O Aleph

O Aleph Paulo Coelho




Resenhas - O Aleph


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Patty 08/01/2011

Bom
Sempre gostei dos livros do Paulo Coelho, portanto quando vi esse livro me animei e o comprei. Não posso dizer que me decepcionei, mas eu esperava mais dele. O livro não é ruim, dá para passar um tempo com a leitura, porém, não é o Paulo Coelho de antigamente que eu gostava como em Veronika Decide Morrer, Brida, o Alquimista, entre outros. Mas vale a leitura para quem gosta do autor.
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Alê 05/04/2011minha estante
Sempre li os livros do PCoelho... mas o Aleph na minha opinião é meio parado, um passo por vez q acaba desmotivando a leitura, infelizmente.... na verdade sou fã e fiquei meio decepcionada....




thaianerosa 03/12/2010

Livro Maravilhoso
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Gu 28/12/2010

Morníssimo!
Com exceção das descrições expetaculares de alguns lugares por onde se passa a história, como por exemplo o lago Baikal, posso dizer que "O Aleph" foi decepcionante pra mim. Livro de leitura empurrada com a barriga já que não se espera nenhum desfecho espetacular. Bem diferente de alguns outros livros como "11 Minutos" e "A bruxa de Portobello". Sou fã mas também sou crítico.
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Geanne.Darc 26/05/2011

O Mago está de volta às origens
“O Aleph, o ponto onde tudo está no mesmo lugar, ao mesmo tempo.”
Paulo Coelho está de volta às origens nesse seu novo livro. O escritor brasileiro que me encanta deste que li O Alquimista, faz um relato franco e vívido sobre como numa grave crise de fé em 2006 o levou à procura de um caminho de renovação e crescimento espiritual.
Para alcançar este objetivo e aconselhado por seu mestre, Paulo viaja por três continentes — Europa, África e Ásia — sendo que neste último cruza a Federação Russa na famosa Linha Transiberiana, indo de Moscou a Vladvostok.
Durante esta incrível viagem, Paulo, como o pastor Santiago de O Alquimista, descobre que às vezes é preciso ir longe para compreender o que está perto. Que a amizade, o amor, a fé e o perdão nunca estão longe, mas que nos deixamos isolar deles através da rotina diária.
Algumas pessoas encontram a sabedoria espiritual na meditação e contemplação, o Mago, um peregrino por natureza, isto só pode ser alcançado nos naturais problemas que resultam da convivência com outras pessoas, do contato humano. Contato este que pode estar em desconhecidos, que falam línguas diferentes, com costumes e crenças diversos.
“A viagem não foi para encontrar a resposta que estava faltando na minha vida, mas para voltar a ser rei do meu reino. Estou de novo conectado comigo e com o universo mágico à minha volta. É isto que faz a vida interessante: acreditar em tesouros e milagres.”
Realmente, Paulo é maravilhoso em todos os seus livros, mas quando resolve escrever suas experiências pessoais é ainda melhor. Li O Aleph de um só fôlego. Recomendo.
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Angélica 12/01/2011

Ler livros de Paulo Coelho é uma verdadeira lição de crescimento espiritual,engraçado como muitas coisas das quais ele fala no livro, em algum momento já passou pela minha cabeça...sinto como se ele estivesse dialogando comigo.O bom é saber que não estou sozinha,pois mais alguém pensa como eu.O Aleph é maravilhoso,o escritor detalha tudo com tanta riqueza que é possível ser transportado pra dentro do livro,e ver como ele viu as cenas se desenrolando á sua frente.
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Miguel 20/02/2011

...
Posso dizer com segurança que esse é o livro mais fraco que li do Paulo Coelho até hoje (esse é o quarto que li). Já percebi que como autor, ele é bem prolixo e sua escrita é muito pretensiosa. Com pretensiosa, quero dizer que ele parece escolher meticulosamente as palavras de forma que possa passar da melhor forma possível a ideia de sua ampla inteligência e cultura, pouco ligando se o tipo de linguagem escolhido realmente condiz com a obra.
Acho inacreditável o fato de que todo mundo a sua volta tenha muitos dotes intelectuais e espirituais, já que sempre parecem saber os segredos da vida e falar da forma mais culta possível, ou é pelo menos essa a ideia passada pelos diálogos transcritos por ele em seus livros. Nesse então, que se trata de um relato de sua trajetória pela transiberiana em 2006, não faltam diálogos tão belamente maquiados que mais parecem fantasiosos que reais. Esse é o grande problema do livro. Apesar de ser uma história real, não acho que o autor tenha conseguido passá-la dessa forma. Claro, não critico a bela escrita por si só, mas sim a falta de necessidade dela na maioria das passagens (principalmente em diálogos).
O melhor livro do Paulo que li até hoje foi 'A Bruxa de Portobello', pois ele foge de sua narrativa comum, ousando no uso de depoimentos. Talvez por isso eu goste tanto do livro... é menos Paulo Coelho que Paulo Coelho.
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Cleici 20/02/2011

Um livro maravilhoso
O livro pode até ser classificado como de autoajuda, mas não tem aquela lenga-lenga de: faça isso para conseguir aquilo, faça isso para que possa ser feliz, faça aquilo que é o melhor para sua saúde. O Aleph é um relato de uma das viagens que Paulo Coelho fez no ano de 2006 onde ele cruzou 9.288 quilômetros de trem através da Rússia, onde faz algumas paradas para um jantar com leitores, noites de autógrafos e conhece as cidades.


