O Aleph

O Aleph Paulo Coelho




Resenhas - O Aleph


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Albuquerque 27/12/2010

Morno.
Livro morno. Achei, pelo começo, que seria muito melhor. Mas o destaque fica pelas descrições dos locais e de alguns fatos históricos bem interessantes. O enredo em si deixou a desejar, na minha opinião.
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Michy (VPL) 16/08/2010

Interessante
Esse não foi o primeiro livro que li do autor Paulo Coelho, porém foi o que mais gostei. Muitos podem não gostar do seu trabalho, dizendo que por se tratar de ser um mago, Paulo Coelho só fala sobre espiritualidade, guerreiro da luz, etc, mas até que a história do Aleph me interessou. Você pode se perguntar o que significa o Aleph de verdade, e confesso que até acho difícil de explicar.
No início do livro, a história se baseia na perda da fé de Paulo, que passa a repensar de tudo que já fez não serviu de nada para chegar até Deus. Por causa disso, ele acaba decidindo por uma nova perigrinação com a intenção de tentar 'se reencontrar' e viaja de trem junto com seus escritores por 9.288 quilômetros. Só que tudo começa a se complicar quando entre seus passageiros está Hilal, uma jovem violinista de 21 anos que se apaixona por ele.

Leia o restante da resenha no blog:
http://viciadospelaleitura.blogspot.com/2010/08/resenha-o-aleph.html
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Mariana Dal Chico 09/09/2010

Sim, eu gosto de alguns livros do Paulo Coelho. Veronika decide morrer, Diário de um Mago, Brida, As Valkirias, Onze Minutos, são alguns dos livro que gostei bastante de ler. Já O monte Cinco, Manual do Guerreiro da Luz, A Bruxa de Portobelo, não me agradaram muito.


Respeito todos os tipos de religião e gosto muito de ler sobre diferentes crenças e suas tradições. Neste livro, Paulo Coelho vai relatar uma busca para se reconectar consigo e com o mundo mágico a sua volta.

O livro pode até ser classificado como de autoajuda, mas não tem aquela lenga-lenga de: faça isso para conseguir aquilo, faça isso para que possa ser feliz, faça aquilo que é o melhor para sua saúde. O Aleph é um relato de uma das viagens que Paulo Coelho fez no ano de 2006 onde ele cruzou 9.288 quilômetros de trem através da Rússia, onde faz algumas paradas para um jantar com leitores, noites de autógrafos e conhece as cidades.

Leia mais: http://www.psychobooks.com.br/2010/09/resenha-o-alpeh-paulo-coelho.html
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Eduardo Spohr 27/09/2010

"O Aleph" é um tratado de filosofia oriental - hindu e budista - desfarçado de romance. Muito bom!
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Psychobooks 06/09/2010

O livro pode até ser classificado como de autoajuda, mas não tem aquela lenga-lenga de: faça isso para conseguir aquilo, faça isso para que possa ser feliz, faça aquilo que é o melhor para sua saúde. O Aleph é um relato de uma das viagens que Paulo Coelho fez no ano de 2006 onde ele cruzou 9.288 quilômetros de trem através da Rússia, onde faz algumas paradas para um jantar com leitores, noites de autógrafos e conhece as cidades.
Já na Rússia, ao chegar na porta do seu hotel, Paulo conhece uma garota de 21 anos, Hilal, que insiste em conversar com o autor, dizendo que ela tem a missão de ajudá-lo nesta viajem. Depois de muita insistência Hilal consegue embarcar, afinal, o trem não é de propriedade do autor. Porém para ter acesso ao vagão onde viaja Paulo, seu editor com a esposa, a editora e o tradutor, Hilal tem que ter uma permissão por escrito. Por razões não muito bem definidas, sua representante não embarca no trem, sendo assim, a cabine ao lado da de Paulo está vazia.

Ao retirar Hilal da sala do vagão por um instante para poder conversar, Paulo se vê no Aleph e entende porque Hilal está em seu caminho e que ela é importante para sua viagem.

