Aleph

Aleph Paulo Coelho




Resenhas - O Aleph


103 encontrados | exibindo 91 a 103
1 | 2 | 3 | 4 | 5 | 6 | 7


Karol 08/11/2010

Bom...
Esse é um livro meio que autobiográfico do Paulo Coelho e como eu havia lido O Alquimista antes e outros, que foram bastante inspiradores, achei o livro um pouco além de mediano. Ele proporciona algumas reflexões importantes, mas faltou o clímax... sem contar que a Hilal é uma chata de galocha e por isso quase abandonei a leitura. Isso é tudo, eu acho!
Hilal 19/02/2013minha estante
Gostei muito, esse livro me fez repensar muitas coisas, embora eu não goste tanto de assuntos relacionados a religiões.




Cid Roberto 07/11/2010

Nada para aproveitar.
Confesso que nunca fui nem serei admirador do Paulo Coelho.

Tornei-me leitor dele depois da exelente biogrfia "O Mago" de Fernando Morais.

Como eu não conseguia entender o sucesso do Paulo Coelho, resolvi partir para a leitura das obras dele.

Lí vários, dos quais, o único que considerei bom foi "Veronika Decide Morrer". Os demais só baboseira.

Acabei de ler "O Aleph". Fui até a última página por princípio. Quando começo a leitura de um livro vou até o final, doa o quanto doer.

A leitura foi doída. Quase 10.000 km de estrada de ferro para nada dizer.

Aquele papo com a Hilal não deu em nada. Resolveu o quê? Nada.

Só mesmo por magia para esse cara ter o sucesso que tem.

Que o bom Deus me proteja e me livre dessa magia!

Cid Roberto

Silvia 03/08/2012minha estante
O livro de Paulo Coelho que gostei de verdade foi: O Vencedor está só.




Dan 12/10/2010

O Aleph

Minha opinião:
Adorei o livro.
Faz-nos refletir sobre nosso destino.
Creio que todos já tivemos sonhos intrigantes, e lugares que sentimos que já conhecíamos, mesmo sendo a primeira vez que os visitamos.
O Aleph é muito interessante e recomendo.
Leiam! Vocês irão adorar, espero que gostem da resenha.

Viagem com O Aleph
Resenha:

O Aleph
Início...
Paulo sente-se infeliz.
J. explica que já é hora de mudar, sair, reconquistar seu reino. A rotina o está consumindo e consequentemente o deixando infeliz.
Paulo questiona dizendo que não é a rotina, só está infeliz.
J. fala que isso é exatamente rotina.

Paulo está prestes a jantar com os editores russos. Toma café enquanto aguarda a hora do jantar. Mônica, sua agente e melhor amiga senta-se ao seu lado e conversam um pouco.
Quando ia contar a Mônica sua conversa com J., entram no café as duas editoras da Bulgária. Muitos dos participantes da Feira do livro estão hospedados no mesmo hotel.
Conversam um pouco e logo vem a pergunta protocolar: “Quando irá visitar de novo nosso país?“. Paulo diz que se conseguirem organizar a viagem, sema que vem.
As duas o olham incrédulas.
Chega outro editor, este da Espanha, e faz a mesma pergunta. Paulo responde que daqui a duas semanas, após a visita a Bulgária.
“Comprometa-se”, dissera J.
Paulo cumprimenta os editores da Feira e vai aceitando os convites a medida que repetem a pergunta.
Logo, o editor da Rússia faz a pergunta de praxe e Paulo diz que sempre teve um sonho. Atravessar o país de trem e chegar ao oceano Pacífico. Assim podem parar em lugares e fazer tardes de autógrafos. Desta maneira honraram os leitores que jamais tem oportunidade de ir até Moscou.
Os olhos do editor brilham.
A agenda está completa com dois meses seguidos de viagem.
Se Paulo acreditasse que iria vencer, a vitória também acreditaria.
“Nenhuma vida está completa sem um toque de loucura.”

No decorrer da viagem...

