para tudo apenas para ter uma reviravolta mirabolante. Eu amo esse livro com todas as minhas forças
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Bianca Nami 07/01/2010

Maravilhoso
Meu primeiro livro de cabeceira. Li, reli, e sempre que não tenho mais o que fazer, abro em uma página qualquer e leio. E eu detesto reler livros.

Acho extraordinário o calendário, a divisão dos capítulos, o livro dentro do livro. Tudo é fantástico, tudo é especial.

Depois de ler, fico analisando as pessoas, classificando em ases de copas, ou em curingas...
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Palouka 27/10/2017

Opinião pessoal
Esse até o momento é meu livro favorito de todos os tempos. Já o li duas vezes e cada vez tive reflexões diferentes e importantes acerca da vida. Não sei explicar muito bem, mas quando leio esse livro penso em como nossas vidas são mecânicas e que as pessoas esquecem de coisas simples.
Nos paramos de tentar entender o sentido das coisas ou como elas surgiram. Fora que podemos ver nesse livro alusão a outros como: Alice, as viagens de Guliver e também vejo um pouco da terra de OZ se não estiver enganada. Eu só posso dar 5 estrelas e favoritar, a vontade que tenho é de lê-lo pelo menos 1 vez todo ano sendo assim, parece que vou continuar com mesma opinião, mesmo sabendo que o tempo passa e que vou envelhecendo. Isso é mágico! Super recomento.
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viniciuspaixaum 06/01/2009

Pense nisso
O livro faz uma comparação bem sutil entre o controle das cartas que tomam vida com "Deus", esse livro se aproxima de "O Mundo de Sofia" pois ambos a história significa pouco, o importante é o conteúdo e mais ainda a mensagem.
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Amanda 29/06/2010

Uma carta sem naipes.
O Dia do Curinga é, antes de tudo, um livro de reflexão. Nada daquela 'Leitura de banheiro' que você lê uma vez, se diverte e pronto. Mas, mesmo sendo reflexivo de tal forma, ele consegue ser incrivelmente leve e divertido. Como Jostein Gaarder mesmo propôs, é uma "Filosofia para jovens" - e que não é tão pesada e incisiva como O Mundo de Sofia. Os dois possuem uma fórmula fora do comum - mas, por essa abordagem indireta, O Dia do Curinga consegue ser mais encantador e envolvente.

O modo como as histórias que se passam no livro se interligam é um espetáculo à parte. O autor consegue fazê-lo de forma tão distinta, e de modo tão sutil quanto possivel pela narração de Hans-Thomas. As viagens, e suas descrições também são percebidas de uma maneira diferente - sem a ingenuidade que alguns autores tentam passar na narração de uma criança, mas também com uma certa inocência.

Mas acho que estou sendo técnica demais.

Pessoalmente, esse é meu livro preferido desde que tenho 11 ou 12 anos. Meu livro está gasto de tanto que reli. Ainda é um mistério para mim o porquê dessa adoração. Talvez seja por que tenha de tudo um pouco - viagens, histórias, fantasias, filosofia, ficção, e um bobo da corte. Aquele que não se deixa iludir...


As conversas de Hans-Thomas com o pai em suas "Pausas para um Cigarrinho" se destacam. Os tópicos que eles abordam e o modo que eles abordam fazem a gente parar por um momento e dizer: 'E não é que é mesmo?'. Além disso, marca muito todo o objetivo de Hans-Thomas e seu pai e como ele se interliga nas histórias narradas paralelamente, e como vamos descobrindo isso pouco a pouco.


Mas isso tudo está ligado ao que o livro é, e não o que ele traz. Ele nos traz o dia do Curinga, afinal. Ele nos faz lembrar - pelo menos para aqueles que se identificam - o que é ser um pouco curinga. O que é olhar a sua volta e notar que é o único que está realmente fazendo isso. É perceber que seus guisos fazem barulho quando você caminha. E que você só deve experimentar uma gota da Bebida Púrpura, se não corre o risco de se perder para sempre. Mas isso não importa, certo? Pois um curinga sempre estará por aí perambulando o mundo, e se encarregando de atordoar as pessoas com aquelas velhas perguntas...
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henriqueaveiro 02/08/2020

A importância de ser um curinga
Uma jornada entre pai e filho cheia de estórias e filosofia, uma lição para aqueles cuja vida se resume a viver sem questionar, seja por inércia ou seja por estar anestesiado com as bebidas púrpuras que a sociedade nos dá, bebidas púrpuras que nos tornam menos nós mesmos e mais peões do consumo, dos sonhos e objetivos de vida programados, em vidas cujo sentido deixou de ser viver faz tempo.
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Aline330 16/08/2021

Apesar de ser um pouco cansativo lá pelo meio, é envolvente pelo todo. Livro que dá aquele gostinho de leitura de infância...
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Jessi 07/02/2023