Gostou? Quer ler a resenha completa? Acesse o blog e confira:

http://www.psychobooks.com.br/2010/09/resenha-o-alpeh-paulo-coelho.html#more
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Tórtoro 17/09/2010

MERGULHAR NO ALEPH É VIVER O PRESENTE

“Podemos ver o infinito em um grão de areia e a eternidade em uma flor”

William Blake



Antes do Big Bang não existiam o tempo, a gravidade, a eletricidade, o magnetismo nem as forças que mantêm coeso o núcleo dos átomos e fazem os elétrons girarem em torno dele. Era o tudo e o nada, o “alfa e o ômega”, a energia e a matéria de todo o universo condensados em um ponto do tamanho de 1 bilionésimo de um próton.
É sabido também que, para os nativos massais, da África Oriental, o limite do universo está no ponto mais distante alcançado por suas vacas, das quais toda a vida da tribo depende.
De um lado, o tudo contido em quase nada; do outro, o infinito limitado pela distância alcançada por uma vaca, ou pelo ponto em que perdem valor as leis da Física, sobre as quais se assenta todo o conhecimento humano: e entre esses dois extremos, o Aleph, no presente.
“Assim, aquilo que chamamos “vida” é um trem com muitos vagões. Às vezes estamos em um, às vezes em outro. Outras vezes atravessamos de um para o outro, quando sonhamos ou quando nos deixamos levar pelo extraordinário”: é assim que nos sentimos durante a leitura de O Aleph, o mais recente livro de Paulo Coelho, 255 páginas, da Editora Sextante.
A leitura dessa obra é uma viagem pela Transiberiana — uma das três maiores ferrovias do mundo, que começa em qualquer estação da Europa, mas que, na parte russa, tem 9.288 quilômetros, ligando centenas de pequenas e grandes cidades, cortando 76% do país e atravessando sete diferentes fusos horários — e que marca a volta de Paulo Coelho às origens.
“Num relato pessoal franco e surpreendente, ele revela como uma grave crise de fé o levou a sair à procura de um caminho de renovação e crescimento espiritual.
Para se aproximar de Deus, o mago resolve começar tudo de novo : viajar, experimentar, se re-conectar às pessoas e ao mundo. E, assim, entre março e julho de 2006, guiado por sinais, visita três continentes – Europa, África e Ásia – lançando-se em uma jornada através do tempo e do espaço, do passado e do futuro, em busca de si mesmo.
Ao longo da viagem, Paulo vai, pouco a pouco, saindo do seu isolamento, despindo-se do ego e do orgulho e se abrindo à amizade, ao amor, à fé e ao perdão, sem medo de enfrentar os desafios inerentes à vida”.
E o escritor descobre que não é preciso ir longe a fim de compreender o que está perto: a peregrinação o faz se sentir vivo novamente, capaz de enxergar o mundo com os olhos de criança e de encontrar Deus nos pequenos gestos cotidianos, no Aleph, no presente, bastando um simples momento de harmonia interior para que isso aconteça.
Meus colegas de academia não aprovam Paulo Coelho, mesmo depois de ele ocupar uma das Cadeiras da Academia Brasileira de Letras, mas confesso, despudoradamente, que gostei de viajar ao lado dele durante a travessia da Rússia, não para encontrar respostas que poderiam estar faltando em minha vida, mas para estar, por alguns momentos, conectado comigo e com o universo mágico à minha volta.
É isto que faz a vida interessante: acreditar em tesouros e milagres.
Para quem acredita nos cientistas quando eles dizem que a energia e a matéria de todo o universo, num certo momento, estiveram condensadas em um ponto do tamanho de 1 bilionésimo de um próton, fica fácil sonhar com a possibilidade de um mergulho em seu Aleph pessoal: “o ponto em que tudo está no mesmo lugar ao mesmo tempo”.



ANTÔNIO CARLOS TÓRTORO
ancartor@yahoo.com
www.tortoro.com.br



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Juninhooo 14/11/2010

Postado no CooltureNews
Antes de começar essa resenha, venho avisar que sou fã incondicional do Paulo Coelho, mas tentarei (fazendo um grande esforço) ser imparcial. Essa, sem sombra de dúvidas foi a resenha mais difícil que já fiz, os livros do Paulo Coelho passam uma linguagem muito subjetiva, a interpretação das mensagens é muito influenciada com o que você esta vivendo no momento. Se eu for resenhar este livro daqui uns 2 meses garanto que faria de outra forma. Mas é exatamente isso que torna as obras do Paulo Coelho perfeitas, são livros para ler e reler (Fiz muito disso quando não tinha a oportunidade de comprar novos livros, e tinha somente uma coleção de todos os livros do Paulo Coelho, lançada por um grande jornal de São Paulo).