Paulo chega com os editores, e avista uma jovem que está esperando do lado de fora do hotel em Moscou, no qual estão hospedados.
Ela se aproxima e segura em suas mãos, diz que precisa conversar com ele, que leu uma de suas histórias em um blog, e acredita que ele escreveu para ela, ela fala que ele precisará dela para descobrir o que está procurando.
Hilal diz que quer acompanhá-lo em sua viagem, os editores riem. Paulo despede-se gentilmente e entra no hotel.
Esquece o nome de Hilal, sua aparência, mas ao ir dormir acaba pensando nela.
Hilal está em seu destino e irá embarcar com ele.
Juntos esbarram no Aleph.
Paulo terá que confrontar o passado e buscar o perdão de Hilal.

Muitos de vocês devem estar se perguntando quem ou o que é o Aleph.
O Aleph – O ponto onde tudo está no mesmo lugar ao mesmo tempo.
Aline 18/10/2013minha estante
Li, não é uma leitura ruim, gosto da forma leve que Paulo Coelho escreve.
Mas o livro não me agradou, a historia do livro, na verdade.




CooltureNews 06/10/2010

Por Junior Nascimento (CooltureNews)
www.coolturenews.com.br

Antes de começar essa resenha, venho avisar que sou fã incondicional do Paulo Coelho, mas tentarei (fazendo um grande esforço) ser imparcial. Essa, sem sombra de dúvidas foi a resenha mais difícil que já fiz, os livros do Paulo Coelho passam uma linguagem muito subjetiva, a interpretação das mensagens é muito influenciada com o que você esta vivendo no momento. Se eu for resenhar este livro daqui uns 2 meses garanto que faria de outra forma. Mas é exatamente isso que torna as obras do Paulo Coelho perfeitas, são livros para ler e reler (Fiz muito disso quando não tinha a oportunidade de comprar novos livros, e tinha somente uma coleção de todos os livros do Paulo Coelho, lançada por um grande jornal de São Paulo).

Quem já leu “Diários de um Mago” e as “Valkirias” vão reconhecer a forma com que “O Aleph” é contato. Em “O Aleph” o autor nos conta como ele conseguiu recuperar sua fé após um momento de dúvidas, para isso, seguindo os conselhos de seu mestre “J.”, Paulo se arrisca, marca compromissos e sai em mais uma viajem, em busca de respostas, tentar novamente se reconectar com o mundo e consigo próprio. Entre Março e Julho de 2006 Paulo passa por três continentes (África, Europa e Ásia). Percorrendo seu 3º caminho sagrado (depois da transformadora peregrinação a Santiago de Compostela, em 1986, e do perturbador Caminho de Roma, três anos depois). Essa não foi somente uma viajem física, foi espiritual, através do tempo e do espaço, do passado e presente o autor viajou em busca de si próprio.

Antes de embarcar atravessando a “Transiberiana” e seus 9.289 km de extensão, o autor conhece Hilal, uma leitora que acredita que deve fazer essa viajem junto do autor, e “acender o fogo na montanha vizinha”. Devido a insistência da moça, ela embarca junto desta jornada. Porém, a vida mostrou a ambos que eles se conheciam a muitos e muitos anos, em uma vida passada.

“Aleph”

“… na Tradição Mágica ele se apresenta de duas maneiras. A primeira delas é um ponto no Universo que contém todos os outros pontos, presentes e passados, pequenos ou grandes. Geralmente o descobrimos por acaso, como aconteceu no trem. Para que isso aconteça, a pessoa – ou as pessoas – tem que estar no mesmo lugar físico onde ele se encontra.”

“Estou no Aleph, o ponto onde tudo está no mesmo lugar ao mesmo tempo. Estou em uma janela olhando para o mundo e seus lugares secretos, a poesia perdida no tempo e as palavras esquecidas no espaço.
Estou diante de portas que se abrem por uma fração se segundo e logo tornam a se fechar, mas que permitem desvelar o que está escondido atrás delas – os tesouros, as armadilhas, os caminhos não percorridos e as viagens jamais imaginadas.”

Através do “Aleph” Paulo consegue, após 4 tentativas, entender o que aconteceu em uma de suas vidas, recupera sua fé, e volta a viver! Tudo graças a uma moça de 21 anos. “O Aleph”, como todos os outros livros do Paulo Coelho nos passa muitas mensagens importantes, que deveria fazer parte de nossas vidas, não vou colocá-las aqui, porque o contexto em que elas se encontram faz muita diferença. Recomendo não só essa mas todas as obras do Paulo Coelho.