Quem não gosta de filosofia? De sentir a angústia existencial quando perguntado-nos quem nos somos?! De onde viemos?! Pra onde vamos?! O que o universo?! O que é tudo isso que nós rodeia?! Simplesmente de uma hora pra outra tomamos conta do ser que há em nós?! É onde estávamos esse tempo todo?! Bem pra tantas perguntas existem muitas filosofias que podem ou ajudam a ?responder? tais questões universais, quem é do campo da filosofia tem mais propriedade de fala do que eu ( que sou de História).
O dia do Curinga é um livro anterior ao ?mundo de Sofia?, uma vez que o autor é o mesmo de ambas as obras, nunca li o mundo de Sofia, mas já tive minhas tentativas é relativamente um pouco mais fácil ( o começo) do que este livro aí que possui ótima diagramação, folhas amareladas ( não sei se pelo tempo, peguei ele na biblioteca), letra grande e tals isso não significa que foi uma obra fácil de ser lida tem coisas que eu não entendi, algumas coisas sobre tempo, calendário, divisões dos anos, o dia do curinga seria mais ou menos os anos em que possui dois ou um anos amenos, fazendo com que exista no mês de fevereiro o dia 29, os nossos dois protagonistas, um jovem filósofo e seu pai altamente questionador estão em busca de Anita, mãe do nosso jovem filósofo. Anita precisa se encontrar para isso decidir abandonar o lar e viajar para Atenas ( por alguma razão ela acha que para se encontrar ela precisa abandonar à família, vai entender?). Enfim a obra é um poço difícil, mas nem um pouco chato ( mais ou menos em algumas partes é sim), acredito que é uma boa pedida pra quem gosta de filosofia como eu!!
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Camila Diniz 17/08/2022

Só o curinga do jogo não se deixa iludir
Vim da leitura do mundo de Sofia tendo gostado muito da forma do autor de nos ensinar por meio de uma história. O dia do curinga achei ainda mais especial por ser de tamanha sutileza. Adorei percorrer as páginas dessa aventura e descobrir ser tb um curinga no grande baralho da vida. Recomendaria a leitura para todos.
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Evy 21/09/2010

Ótimo!
Ótima leitura, cheia daquilo que Gaarder sabe fazer muito bem: unir mistério, filosofia, questionamentos desconcertantes e uma narrativa cativante.

A história é sobre uma viagem do sul da Noruega à Grecia, passando pelos Alpes Suíços, feita por um rapaz e seu pai "filósofo" em busca da mulher que os tinha abandonado oito anos atrás.

O que achei fascinante foi a divisão do livro. Gaarder constrói a história com as cartas de um baralho, com cada capítulo correspondendo a um número e um naipe. Além disso, neste livro a "filosofia" embutida é bem rasa e não cansa. Ao contrário disso são os questionamentos levantados ao longo da história que fazem refletir, o que é o ponto importante e forte do livro.

Legal também foi ler na orelha do livro que Gaarder conta que ao terminar o livro, viu seu próprio personagem (o garoto) recém-chegado de sua incrível aventura, procurar em vão nas livrarias da cidade uma história da filosofia adequada a alguém de sua idade. Desapontado com a procura frustrada do garoto, Gaarder voltou para casa disposto a preencher essa lacuna. E é assim que nasce "O mundo de Sofia".

Leitura recomendada!
Léia Viana 12/10/2010minha estante
Puxa vida eu gostei tanto de "O mundo de Sofia", vou ler este livro, adorei sua resenha e pelo que li de sua resenha, o autor foi bem criativo na montagem do livro.


Dri Ornellas 21/11/2010minha estante
Tenho esse há anos aqui na estante. Foi escolhido para um mês do Desafio literário 2011 e finalmente devo lê-lo.




Giovanna383 16/05/2023

Merece mais reconhecimento
Sinto que esse livro precisa ser mais falado.
Ele é tão bom quanto o mundo de Sofia, contudo, o seu conteúdo fica mais no desenvolvimento da história do que ser propriamente educativo... É filosófico, inocente, instigante e muito mas muito interessante.
Se você não conseguiu ler o mundo de Sofia pela quantidade de informações e páginas, esse daqui é o livro certo para você.
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CynthiaGermanna 02/03/2010

Quando eu me tornei às de copas.
Talvez a passagem das pessoas aqui na terra só tenham sentido se elas entenderem um pouco de si mesmas, se elas souberem que filosofia é um exercício cotidiano de conhecimento tanto pessoal quanto de mundo.
Jostein Gaarder é perfeito para realizar este exercício. Eu li "O Dia do Curinga" três vezes para entender quem era às de copas. Eu era Às de copas. Sempre fui a pessoa que tentou se descobrir.

Parelalo a viagem de Hans e seu pai, a história de cartas, a história do "peixinho não revela segredo, mas livrinho sim" o anão misterioso completam uma autêntica saga em busca do conhecimento.

Hans Thomas o protagonista da história, sai juntamente com seu pai pela Europa à procura de sua mãe que foi embora muito cedo para "se encontrar", mas deixando pai e filho perdidos durante muito tempo à sua procura.
Durante todo o livro há sempre passagens que nos levam à refletir sobre quem somos e de onde viemos.

Não poderia esquecer de citar a "Bebida Púrpura", aquela que muitos de nós sonhamos um dia em tomar. Uma pitada de amor no nariz, um pedaço de amizade no dedo do pé. Mágico não?

Já faz algum tempo que li O dia do Curinga pela última vez, algumas passagens estão obscuras, mas o que é de suma importância eu me recordo muito bem. Indico esse livro, assim como todos os de Jostein Gaarder. Exímio autor, aquele que o diálogo desde às primeiras páginas é estabelecido com o leitor.
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