Quem já leu “Diários de um Mago” e as “Valkirias” vão reconhecer a forma com que “O Aleph” é contato. Em “O Aleph” o autor nos conta como ele conseguiu recuperar sua fé após um momento de dúvidas, para isso, seguindo os conselhos de seu mestre “J.”, Paulo se arrisca, marca compromissos e sai em mais uma viajem, em busca de respostas, tentar novamente se reconectar com o mundo e consigo próprio. Entre Março e Julho de 2006 Paulo passa por três continentes (África, Europa e Ásia). Percorrendo seu 3º caminho sagrado (depois da transformadora peregrinação a Santiago de Compostela, em 1986, e do perturbador Caminho de Roma, três anos depois). Essa não foi somente uma viajem física, foi espiritual, através do tempo e do espaço, do passado e presente o autor viajou em busca de si próprio.

Antes de embarcar atravessando a “Transiberiana” e seus 9.289 km de extensão, o autor conhece Hilal, uma leitora que acredita que deve fazer essa viajem junto do autor, e “acender o fogo na montanha vizinha”. Devido a insistência da moça, ela embarca junto desta jornada. Porém, a vida mostrou a ambos que eles se conheciam a muitos e muitos anos, em uma vida passada.

“Aleph”

“… na Tradição Mágica ele se apresenta de duas maneiras. A primeira delas é um ponto no Universo que contém todos os outros pontos, presentes e passados, pequenos ou grandes. Geralmente o descobrimos por acaso, como aconteceu no trem. Para que isso aconteça, a pessoa – ou as pessoas – tem que estar no mesmo lugar físico onde ele se encontra.”

“Estou no Aleph, o ponto onde tudo está no mesmo lugar ao mesmo tempo. Estou em uma janela olhando para o mundo e seus lugares secretos, a poesia perdida no tempo e as palavras esquecidas no espaço.
Estou diante de portas que se abrem por uma fração se segundo e logo tornam a se fechar, mas que permitem desvelar o que está escondido atrás delas – os tesouros, as armadilhas, os caminhos não percorridos e as viagens jamais imaginadas.”

Através do “Aleph” Paulo consegue, após 4 tentativas, entender o que aconteceu em uma de suas vidas, recupera sua fé, e volta a viver! Tudo graças a uma moça de 21 anos. “O Aleph”, como todos os outros livros do Paulo Coelho nos passa muitas mensagens importantes, que deveria fazer parte de nossas vidas, não vou colocá-las aqui, porque o contexto em que elas se encontram faz muita diferença. Recomendo não só essa mas todas as obras do Paulo Coelho.

Muitos classificam as obras do Paulo Coelho como de auto-ajuda, e o pior, como se fosse algo ruim… Do meu ponto de vista, não importa em qual gênero determinado livro é classificado e sim se é um livro que consegue te prender logo nas primeiras linhas ou páginas (essa é uma das características das obras do Paulo Coelho), e a história, a mensagem que o livro nos transmite, aquilo que fica em nossa mente e coração após ler. Isso, para mim, e não o gênero. Convido a todos que criticam sem ao menos dar uma chance (digo isso a todos os livros), que leiam antes de falar algo, não deixe a maré te levar, tenham suas próprias experiências e ai sim criem suas próprias opiniões. Não julguem um livro pela capa, e mais importante não julguem!
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Cíntia 24/08/2011

Não é o que eu esperava. Não me agradou muito a leitura, mas confesso que tem trechos fantásticos, mas mesmo assim não chega a valer a pena. Sinceramente eu não recomendo. Paulo Coelho tem livros melhores!!!
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_manuhh._ 07/12/2023

Achei a leitura bem arrastadinha, e muitas coisas sao meio contraditorias, ou eu q fiquei meio confusa, mas msm assim, gostei de algumas psrtes
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thaianerosa 03/12/2010

Livro Maravilhoso
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Gu 28/12/2010