Muitos classificam as obras do Paulo Coelho como de auto-ajuda, e o pior, como se fosse algo ruim… Do meu ponto de vista, não importa em qual gênero determinado livro é classificado e sim se é um livro que consegue te prender logo nas primeiras linhas ou páginas (essa é uma das características das obras do Paulo Coelho), e a história, a mensagem que o livro nos transmite, aquilo que fica em nossa mente e coração após ler. Isso, para mim, e não o gênero. Convido a todos que criticam sem ao menos dar uma chance (digo isso a todos os livros), que leiam antes de falar algo, não deixe a maré te levar, tenham suas próprias experiências e ai sim criem suas próprias opiniões. Não julguem um livro pela capa, e mais importante não julguem!
Jhonatan 06/12/2010minha estante
Não sou muito fã do "gênero auto-ajuda", mas, como você mesmo disse, essa obra foge um pouco do gênero. E chama realmente a atenção pelo seu enredo diferenciado e a mudança tempo-espacial do universo ficcional do livro. Obrigado pela resenha.
Seguidor: Jhonatan Carneiro


Zi 06/12/2010minha estante
Do Paulo Coelho só li Brida, gostei bastante do livro na época, mas não me interessei em ler mais livros dele. A história do Aleph parece ser interessante.
Seguidora: Isis Pacheco


Maedchen 06/12/2010minha estante
Eu li as Valkírias , e foi um dos melhores e mais esclarecedores livros que já li.A crítica em si, tem falado muito bem desse livro,e eu espero ter a oportunidade de ler.Eu não considero Paulo Coelho como auto-ajuda,acho que isso é preconceito de quem nunca leu :/


ida 06/12/2010minha estante
Paulo Coelho é um de meus autores preferidos. Adoro a forma como escreve. Ainda não li O Aleph, mas por ter lido Diário de um mago creio que vá gostar deste também, apesar de não ser um de meus preferidos.


Paula Miranda 06/12/2010minha estante
É um livro do Paulo Coelho! Deve ser assim, muuuuuuuuuito legal!
Paula Roberta


Dessa 06/12/2010minha estante
nunca li nada do paulo coelho. Mas tenho um interesse grande de conhecer. :)
d e s s a


Vilmar Júnior 06/12/2010minha estante
Li alguns livro de Paulo Coelho e gostei bastante. Acho que não vou me decepcionar com esse.
Vilmar Junior


Thiago de Andrade 06/12/2010minha estante
Ta ai um autor que não me desce. Pela sinopse a maioria parece bom, mas eu acho muito filosofia barata. não engulo. Talvez se eu pegar o livro certo...

Seguidor: Thiago de Andrade Alonso




Douglas Freitas 02/10/2010

O mago está de volta?
Infelizmente!

O fato é: não lia nada tão chato desde "A Cabana". E antes que os inúmeros fãs comecem o ataque, digo que essa é a MINHA opinião e ponto final. Eu, de verdade, não ligo a mínima para a busca/recomeço/ou seja lá o quê que move Paulo Coelho na jornada das 253 enfadonhas páginas de "O Aleph".

Alguém que leu tudo pode me dizer se ele cita Glória Maria e a matéria exibida pelo Fantástico em 22/10/2006? (http://fantastico.globo.com/Jornalismo/FANT/0,,MUL696148-15607-175,00.html)

Quer saber? Preferia sentir saudade a um reencontro como esse.


ddelivery.blogspot.com
Aneurysm. 04/10/2010minha estante
Não! Ele não cita a Glória Maria no livro.


Cid Roberto 07/11/2010minha estante
Concordo com a sua opinião. O livro só tem lugar para a Hilal. Glória Maria nem pensar...




Eduardo Spohr 27/09/2010

"O Aleph" é um tratado de filosofia oriental - hindu e budista - desfarçado de romance. Muito bom!
comentários(0)comente



Tórtoro 17/09/2010

MERGULHAR NO ALEPH É VIVER O PRESENTE

“Podemos ver o infinito em um grão de areia e a eternidade em uma flor”

William Blake



Antes do Big Bang não existiam o tempo, a gravidade, a eletricidade, o magnetismo nem as forças que mantêm coeso o núcleo dos átomos e fazem os elétrons girarem em torno dele. Era o tudo e o nada, o “alfa e o ômega”, a energia e a matéria de todo o universo condensados em um ponto do tamanho de 1 bilionésimo de um próton.
É sabido também que, para os nativos massais, da África Oriental, o limite do universo está no ponto mais distante alcançado por suas vacas, das quais toda a vida da tribo depende.
De um lado, o tudo contido em quase nada; do outro, o infinito limitado pela distância alcançada por uma vaca, ou pelo ponto em que perdem valor as leis da Física, sobre as quais se assenta todo o conhecimento humano: e entre esses dois extremos, o Aleph, no presente.
“Assim, aquilo que chamamos “vida” é um trem com muitos vagões. Às vezes estamos em um, às vezes em outro. Outras vezes atravessamos de um para o outro, quando sonhamos ou quando nos deixamos levar pelo extraordinário”: é assim que nos sentimos durante a leitura de O Aleph, o mais recente livro de Paulo Coelho, 255 páginas, da Editora Sextante.
A leitura dessa obra é uma viagem pela Transiberiana — uma das três maiores ferrovias do mundo, que começa em qualquer estação da Europa, mas que, na parte russa, tem 9.288 quilômetros, ligando centenas de pequenas e grandes cidades, cortando 76% do país e atravessando sete diferentes fusos horários — e que marca a volta de Paulo Coelho às origens.
“Num relato pessoal franco e surpreendente, ele revela como uma grave crise de fé o levou a sair à procura de um caminho de renovação e crescimento espiritual.
Para se aproximar de Deus, o mago resolve começar tudo de novo : viajar, experimentar, se re-conectar às pessoas e ao mundo. E, assim, entre março e julho de 2006, guiado por sinais, visita três continentes – Europa, África e Ásia – lançando-se em uma jornada através do tempo e do espaço, do passado e do futuro, em busca de si mesmo.
Ao longo da viagem, Paulo vai, pouco a pouco, saindo do seu isolamento, despindo-se do ego e do orgulho e se abrindo à amizade, ao amor, à fé e ao perdão, sem medo de enfrentar os desafios inerentes à vida”.
E o escritor descobre que não é preciso ir longe a fim de compreender o que está perto: a peregrinação o faz se sentir vivo novamente, capaz de enxergar o mundo com os olhos de criança e de encontrar Deus nos pequenos gestos cotidianos, no Aleph, no presente, bastando um simples momento de harmonia interior para que isso aconteça.
Meus colegas de academia não aprovam Paulo Coelho, mesmo depois de ele ocupar uma das Cadeiras da Academia Brasileira de Letras, mas confesso, despudoradamente, que gostei de viajar ao lado dele durante a travessia da Rússia, não para encontrar respostas que poderiam estar faltando em minha vida, mas para estar, por alguns momentos, conectado comigo e com o universo mágico à minha volta.
É isto que faz a vida interessante: acreditar em tesouros e milagres.
Para quem acredita nos cientistas quando eles dizem que a energia e a matéria de todo o universo, num certo momento, estiveram condensadas em um ponto do tamanho de 1 bilionésimo de um próton, fica fácil sonhar com a possibilidade de um mergulho em seu Aleph pessoal: “o ponto em que tudo está no mesmo lugar ao mesmo tempo”.



ANTÔNIO CARLOS TÓRTORO
ancartor@yahoo.com
www.tortoro.com.br



comentários(0)comente



Mariana Dal Chico 09/09/2010

Sim, eu gosto de alguns livros do Paulo Coelho. Veronika decide morrer, Diário de um Mago, Brida, As Valkirias, Onze Minutos, são alguns dos livro que gostei bastante de ler. Já O monte Cinco, Manual do Guerreiro da Luz, A Bruxa de Portobelo, não me agradaram muito.


Respeito todos os tipos de religião e gosto muito de ler sobre diferentes crenças e suas tradições. Neste livro, Paulo Coelho vai relatar uma busca para se reconectar consigo e com o mundo mágico a sua volta.

O livro pode até ser classificado como de autoajuda, mas não tem aquela lenga-lenga de: faça isso para conseguir aquilo, faça isso para que possa ser feliz, faça aquilo que é o melhor para sua saúde. O Aleph é um relato de uma das viagens que Paulo Coelho fez no ano de 2006 onde ele cruzou 9.288 quilômetros de trem através da Rússia, onde faz algumas paradas para um jantar com leitores, noites de autógrafos e conhece as cidades.

Leia mais: http://www.psychobooks.com.br/2010/09/resenha-o-alpeh-paulo-coelho.html
comentários(0)comente



Psychobooks 06/09/2010

O livro pode até ser classificado como de autoajuda, mas não tem aquela lenga-lenga de: faça isso para conseguir aquilo, faça isso para que possa ser feliz, faça aquilo que é o melhor para sua saúde. O Aleph é um relato de uma das viagens que Paulo Coelho fez no ano de 2006 onde ele cruzou 9.288 quilômetros de trem através da Rússia, onde faz algumas paradas para um jantar com leitores, noites de autógrafos e conhece as cidades.
Já na Rússia, ao chegar na porta do seu hotel, Paulo conhece uma garota de 21 anos, Hilal, que insiste em conversar com o autor, dizendo que ela tem a missão de ajudá-lo nesta viajem. Depois de muita insistência Hilal consegue embarcar, afinal, o trem não é de propriedade do autor. Porém para ter acesso ao vagão onde viaja Paulo, seu editor com a esposa, a editora e o tradutor, Hilal tem que ter uma permissão por escrito. Por razões não muito bem definidas, sua representante não embarca no trem, sendo assim, a cabine ao lado da de Paulo está vazia.

Ao retirar Hilal da sala do vagão por um instante para poder conversar, Paulo se vê no Aleph e entende porque Hilal está em seu caminho e que ela é importante para sua viagem.

Gostou? Quer ler a resenha completa? Acesse o blog e confira:

http://www.psychobooks.com.br/2010/09/resenha-o-alpeh-paulo-coelho.html#more
comentários(0)comente



Oliveira 24/08/2010

O gênio brasileiro volta ao passado
Milhares amam Paulo outros milhões (brasileiros) odeiam, a critica brasileira cai em cima dele, a critica estrangeira o ama... Como definir Paulo Coelho? Gênio literário ou lixo literário?
Cada um tem a sua opinião, pois todos têm o direito de pensar, de livre arbítrio, de se expressar livremente segundo a nossa constituição.
Eu pessoalmente amo os livros deste autor que acho em minha opinião um gênio literário, se não fosse ter lido O Alquimista eu nunca me apaixonaria pela literatura, acho que se tivesse lido Dom Casmurro de inicio teria nem lido todo o livro e sim abandonado nas primeiras páginas. Paulo escreve de forma fácil e fala de coisas de que todos nos pensamos em nosso dia a dia, não e uma simples história de uma pessoa X que passa por dificuldades que ninguém nunca passou, mais são dificuldades que muitos passam e nos identificamos.
Bem vamos falar do livro em si, o livro e a volta as "origens" em minha opinião, Paulo volta ao tema místico, desta vez de vidas passadas...
Eu pelo menos me identifiquei muito desde o começo ao fim do livro, o livro se passa propriamente em um trem, lendário que e o caminho da transiberiana que corta a Rússia...
A historia e bem bonita... Com conteúdo. Fala sobre as vidas passadas que não podem influenciar nosso presente, bem você tem que ler se não eu acabo contando toda a historia.
Paulo ensina coisas que passam despercebidas por nos diariamente... E uma historia não ficção aonde nos faz ver dentro de nos mesmo, ver que o futuro não se pode tentar visualizar e sim viver o presente o aqui e o agora.
Se eu indico? Muito e bom ler algo que nos inspire em nossas vidas, e não só historias fictícias que não trará nenhum sentido ao nosso cotidiano.
comentários(0)comente



Michy (VPL) 16/08/2010

Interessante
Esse não foi o primeiro livro que li do autor Paulo Coelho, porém foi o que mais gostei. Muitos podem não gostar do seu trabalho, dizendo que por se tratar de ser um mago, Paulo Coelho só fala sobre espiritualidade, guerreiro da luz, etc, mas até que a história do Aleph me interessou. Você pode se perguntar o que significa o Aleph de verdade, e confesso que até acho difícil de explicar.
No início do livro, a história se baseia na perda da fé de Paulo, que passa a repensar de tudo que já fez não serviu de nada para chegar até Deus. Por causa disso, ele acaba decidindo por uma nova perigrinação com a intenção de tentar 'se reencontrar' e viaja de trem junto com seus escritores por 9.288 quilômetros. Só que tudo começa a se complicar quando entre seus passageiros está Hilal, uma jovem violinista de 21 anos que se apaixona por ele.

Leia o restante da resenha no blog:
http://viciadospelaleitura.blogspot.com/2010/08/resenha-o-aleph.html
comentários(0)comente



Lodir 04/08/2010

Ficção ou Não-Ficção?
Já li toda a obra de Paulo Coelho e também sua biografia e, ainda que não me considere seu fã, gosto de acompanhar cada novo trabalho seu. Não foi diferente com "O Aleph"; desde que o autor publicou em seu Twitter que havia terminado de escrevê-lo até o lançamento, acompanhei cada passo de sua divulgação e o comprei no primeiro dia da pré-venda pela internet. O resultado, no entanto, é no mínimo desanimador. Ainda que não seja seu pior livro, "O Aleph" está longe de ser o seu melhor.

Na verdade, sempre preferi os livros de ficção do autor. Adorei, por exemplo, "O Zahir", "Veronika Decide Morrer" e "O Demônio e a Srta. Prym". Os seus livros de não-ficção, como esse, geralmente trazem seus relatos envolvendo a magia e rituais espirituais. Ainda que esses temas e sua peregrinação tenham o tornado famosa e sejam sua marca registrada, nunca foi o que mais me agradou no autor. Esse "O Aleph" não é diferente.

No começo, no entanto, me empolguei com o livro. A sinopse, que falava sobre a perda da fé de Paulo, que precisa sair em uma nova peregrinação para se "reencontrar", parecia um enredo interessante. O começo no livro me agradou muito. A conversa de Paulo com seu mestre, o jantar com os amigos e o começo da tal viagem Transiberiana estavam bons, mas o livro acabou se perdendo e me decepcionando a partir do momento em que Paulo se envolve em um romance com uma jovem de 21 anos,Hilal, enquanto sua mulher está em casa.

O romance começa quando os dois se envolvem com o tal Aleph, um ponto no trem em que viajam e que, naquele exato espaço, ambos descobrem que já se conheciam em uma vida passada, quando a moça foi condenada a pena de morte em um momento que Paulo poderia ajudá-la, mas não o fez. O tal espaço, localizado em um corredor do trem entre algumas portas, parece uma verdadeira viagem. Não dá para acreditar no relato de que um simples lugar específico tenha toda essa "magia" e leve ambos os personagens a tal conclusão.

Paulo ainda narra com detalhes a sua relação com Hilal, dando detalhes sobre a relação sexual deles, incluindo ai uma orgia com o seu tradutor. Ele parece não sentir vergonha em revelar tudo isso, ainda que seja um homem casado e sua mulher esteja em casa, esperando-o, já que ele partiu sozinho com uma desculpa com relação a sua fé. No fim, a tal busca pela fé parece apenas exatamente isso: uma desculpa do autor para viajar por ai sozinho e pegar algumas jovens ninfetas, enquanto sua mulher fica em casa. Isso fica evidente no desfecho do livro: Paulo passa rapidamente por cima de toda a parte espiritual do livro, abandona a garota no final da viagem e volta para casa. Não há muito foco na sua fé e no seu encontro com ela.

Pior de tudo é que, ainda que o autor tenha dito várias vezes que o livro é um relato fiel de sua experiência em uma viagem em 2006, o livro foi catalogado como ficção. Isso mesmo, basta olhar no começo do livro, onde estão essas informações. Se ele disse que era um relato fiel, isso é no mínimo estranho. Quando um autor lança um livro desse gênero, ele sempre entra na linha de não-ficção. Por que isso não acontece com o O Aleph. Será que é ficção, ainda que a idéia passada aos leitores seja outra? Será que o livro tem muitas passagens inventadas para ser considerado não-ficção? Pior é que, quando mandei mensagens pelo Twitter para o autor e a editora Sextante (instrumento que usam diariamente) na tentativa de tirar essa dúvida sobre classificação do livro, ambos me ignoraram e fiquei sem resposta. Você pode pensar "Bem, eles devem receber muitas mensagens, e não conseguem responder todas". Não é verdade. Poucas semanas antes, quando mandei através no mesmo meio uma mensagem para o autor e a editora perguntando sobre a data de lançamento do livro, ambos me responderam em poucas horas. Fica claro, então, que estão fugindo da resposta.