Antes de chegar á Rússia, Paulo faz noites de autógrafos em vários países, na Tunísia ele foi para a cidade de Túnis, ao percorrer a cidade com Samis e sua esposa, ele visita uma das entradas da muralha da cidade:

- Aqui está a origem de um dos mais célebres provérbios árabes: “A luz ilumina apenas o estrangeiro.”
Ele comenta que o provérbio se aplica muito bem à situação que estamos vivendo agora. Samil sonha em ser escritor e luta por reconhecimento em seu próprio país, enquanto eu, um autor brasileiro já sou reconhecido por aqui.
Explico que também usamos um provérbio semelhante: “Ninguém é profeta em sua terra.” Tendemos sempre a valorizar aquilo que vem de longe, sem jamais reconhecer tudo de belo que está ao nosso redor.

Pág. 45


Já na Rússia, ao chegar na porta do seu hotel, Paulo conhece uma garota de 21 anos, Hilal, que insiste em conversar com o autor, dizendo que ela tem a missão de ajudá-lo nesta viajem. Depois de muita insistência Hilal consegue embarcar, afinal, o trem não é de propriedade do autor. Porém para ter acesso ao vagão onde viaja Paulo, seu editor com a esposa, a editora e o tradutor, Hilal tem que ter uma permissão por escrito. Por razões não muito bem definidas, sua representante não embarca no trem, sendo assim, a cabine ao lado da de Paulo está vazia.


Ao retirar Hilal da sala do vagão por um instante para poder conversar, Paulo se vê no Aleph e entende porque Hilal está em seu caminho e que ela é importante para sua viajem.


Estou no Aleph, o ponto onde tudo está no mesmo lugar ao mesmo tempo.

Pág.76

Confesso que achei Hilal bem irritante no começo da viajem, mas as pessoas determinadas são assim, doa a quem doer elas não abrem mão do que decidiram fazer. Aos poucos vamos conhecendo a história desta bela violinista, que vai conquistando a confiança de todos e tem um papel muito importante para Paulo.
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Beto 20/07/2011

O Mago
Mais um belo livro do Paulo Coelho, leitura fácil e envolvente...
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Cíntia 24/08/2011

Não é o que eu esperava. Não me agradou muito a leitura, mas confesso que tem trechos fantásticos, mas mesmo assim não chega a valer a pena. Sinceramente eu não recomendo. Paulo Coelho tem livros melhores!!!
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naty 25/10/2011

A Busca
O Aleph me aguçou a curiosidade, pois antes mesmo de lançar o Livro em seu twitter eram postadas algumas pequenas frases que muito me interessaram. Assim que lançou nao pensei duas vezes antes de comprar. Um livro no qual Paulo Coelho descreve sua experiência pessoal a uma crise de fé que o levou a procurar um caminho de renovação, busca espiritual de reencarnações .
A história d se passa durante uma viagem que Paulo Coelho fez pela ferrovia Transiberiana, em 2006. Durante a jornada, vivenciada pelo próprio escritor, muitos acontecimentos tomam lugar, alguns tão curiosos que fazem a gente questionar se realmente ocorreram.
Um livro que busca a fé do leitor, uma Viagem onde faz o autor recuperar a paixão e o entusiasmo pela vida, enfrentando desafios, lutando com seu proprio eu, um livro que engloba passado e presente. Uma busca por Um novo homem menos orgulhoso e com mais fé.
O grande segredo do Autor e o Mistério com que discorre seus livros que muitas vezes despertou a fúria dos críticos, não importa a forma, não importa se os acontecimentos da viagem são fato ou imaginação importa a mensagem passada. E essa deveria ser também a maneira correta de compreender a própria religião. Se nos ativéssemos mais à mensagem e menos às formas, julgaríamos menos, amaríamos mais
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Christian 31/01/2012

Irregular.
Sempre preferi a ficcao criada pelo Paulo Coelho aos livros mais pessoais. Para mim, esses alternam momentos muito bons e outros onde eu sinto vontade de atirar o livro pela janela.
Esse, para mim, é o caso de O Aleph. Sei que é difícil explicar o conceito de um aleph, mas o livro é realmente muito confuso. Claro que também possui momentos maravilhosos, mas no geral é irregular na narrativa.
Ainda prefiro O Alquimista (um dos meus livros preferidos), Brida, Margens do Rio Piedra, O Vencedor está só, Verónika, O demônio e a srta. Prin, entre outros.
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_manuhh._ 07/12/2023

Achei a leitura bem arrastadinha, e muitas coisas sao meio contraditorias, ou eu q fiquei meio confusa, mas msm assim, gostei de algumas psrtes
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Juliana 26/07/2012

Mais dos mesmos
Eu parei Aleph no meio, fiquei um tempo, li outras coisas e voltei e talvez isso tenha prejudicado o meu entendimento do livro como um todo.Adoro o Paulo e apesar de suas histórias serem simples, e algumas vezes fantasiosas, eu gosto, mas esse ficou um gostinho de deja vu. Não sei se foram as críticas ferrenhas que já tinha visto, mas achei o livro fraco. Hilal não me convence e mais uma busca pelo passado também não, e mais uma busca pelo magia, pelos mistérios, tudo tem um tom já batido.Não consigo me identificar com os personagens que têm um tom de "pessoas especiais", sei lá. Pretendo relê-lo daqui a um tempo e quem sabe num outro momento eu veja a historia por um ângulo mais generoso.
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