Aleph

Aleph Paulo Coelho




Resenhas - O Aleph


103 encontrados | exibindo 61 a 76
1 | 2 | 3 | 4 | 5 | 6 | 7


Kevin Kretzu 31/12/2012

O pior livro que já li deste autor. Chato e arrastado. Ao ler a sinopse, parece que é uma segunda versão do "O Diário de Um Mago", mas não chega nem perto.
comentários(0)comente



Ulisses 27/12/2012

A transiberiana
Os caminhos de Paulo Coelho sempre estão empermeados de um clima esotérico onde os personagens sabem tudo dos mistérios entre o céu e a terra. Cada personagem seu tem sua própria história de vida, seus próprios objetivos e estão cursando seu caminho em busca da felicidade do espírito. Acho tudo muito legal, só acho que é demais. Uma coisa é legar Deus em consideração em sua vida. Outra, diferente, é falar de Deus a cada 5 segundos. Ninguém gosta de alguém super religioso. Respeito quem seja, só não venha buzinar na minha orelha. É o que eu penso da escrita do Paulo Coelho. A narrativa é boa, mas ele inclui tanta ladainha de bruxos que acaba estragando um pouco uma boa história.

Eu já tinha visto uma entrevista dele contando sobre este livro. Passa-se em 2002 e foi uma experiência do próprio autor teve na Rússia. Chegou a uma parte de sua vida que ele estava desanimado e sem objetivos, levando a vida sem aquela paixão inicial. O seu mestre o aconselhou a se comprometer em novos desafios e foi isto que fez. Além de marcar várias visitas em diversos países para promoção de seus livros, ele se comprometeu com editores russos a viajar na ferrovia transiberiana, a maior linha de trem do mundo que atravessa toda a Rússia, da Europa até o oceano Pacífico. Cá pra nós, é uma puta viagem que um dia eu gostaria de fazer. Deve ser sensacional atravessar o maior país do mundo em duas semanas, percorrendo todos seus 9.289 km.

Achei sensacional a experiência e me interessei em ler o livro para conhecer as aventuras que o mago teve. Imaginei as cidades que visitou, as pessoas que encontrou e fatos curiosos que poderiam ter acontecido. Mas a história toma uma direção totalmente diferente. Ele conhece uma mulher chamada Hilal que decide o acompanhar nesta viagem e que o autor conhece de uma vida passada. Tem vários momentos do livro que é relatado quem ele foi na vida passada e como foi o encontro dos dois.

Depois de ler fico muito curioso de saber se tudo o que relatou realmente aconteceu ou foi pura invenção para dar um aspecto mais fantástico em sua história. Se eu fosse a uma palestra sua, com certeza perguntaria isto. Outra pergunta seria se a sua mulher não tem ciúmes dele ter passado uma boa parte da viagem com uma mulher que queria dar pra ele.

Além desta história principal, existem várias partes muito boas do livro e algumas frases de impacto para refletirmos melhor sobre nossas vidas. Podem chamá-lo de auto-ajuda, mas gosto de suas histórias.
comentários(0)comente



Angel's Roses 27/12/2012

Vamos reviver
Os livros do Paulo Coelho não foram feitos para se comprar e simplesmente ler. Pelo menos comigo é assim...
Há meses que eu já tinha comprado o Aleph (estava louca para ler esse livro), mas bastou eu chegar em casa para deixa-lo de lado, percebi que não era o momento exato para lê-lo. Quando realmente senti que estava precisando de suas palavras, deixei de lado o meu livro “A Game of Thrones” por um fim de semana e comecei a ler o Aleph.

Os livros do Paulo Coelho por mais que eu tente me segurar, eu acabo os devorando no máximo três dias e esse não foi diferente.
O livro relata uma de suas histórias, porém o mais interessante é que nas 100 primeiras páginas você se vê naquele livro, você se sente, é como se ele estivesse preparando você para reescrever o seu destino, atualizar as suas energias e claro, reativar a sua fé.

Nas 100 primeiras páginas você se depara com trechos fortes e os sentem digamos como um “tapa na cara”, um “acorda pra vida”, “nada é tarde demais”, conselhos e dicas etc. E depois dessas 100 páginas se você ainda não sabe como refazer isso, ele relata uma de suas experiências como um grande exemplo.

A única parte que me incomodou e por isso só li por cima, foi quando o interprete dele o levou para conhecer uma tradição de seu país (mas devido a essa “tradição” mulheres não poderiam ser recebida), coisas onde as mulheres não bem vindas eu nem perco o meu tempo querendo saber, não vai mudar nada em minha vida, ou vai??? Só se for me dar mais revolta rsrsrsrsr.

Eu não enxergo como um livro de autoajuda, aqueles livros que carregam palavras nas quais todo mundo está saturado de tanto ouvi-las, eu enxergo como uma experiência nas quais ninguém tem exceção de nada, e por isso, vá atrás do seu, resolva os seus erros, não se culpe por causa dos desafios da vida etc.