Se algo salva o livro são as mensagens de auto-ajuda que Paulo sempre trás nos seus livros. Gosto delas e elas sempre tocam em algum ponto a vida dos leitores, por serem de fácil identificação. Gosto de livros de auto-ajuda e os de Paulo, ainda que não se encaixem exatamente nesse quesito, tem muito disso. O livro trás muitas frases, parágrafos e colocações interessantes sobre vários aspectos da vida que levam a reflexão, e por isso deve agradar aos mais sentimentais.

Mas é só isso.
Fael 24/03/2012minha estante
Eu nunca tinha lido Paulo Coelho, confesso que tinha uma ponta de preconceito, fui criado na Igreja, minha mãe não me estimulava pra esse tipo de leitura. Depois de adolescente perdi totalmente a fé, e mais tarde virei ateu, o que só me deixou mais preconceituoso ainda com o autor. Mas com o tempo, com a cabeça mais aberta, resolvi que teria que ler de tudo se quisesse realmente ter uma visão mais ampla do mundo. Não foi fácil ler Paulo Coelho, atrasei isso durante anos, até que um dia numa livraria lá estava a sessão do autor. Sem medo de ser feliz escolhi a sinopse que mais me atraiu e comprei "O Aleph". Confesso que não esperava muito do livro, porém conforme mergulhei na leitura não consegui mais parar, acabei o livro rapidamente e cirei fã do cara. É claro que também fiquei decepcionado com o rumo que a estória toma, mas nada além do que eu já esperava. O romance com a jovem música também é um ponto que me desagradou, não achei Hilal um personagem cativante, acho que dentro da trama caberia mais espaço para os outros personagens. Mas enfim, foi uma boa leitura.


Luciana 25/10/2012minha estante
Concordo contigo, gosto muito do trabalho do Paulo Coelho, ainda não li todos, mas pra mim esse foi o pior de todos.
História cansativa


Alex 18/02/2013minha estante
Li só pra entender a dificuldade que algumas pessoas têm com o nome "Paulo Coelho". Depois de ler este livro, dou razão a tais pessoas.


Gabriele 08/05/2013minha estante
Eu amei esse livro e ele é considerado dessa maneira, imagina os outros dele então.?
=)


Daay 14/01/2014minha estante
Olá Lodir,
Acho que minha edição tem algo diferente da sua, pois O Aleph do Paulo Coelho que li não consta em nenhum momento relações sexuais entre ele e a Hilal muito menos entre eles e o tradutor... Acho que vc se enganou.


Alef 04/01/2015minha estante
Lodir, como "Daayna" comentou acima, minha edição também não consta nada de relação sexual com Hilal nem orgia com tradutores. Essa sua conclusão equivocou um parágrafo inteiro de sua resenha.


Isaque 31/01/2017minha estante
É cara, não tem relação sexual no livro. Paulo Coelho conta a forma como ficou tentado com Hilal e chega a detalhar o que imaginava, mas nesse dilema, apesar de dar margem para uma grande intimidade entre os dois, se manteve fiel por motivos que explica no livro.


Diogo 11/12/2019minha estante
Na verdade, a orgia que você cita entre Paulo, Hilal e o tradutor não existe, o que realmente acontece é que durante um treino entre Paulo e o tradutor Paulo começa a fantasiar a relação sexual com Hilal, porém nada realmente acontece


Eduardo Rockwell 06/04/2022minha estante
Você que já leu várias obras dele, poderia me informar quais as suas preferidas e quais você não gostou?




Paulo Sutto 03/08/2010

Ficção ou não ficção??
Olha, sinceramente o livro é muito bom. Dá para se aprender muitas coisas com ele. Mas Paulo Coelho que me desculpe, mas eu particularmente tenho minhas dúvidas de que tudo aquilo realmente tenha ocorrido durante a viagem. Aleph, anel de luz, vidas passadas....
Mas como um livro de ficção exelente.
Para quem gosta do Mago não irá se decepcionará.
comentários(0)comente



103 encontrados | exibindo 91 a 103
1 | 2 | 3 | 4 | 5 | 6 | 7


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR