A Cidade e as Serras

A Cidade e as Serras Eça de Queiroz




Resenhas - A Cidade e as Serras


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Vi 10/11/2022

é o segundo livro do eça que eu leio e tenho a mesma impressão, de que começa muito bem e extremamente interessante, mas conforme vai acabando se torna maçante
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Nandavxr 17/01/2023

Natureza né, sagrada né.
Escrita massante, minha cabeça em certos momentos estava no mundo da lua enquanto lia.

Mas com uma ótima história, q me fez refletir em certos momentos.
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Romeu Felix 10/03/2023

Fiz o fichamento sobre esta obra, a quem interessar:
"A Cidade e as Serras", de Eça de Queirós, é um romance que narra a história de Jacinto, um homem rico e sofisticado que vive em Paris. Ele é um exemplo de um homem moderno, imerso em tecnologia e progresso, mas que é desconectado da natureza e do mundo rural. Ele não tem interesse em suas raízes, nas memórias da infância e nos valores tradicionais.

No entanto, uma reviravolta acontece na vida de Jacinto, quando ele decide passar um tempo em sua propriedade rural, em Tormes. Lá, ele reencontra a natureza, a simplicidade da vida rural e as tradições que havia esquecido. Aos poucos, ele descobre a beleza do campo e a sabedoria das pessoas simples que vivem lá.

O romance é uma crítica à modernidade e ao progresso desenfreado, que afasta as pessoas de suas raízes e das coisas simples da vida. Eça de Queirós descreve com habilidade a cidade de Paris, com seu brilho e tecnologia, mas também a contrasta com a simplicidade e beleza da vida rural em Tormes.

"A Cidade e as Serras" é uma obra-prima de Eça de Queirós, que mostra sua habilidade em descrever personagens complexos e cenários realistas. A obra é um retrato fiel da sociedade portuguesa do final do século XIX, e aborda temas como modernidade, tradição, progresso e identidade cultural.

O livro é uma leitura agradável e envolvente, com uma prosa rica e elegante. O autor utiliza uma linguagem refinada e detalhista, que faz com que o leitor se sinta imerso na história. A obra é considerada uma das mais importantes da literatura portuguesa, e é uma leitura indispensável para aqueles que apreciam romances realistas e críticos.
Por; Romeu Felix Menin Junior.
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Julia.Rodrigues 11/04/2023

Por estarmos inseridos numa sociedade moderna acabamos esquecendo o contato com a natureza e o que há de mais simples e belo nela. É realmente um progresso a urbanização? Urbanizamos nosso cotidiano como a quem respira,estamos sempre conectados,mas sem prestarmos atenção nos pequenos detalhes...
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Mahalia 29/04/2023

Que maçada
Li na época em que fui fazer vestibular, inclusive amava a disciplina de literatura.
O livro é bom, mas um pouco cansativo. O interessante é que faz uma crítica a sociedade da época e o estilo de vida da alta sociedade imersa em seus privilégios. Jacinto é o retrato dessa classe abastada - rico, chato e monótono.
Um clássico que merece ser lido.
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Fabi 12/05/2023

Um frescor irônico
Esse livro me surpreendeu. A carga irônica ao representar, como grandes aventuras, os pequenos percalços dos ricos, a tentativa de prencher um vazio emocional com atributos que o dinheiro traz. De forma muito refrescante, a descrição do campo me levou ao amor que contagiou Jacintho, e que já era conhecido do inabalável Zé Fernandes.
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Tatiane.Nogueira 30/05/2023

Maravilhoso
Como não se apaixonar por um homem que tem não 7000, mas 70 000 livros em sua biblioteca particular, já valeria por toda parafernália tecnológica de última geração da época. quem precisa de agua quente

site: https://www.wattpad.com/user/TatianeNogueira0
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Palloma.Alessandra 07/07/2023

Que maçante
Não via a hora de acabar, que livro chato. As descrições intermináveis deixou o livro muito cansativo.
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Kedma.Favero 21/07/2023

A Cidade e as Serras
Em A Cidade e as Serras, Eça de Queirós vai nos mostrar como a simplicidade do campo pode, na maioria das vezes, nos fazer mais bem do que toda a tecnologia da cidade grande.

Gostei da história, mas achei um pouco cansativo. Mas é interessante perceber que a parte mais cansativa era durante a vida da cidade, quando tudo era a mesma coisa. Quando chegam ao campo a figura começa a mudar e a história começa a fluir melhor. Não sei se foi proposital, mas foi uma ótima maneira de demonstrar como a vida na cidade pode ser monótona (sendo comprovado quando Zé volta a Paris 5 anos depois) enquanto a vida no campo tem todo seu frescor e sua agitação própria.

É uma boa leitura, mas, como disse, arrastada.
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Viferoli 05/08/2023

Uma leitura boa, escrita meio dificinha, mas é uma história sem muito nada, não é um livro que traz grandes emoções, é apenas um livro que traz tranquilidade, pelo menos é o que senti lendo, e gostei.
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danimotta_ 23/08/2023

Uma deliciosa história
Antes de começar a ler, fiquei com medo de A cidade e as serras ser um livro difícil ou maçante (traumas de ter que ler clássicos na adolescência). Eu tenho o hábito de ler a contracapa e logo mela, o autor diz que há uma expedição rumo às serras, que só acontece perto da página 100. Eu as li todas esperando pela viagem, e quando ela aconteceu, foi uma delícia! Amei imaginar as serras portuguesas, prever as impressões do príncipe... Realmente foi uma ótima aventura!
A leitura de literatura clássica para o vestibular tem seus prós e contras, mas tenho certeza que se tivesse lido essa obra na adolescência e não aos trinta e poucos, teria gostado muito menos.
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George.Nicolas 06/11/2023

Um pouco maçante
Eu gosto da ideia geral do livro, e a mudança vista no personagem Jacinto, mas acho o ritmo desacelerado do livro e muito explicativo um empecilho no ritmo da leitura, no geral eu gostei da valorização daquilo que é bucólico.
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ludwig2 25/12/2023

A felicidade está na cidade ou nas serras?
Um livro muito engraçado, com muito humor e ironia. Há essencialmente dois personagens principais: Jacinto, o Príncipe, herdeiro de um grande patrimônio de dinheiro e de terras, e seu melhor amigo Zé Fernandes, o narrador, que funciona como um representante do "bom senso" perante as ideias exóticas do seu companheiro. Ambos são portugueses. A história se desenrola primeiro em Paris, onde Jacinto sempre viveu, num apartamento de luxo, com as melhores tecnologias da "Civilização". Ele busca sempre as novidades, os objetos mais modernos, tudo para poder ter uma vida melhor e mais próxima do ideal de Civilização e Cidade, alcançando assim a felicidade. Todavia, está sempre insatisfeito: os utensílios, aparelhos, objetos moderníssimos que está constantemente adquirindo e repondo nunca lhe dão a felicidade esperada. Ao contrário, toda essa tecnologia o decepciona, não lhe satisfaz, e às vezes não funciona; assim, em Paris Jacinto tem um humor ruim, deprimido, anda curvado e melancólico, mas sempre procurando alguma grande novidade que vai poder alegrá-lo. Ele é sempre acompanhado por Zé Fernandes, que, ainda que também more em Paris, conhece como é a vida no interior de Portugal, na "serra", para onde Jacinto nunca foi. Tudo muda quando Jacinto recebe carta de sua propriedade principal, Tormes, no interior de Portugal: houve um deslizamento de terra, fazendo ruir a capela onde estavam enterrados os ossos dos ancestrais de Jacinto, nobres fidalgos. Era necessário, pois, juntar os ossos novamente, e dar-lhes novo enterro digno. Isso fez com que Jacinto tivesse vontade de ir, pela primeira vez, às suas terras em Portugal. Assim vai, acompanhado de seu companheiro Zé Fernandes, e vai tendo vários "choques de realidade", de homem da Cidade, vivendo no luxo extremo, que de repente conhece uma outra vida, na serra. Os episódios vividos por Jacinto são narrados com ironia e humor por Zé Fernandes, representante do bom senso perante as ideias teimosas e distantes da realidade de seu amigo Jacinto. Jacinto lembra um pouco o nosso Policarpo Quaresma, na grande imaginação e obstinação. É um livro que dá vontade de saber o final da história. Ainda assim, não foi uma leitura exatamente fácil, pois contém um vocabulário com o qual estou poucos acostumado; além disso, parece que a história teve uma introdução bastante longa, sendo que os grandes acontecimentos (a ida para Tormes) começam apenas na metade do livro. Ainda assim, há várias passagens muito divertidas, pois todo o livro é escrito com humor e ironia: o narrador Zé Fernandes é autêntico e bem-humorado, e Jacinto é um personagem simpático.
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