Morníssimo!
Com exceção das descrições expetaculares de alguns lugares por onde se passa a história, como por exemplo o lago Baikal, posso dizer que "O Aleph" foi decepcionante pra mim. Livro de leitura empurrada com a barriga já que não se espera nenhum desfecho espetacular. Bem diferente de alguns outros livros como "11 Minutos" e "A bruxa de Portobello". Sou fã mas também sou crítico.
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Kah 10/12/2010

Na minha opinião o melhor livro do Paulo Coelho. Muito bem escrito, com um bom enredo, uma leitura fascinante e viciante. Faz com quem o leia tenha uma nova maneira de pensar e agir sobre certos assuntos. Recomendo.
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Geanne.Darc 26/05/2011

O Mago está de volta às origens
“O Aleph, o ponto onde tudo está no mesmo lugar, ao mesmo tempo.”
Paulo Coelho está de volta às origens nesse seu novo livro. O escritor brasileiro que me encanta deste que li O Alquimista, faz um relato franco e vívido sobre como numa grave crise de fé em 2006 o levou à procura de um caminho de renovação e crescimento espiritual.
Para alcançar este objetivo e aconselhado por seu mestre, Paulo viaja por três continentes — Europa, África e Ásia — sendo que neste último cruza a Federação Russa na famosa Linha Transiberiana, indo de Moscou a Vladvostok.
Durante esta incrível viagem, Paulo, como o pastor Santiago de O Alquimista, descobre que às vezes é preciso ir longe para compreender o que está perto. Que a amizade, o amor, a fé e o perdão nunca estão longe, mas que nos deixamos isolar deles através da rotina diária.
Algumas pessoas encontram a sabedoria espiritual na meditação e contemplação, o Mago, um peregrino por natureza, isto só pode ser alcançado nos naturais problemas que resultam da convivência com outras pessoas, do contato humano. Contato este que pode estar em desconhecidos, que falam línguas diferentes, com costumes e crenças diversos.
“A viagem não foi para encontrar a resposta que estava faltando na minha vida, mas para voltar a ser rei do meu reino. Estou de novo conectado comigo e com o universo mágico à minha volta. É isto que faz a vida interessante: acreditar em tesouros e milagres.”
Realmente, Paulo é maravilhoso em todos os seus livros, mas quando resolve escrever suas experiências pessoais é ainda melhor. Li O Aleph de um só fôlego. Recomendo.
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Angélica 12/01/2011

Ler livros de Paulo Coelho é uma verdadeira lição de crescimento espiritual,engraçado como muitas coisas das quais ele fala no livro, em algum momento já passou pela minha cabeça...sinto como se ele estivesse dialogando comigo.O bom é saber que não estou sozinha,pois mais alguém pensa como eu.O Aleph é maravilhoso,o escritor detalha tudo com tanta riqueza que é possível ser transportado pra dentro do livro,e ver como ele viu as cenas se desenrolando á sua frente.
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Miguel 20/02/2011

...
Posso dizer com segurança que esse é o livro mais fraco que li do Paulo Coelho até hoje (esse é o quarto que li). Já percebi que como autor, ele é bem prolixo e sua escrita é muito pretensiosa. Com pretensiosa, quero dizer que ele parece escolher meticulosamente as palavras de forma que possa passar da melhor forma possível a ideia de sua ampla inteligência e cultura, pouco ligando se o tipo de linguagem escolhido realmente condiz com a obra.
Acho inacreditável o fato de que todo mundo a sua volta tenha muitos dotes intelectuais e espirituais, já que sempre parecem saber os segredos da vida e falar da forma mais culta possível, ou é pelo menos essa a ideia passada pelos diálogos transcritos por ele em seus livros. Nesse então, que se trata de um relato de sua trajetória pela transiberiana em 2006, não faltam diálogos tão belamente maquiados que mais parecem fantasiosos que reais. Esse é o grande problema do livro. Apesar de ser uma história real, não acho que o autor tenha conseguido passá-la dessa forma. Claro, não critico a bela escrita por si só, mas sim a falta de necessidade dela na maioria das passagens (principalmente em diálogos).
O melhor livro do Paulo que li até hoje foi 'A Bruxa de Portobello', pois ele foge de sua narrativa comum, ousando no uso de depoimentos. Talvez por isso eu goste tanto do livro... é menos Paulo Coelho que Paulo Coelho.
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