O livro também é engraçado e muito aventureiro. Recomendo a todos aqueles que por mais difícil que a vida seja, por mais difícil que as memórias do passado ainda estejam lá no seu dia a dia....Nunca perdem a vontade de continuar.
comentários(0)comente



João Ferro 04/12/2012

História inusitada. O autor não conta apenas sua aventura em cruzar o maior continente do mundo a trem. Há todo um cenário místico, cujo foco é a busca por um "reino espiritual". Uma leitura que prende, mas, a meu ver, não se mostra uma escrita literária das mais exímias. Linguagem simples e típica dos best sellers, cujo objetivo não é a riqueza de vocabulário, o estudo social, a introspecção, etc, mas a captação de leitores. Dá para aprender um pouco sobre História, Cultura e Geografia, mas, apenas, de forma sutil. Não senti a necessidade de reler, apesar de não considerá-lo um livro ruim.
comentários(0)comente



Carol 26/11/2012

"Nossa vida é uma constante viagem, do nascimento à morte. A paisagem muda,as pessoas mudam, as necessidades se transformam, mas o trem segue adiante, a vida é o trem, não a estação."

Essa é a minha primeira leitura de um livro do Paulo Coelho, e posso garantir que foi incrível. O livro é um relato de uma das viagens que Paulo Coelho fez no ano de 2006 onde ele cruzou 9.288 quilômetros de trem através da Rússia, onde faz algumas paradas para jantar com leitores, noites de autógrafos e conhecer as cidades. Na viagem há duas pessoas que se destacam. Uma delas é Hilal, uma jovem e talentosa violinista, desvairada, apaixonada, persistente, que nos surpreenderá muito durante essa viagem. Confesso que achei Hilal bem irritante no começo da viajem. E Yao, o tradutor, que se torna um sábio e fiel amigo, companheiro de lutas de Aikido. Apesar do livro ser classificado como autoajuda, não tem aquela lenga-lenga de 10 passos para isso, faça isso para conseguir aquilo e tudo que já é de praxe nos livros desse gênero. É uma autoajuda, que acabam tocando em algum ponto na vida dos seus leitores. Podemos dizer que 'O Aleph' trata-se basicamente de uma volta para si, e ao que somos verdadeiramente.

"Não somos aquilo que as pessoas desejavam que fôssemos. Somos quem decidimos ser. Culpar os outros sempre e´fácil. Você pode passar sua vida culpando o mundo, mas seus sucessos ou suas derrotas são de sua inteira responsabilidade. Você pode tentar parar o tempo, mas estará desperdiçando sua energia."


Esse livro é indicado para quem quer fazer uma reflexão sobre a vida, a forma com que a conduzimos e o destino.




site: http://leituraporlillifee.blogspot.com.br/2012/09/resenha-4-aleph-paulo-coelho.html
comentários(0)comente



Monahra 24/09/2012

Perfeito!
O Inicio,O Fim E O Meio!
comentários(0)comente



Shirlei.Stachin 20/09/2012

Aleph - Paulo Coelho
Mais uma vez Paulo Coelho nos traz suas dúvidas e incertezas sobre seu "Caminho" e o Universo. Gostei muito de outras obras do autor, porém nesta senti como se faltasse algo, ou então, que estava relendo algo já visto.
comentários(0)comente



Cris 16/09/2012

A palavra final que determina esse livro para mim é enfadonho. Imaginei mudar de opinião com o decorrer da história, mas infelizmente, não aconteceu. Do início ao fim tive o mesmo sentimento de estar diante de uma narrativa bastante simples, até aí não é surpresa para os que estão acostumados com os livros do autor, e massante, onde as personagens não me cativaram em nada.

Ao ler a contra-capa do livro, ainda na livraria, imaginei que o Aleph teria a mesma áurea de mistério e magia que imbuía a narrativa de Brida, que li ainda na adolescência e considero o único livro do Paulo Coelho que, de fato, me marcou de alguma maneira. Não poderia ter sido mais diferente, ainda assim não se pode esperar a mesma experiência apenas porque está lendo um título do mesmo autor, não é verdade?

Mesmo não sendo um livro que me marcou, algumas das passagens ligadas à espiritualidade valem ser lembradas:

Num dos momentos onde ele tem um encontro com um xamã durante sua viagem pela Sibéria, ele discorre sobre a unidade de Deus e pluralidade das religiões:

"O xamã na Sibéria segue os mesmos rituais dos pajés na Amazônia, dos feiticeiros no México, do candomblé africano, dos espíritas na França...
...Nessa semelhança reside a grande surpresa dessas tradições que parecem viver em eterno conflito umas com as outras. Elas se encontram em um único plano espiritual e se manifestam em diversos lugares do mundo, embora jamais tenham se comunicado no plano físico. Ali está a Mão de Deus que diz:
'Às vezes meus filhos têm olhos e não veem. Tem ouvidos, e não ouvem. Portanto, a alguns exigirei que não sejam cegos para mim.'"

comentários(0)comente



Kah 12/08/2012

Gostei !
Eu sei que tem muita gente que não gosta de Paulo Coelho. Mas sinceramente, eu gostei muito deste livro. Fala de fé, encontro, amor....enfim, foi uma leitura muito agradável.
comentários(0)comente



Juliana 26/07/2012

Mais dos mesmos
Eu parei Aleph no meio, fiquei um tempo, li outras coisas e voltei e talvez isso tenha prejudicado o meu entendimento do livro como um todo.Adoro o Paulo e apesar de suas histórias serem simples, e algumas vezes fantasiosas, eu gosto, mas esse ficou um gostinho de deja vu. Não sei se foram as críticas ferrenhas que já tinha visto, mas achei o livro fraco. Hilal não me convence e mais uma busca pelo passado também não, e mais uma busca pelo magia, pelos mistérios, tudo tem um tom já batido.Não consigo me identificar com os personagens que têm um tom de "pessoas especiais", sei lá. Pretendo relê-lo daqui a um tempo e quem sabe num outro momento eu veja a historia por um ângulo mais generoso.
comentários(0)comente



Jung Angel 29/06/2012

Minha Opinião sobre: Aleph
O Livro trás a história de como o autor consegui recuperar a sua fé,após suas duvidassem relação a tudo envolto ao que acreditava.

Seguindo os conselhos do seu mestre J., Paulo inicia a viajem, em busca das suas respostas. Paulo sai em viajem ,para aprender novamente, tanto espriritualmente como fisicamente, enfim o autor começa a viajem para descobrir a si próprio.

Entre Março e Julho de 2006 Paulo começa o caminho sagrado que passara por e continentes (África, Europa e Ásia).

[...]"O Perdão me deixa mais livre, em pouco tempo ele está circulando sozinho em torno do meu corpo, me empurrando para o lugar que conheço e aonde não quero ir, mas ao qual preciso voltar"[...]

Se não estou enganada, essa é a capa de Aleph pela Sextante, e confesso que gosto muito mais dessa capa nova que da primeira. A Garota nua, dentro do que imagino ser uma 'picina' deixa a capa tão bela, como se ela passaste transparencia, limpeza.

A Diagramação do livro é simples, folhas amarelinhas, letras medianas, capítulos separados, com títulos simples e sublinhados.

[...]"Busque pessoas que não tem medo de errar e, portanto, erram. Por causa disso, nem sempre o trabalho delas é reconhecido. Mas é esse tipo de gente que transforma o mundo e, depois de muitos erros, consegue acertar algo que fará a diferença completa na sua comunidade."[...]

No decorrer da leitura algumas vezes me senti um pouco confusa, em algumas partes da história, e sinceramente não sei como explicar para vocês o significa, 'conceito' de ALEPH.

Sobre os personagens: Gostei muito de Hilal, uma jovem e talentosa, 'maluquinha', apaixonada e persistente! Há também Yao, o tradutor, que se torna um sábio e fiel amigo, companheiro de lutas de Aikido.

Já li alguns livros do P.Coelho e me tornei fã dele depois do livro 'Na Margem do Rio Pietra eu sentei e chorei', fazia um bom tempo que não lia mais nada do Paulo Coelho, e posso dizer que retomar as leituras deste autor que gostei e gosto tanto foi muito bom, mas o Aleph não me conquistou tanto assim, na minha opinião é meio parado, um passo por vez o que acaba desmotivando um pouco a leitura!.

Isso não significa que não gostei de de Aleph, só achei fraco perto dos outros títulos do autor que me fizeram tornar sua fã.

Acompanhe as resenhas/críticas completas no blog "Lendo com a Angel". Se puder siga e comente que ficarei muito feliz por sua companhia!


site: https://lendocomaangel.blogspot.com/
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



Christian 31/01/2012

Irregular.
Sempre preferi a ficcao criada pelo Paulo Coelho aos livros mais pessoais. Para mim, esses alternam momentos muito bons e outros onde eu sinto vontade de atirar o livro pela janela.
Esse, para mim, é o caso de O Aleph. Sei que é difícil explicar o conceito de um aleph, mas o livro é realmente muito confuso. Claro que também possui momentos maravilhosos, mas no geral é irregular na narrativa.
Ainda prefiro O Alquimista (um dos meus livros preferidos), Brida, Margens do Rio Piedra, O Vencedor está só, Verónika, O demônio e a srta. Prin, entre outros.
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



103 encontrados | exibindo 61 a 76
1 | 2 | 3 | 4 | 5 | 6 | 7


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR