Codinome Villanelle

Codinome Villanelle Luke Jennings




Resenhas - Codinome Villanelle


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Carol 05/06/2020

E quando um livro inspira uma obra televisiva ou cinematográfica de sucesso, mas é uma grande decepção? Conheça Codinome Villanelle, a obra que inspirou o aclamado seriado Kiling Eve e que me deixou bastante chateada, para dizer o mínimo.

O livro, que prometia ser um thriller policial intenso, me pareceu um compilado de roteiros de filmes policiais dos anos 1980, mas com protagonistas femininas. Aliás, a tentativa de apresentar mulheres fortes e incríveis nos papeis principais foi frustrada, já que acaba reforçando estereótipos que há tanto tentamos derrubar nessa sociedade machista.

Villanellle é uma assassina fria e manipuladora, que tem aparência deslumbrante e se veste magnificamente. Para ajudar, a moça acalma toda a sua adrenalina no sexo. A única coisa que foge aos padrões já estabelecidos é que ela se relaciona tanto com homens quanto com mulheres. Já Eve é extremamente inteligente e, por isso, tem sérios problemas com a aparência, sendo julgada constantemente por isso e buscando auxílio e aprovação dos homens em relação a sua forma de se vestir.

A abundância de cenas de sexo e a escassez de detalhes nas cenas de ação me incomodou muito em um livro dito policial. Aliás, as descrições das cenas parecem estar lá apenas para dar uma noção de onde colocar cada coisa no momento de adaptar a obra para a TV ou o cinema, não tendo o brilho que normalmente se espera na literatura.

Ainda não assisti o seriado que se originou do livro e fiquei curiosa para ver como foi feita a adaptação. Sei que minha opinião sobre a obra pode representar uma minoria, já que andei vendo comentários favoráveis a Codinome Villanelle por aí, embora pareça que a maioria esteja atrelada a uma boa experiência anterior com o seriado. O lado bom do livro: é curto, o que me impediu de abandoná-lo.

Leia a resenha completa no blog.

site: http://papoliterario.com.br/2020/06/05/resenha-codinome-villanelle/
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Laura Brand 04/06/2020

Nostalgia Cinza
Killing Eve é uma série que vem dando o que falar há algum tempo. Quando a Suma anunciou que lançaria o livro que inspirou esse sucesso, não pude conter a curiosidade para ler o livro antes de me aventurar na adaptação. Saiba mais na resenha de Codinome Villanelle!
Codinome Villanelle conta a história de Villanelle, uma das assassinas mais perigosas e minuciosas do mundo e de Eve Polastri é uma ex-funcionária do serviço secreto inglês, agora contratada pela agência de segurança nacional. A história de ambas se cruza quando Eve começa a investigar alguns assassinatos que ela tem certeza que escondem algo em comum: uma assassina. O livro chama atenção logo de cara por ser duas protagonistas bem antagônicas, mas igualmente interessantes. De um lado, uma sociopata assassina, de outro, uma investigadora sensível e dedicada.
Entre as duas protagonistas, Villanelle é, de longe, bem mais interessante. Sua personalidade é bem mais explorada e é inegável que psicopatas costumam chamar mais atenção do que os mocinhos, ainda mais quando a personagem tem um passado tão intrigante e uma história tão envolvente. Villanelle é imprevisível e atraente e Luke Jennings consegue fazer com que o leitor se sinta intrigado desde o começo. Ao lado de Villanelle, Eve acaba sendo até bem sem graça, suas cenas servem mais para fazer a narrativa fluir do que para construir uma personagem que caia no gosto do leitor. Seu desenvolvimento não é tão interessante.
Um dos pontos fracos de Codinome Villanelle e que me deixou menos ligada à narrativa é o fato de que a história começa a encontrar um ritmo pouco antes da metade do livro. A princípio tive a sensação de que estava lendo uma introdução enorme para um livro com pouco mais de 200 páginas. A escrita é muito boa e fluida, mas o tom do livro demorou um pouco para ser entendido.
As cenas de ação são, sem dúvidas, o ponto alto do livro. Bem descritivas, mas sem excessos, elas conseguem fazer a narrativa correr de forma bem agradável e ajudam a fazer o leitor se sentir imerso no enredo. Ao ler as cenas, consegui entender perfeitamente a urgência de fazer uma adaptação. Como leitora e como mulher, acho cada vez mais agradável ter em mãos histórias de investigação e espionagem com mulheres no cânone, tanto no papel de mocinhas quanto de vilãs. E poder ler cenas de ação bem elaboradas e inteligentes como as de Codinome Villanelle é um bálsamo nesse sentido.
Codinome Villanelle é um livro despretensioso, mas um bom entretenimento para quem busca uma leitura rápida, com boas cenas de ação e uma vilã interessante. Não é uma obra-prima, mas cumpre seu papel de entregar ao leitor uma narrativa interessante e fácil. Mesmo não sendo fisgada pela história, me senti muito tentada a assistir a série e acredito que gostaria de conferir o desenvolvimento da história nos próximos volumes.



site: https://www.nostalgiacinza.com.br/2020/06/resenha-codinome-villanelle.html
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Tai 31/05/2020minha estante
Você acompanha a série? Assisti hoje um vídeo que falava sobre o livro e foi exatamente o que você falou


Tai 31/05/2020minha estante
Todo mundo reclama da sexualização e das informações jogadas ao leu sobre a trama


adel 31/05/2020minha estante
Assisto, mas meu foco aqui não foi em nenhum momento comparar com a série. Aliás, a série tá sendo uma adaptação muito boa.


adel 31/05/2020minha estante
O meu problema com a sexualização da Villanelle é por que ela não parece fazer sexo por prazer, divertimento, poder etc. Fica parecendo que é uma necessidade incontrolável da personagem. Uma ansiedade constante no qual ela sofre. Ou seja, já descaracteriza a imagem que ele quis passar sobre a mesma. Ela não é uma maniaca sexual nem uma cachorra no cio hahaha pelo menos eu não acho.




Priih | Blog Infinitas Vidas 29/05/2020

Um bom entretenimento
Villanelle gosta de matar. E é muito boa no que faz. A assassina de aluguel, nascida Oxana Vorontsova, finalmente encontrou seu propósito ao fazer parte de uma organização poderosa que decide o destino de nomes importantes e decisivos ao redor do mundo. Porém, apesar de todos os cuidados, ela entra na mira do Serviço de Inteligência do Reino Unido e da investigadora Eve Polastri. Quando alguém próximo de Eve é morto, sua motivação para pegar a misteriosa assassina ganha força.

[...] Codinome Villanelle é curtinho e de ritmo eletrizante: desde o início somos apresentados ao estilo de vida de Villanelle, que usufrui do luxo e do conforto que sua profissão (arriscada, mas altamente rentável) oferece. Aos poucos, mas sem enrolação, o passado da assassina é revelado: a falta de identificação com as pessoas ao seu redor, a incapacidade de sentir remorso e o prazer pela manipulação são elementos que levam a sociopata ao caminho percorrido no presente. Sedutora e inteligente, Villanelle é apaixonada pela emoção da caçada, e fazer um trabalho bem feito é sua maior fonte de prazer.

Eve Polastri, por outro lado, é uma personagem mais linear (para não dizer entediante). Sua vida se transforma quando um político russo é assassinado sob sua responsabilidade, apesar de Eve ter solicitado reforço na segurança e ter sido ignorada. O episódio a faz ser procurada por Richard Edwards, um nome importante nos serviços de inteligência. Ele alega que a morte não foi acidental e que o governo está corrompido, convidando Eve a fazer parte de sua equipe na segurança nacional. Ao dizer “sim”, a investigadora é levada até a China, em busca de provas que possam levá-los aos mandantes dos assassinatos globais.

Codinome Villanelle não perde tempo com grandes aprofundamentos da trama ou dos personagens que não sejam realmente essenciais. Desde o início sabemos a respeito da assassina que dá nome à obra, o que tem duas consequências: torna a leitura instigante, mas também tira um pouco do mistério da personagem. O livro se desenvolve como um típico filme de espionagem, inclusive com seus clichês: temos a femme fatale que consegue sexo facilmente (cujo perigo se esconde em sua fachada sedutora), temos também a investigadora implacável que deixa sua vida pessoal de lado após sofrer uma perda, temos frases de efeito breguíssimas e até mesmo o clichê do vilão russo. Apesar desses aspectos bem duvidosos, é inegável que a trama transcorre de maneira fluida e envolvente, sendo necessários poucos dias para concluir a leitura.

[...] Codinome Villanelle é divertido e despretensioso, por isso não espere uma obra-prima. É um livro de espionagem que conta com o ônus e o bônus do gênero: sim, tem vários clichês, mas também tem um ritmo acelerado e intenso. Se você é fã Killing Eve ou se gosta de tramas de ação e espionagem, vale a pena conferir.

Resenha completa no blog! ♥

site: https://infinitasvidas.wordpress.com/2020/05/20/resenha-codinome-villanelle-luke-jennings/
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Pri 28/05/2020

Livros de série Killing Eve
Comprei o ebook para ler logo que saiu. Eu tinha a noção da história. Achei o roteiro da série mais interessante. Mas adaptação foi ótima.
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Ane Carol 26/05/2020

Codinome Villanelle
O livro se divide em quatro partes, ou seja, se prepare para capítulos um tanto quanto longos, ainda que a escrita de Jennings capture nossa atenção. Na primeira parte somos apresentados ainda que de maneira superficial a uma Organização Internacional comandada aparentemente pelos homens mais poderosos do planeta, ainda que permaneçam nas sombras. Eles utilizam de todos os seus recursos para moldarem o mundo conforme suas necessidades e Villanelle, é o instrumento utilizado pela organização para atingir tal objetivo.

Ainda na primeira parte conhecemos um pouco mais de como jovem russa Oxana Vorontsova se torna Villanelle, uma das maiores assassinas que o mundo já viu, ainda que praticamente ninguém saiba da sua existência. Ao longo do capítulo o passado e o presente se alternam nos fazendo entender mais sobre a personagem. Na segunda parte já entendemos quem ela é, e como opera. Ela também está cada vez mais perto do trabalho que definitivamente vai mudar sua vida. E é exatamente aqui que conhecemos Eve. Na parte 3 e 4 as coisas começam a ganhar uma intensidade e agilidade maior, e ainda que Eve e Villanelle não tenham se encontrado de maneira direita podemos sentir a tensão que cresce entre elas, o que desperta ainda mais nossa curiosidade pelo que está por vim. O livro termina com a promessa de ser uma grande aventura por mundo da espionagem com direito a cenas de tirar o fôlego, seja por um romance tórrido, um assassinato bem elaborado a resolução de um enigma, a perseguição ou todas as alternativas anteriores.

site: https://www.profanofeminino.com/2020/05/codinome-villanelle.html
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Bruna.Schleder 24/05/2020

Foi um livro difícil de ler, só percebi a dinâmica do livro quando acabou, mas ela funciona numa série de livro e lendo todos os livros tenho certeza que vou gostar. As missões da Villanelle são muito simplificadas e a vida da Eve muito entediante. Quando a Eve começa a investigar a assassina o livro fica mais interessante, mas não o suficiente.
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Regina.Alves 24/05/2020

É um livro policial que conta a história de Villanelle uma assassina em série que trabalha para Konstantin, e Eve Polastri uma investigadora da polícia britânica encarregada de capturar Villanelle.
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Kel 24/05/2020

Interessante
Uma boa história de gato e rato entre uma assassina profissional, fria e calculista, e uma inteligente ex-agente da segurança britânica.
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Ycaro Santana 23/05/2020

"Em silêncio está a segurança."
Se você estiver com sede ao pote, recomendo reduzir as expectativas ou aguardar mais uns dias antes de ler Codinome Villanelle. Ainda que seja um thriller, o desenrolar do livro não é tão eletrizante ou misterioso quanto imaginei (mas tem seus momentos, óbvio). E isso não é uma crítica negativa. Luke Jennings nos entregou uma série, e Codinome Villanelle, como primeiro livro, cumpre um papel introdutório excelente, principalmente para aqueles que acompanham a série, acredito eu.

Villanelle é uma personagem totalmente complexa, e é maravilhoso acompanhar suas histórias do passado até os assassinatos do presente. Mesmo fazendo sua aparição um tempo depois da V., Eve Polastri não fica atrás em questões de protagonismo. Acompanhar seu lado predador como agente de inteligência e seus questionamentos ao longo da história é, também, maravilhoso. E é claro que os caminhos das duas se entrelaçam de alguma forma em determinado momento, o que melhora 100% a narrativa.

A construção das personagens e a configuração de apresentação das suas personalidades são pontos muito positivos do livro. Villanelle tem muito o que mostrar sobre como e porque se tornou quem é, enquanto Eve manifesta grandes chances de evolução como personagem na próxima publicação.

Pra mim, o maior problema do livro é a contextualização demasiada e repentina de alguns dos alvos de Villanelle, foram os únicos momentos em que a leitura não fluiu. Mas entendo que outros pontos também podem ser tempestuosos para os leitores, como nomes e localizações estrangeiras um tanto complicadas, a ausência de mais embates e a comparação com a série. Inclusive, é uma pena o livro ter sido publicado no Brasil após 2 anos da série de televisão. O que não falta são comentários comparativos entre as obras que resulta, geralmente, numa menor classificação para o livro.
Contudo, indico muito a leitura (e se você ainda não assistiu a série, assim como eu, corre pra ler o livro antes). Vá com expectativas baixas quanto a grande mistérios e se permita conhecer os personagens e suas essências. Esperando muita coisa pro próximo livro e ansioso pra ver a série!
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Fabio 23/05/2020

Melhor que a série
Foca muito mais na Villanelle do que na série, que explora bem a Eve. Compensa ler pq explica muito melhor alguns fatos da série, principalmente o treinamento.
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Carlos 22/05/2020

O esboço para uma série perfeita
Quem conheceu o livro pela série deveria saber que é o público ideal para esta leitura, pois o enredo explica melhor o passado das protagonistas e a obsessão recíproca. A escrita descritiva alcança todos os públicos e é uma boa isca pra fisgar novos leitores ao universo literário. Viagens pela europa. Prazer por crimes. Libertinagem. Roupas de Grife. O "universo vilanellico" parece ser atraente, mas a obra expõe que por trás da personagem existem cicatrizes e dores.
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meiri 21/05/2020

villanelle precisa sobreviver
a escrita de luke jennings é tão entediante que eu poderia jurar que estava lendo rubricas de uma peça teatral. mas de resto, o livro é até divertido.
Jorge 23/06/2020minha estante
Tava até pensando em ler




Renata Ferraz 20/05/2020

Não teria lido se não fosse por Killing Eve porque não é meu estilo mas é uma leitura rápida e envolvente. To ansiosa pra ler a continuação.
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Bruna @bibliotecavirtuaal 16/05/2020

Codinome Villanelle
Esse livro é o primeiro livro de uma série que inspirou a série Killing Eve. É um livro curto e sem enrolações que te prende do começo ao fim e com muita ação. Ao longo da leitura me senti em um daqueles filmes russos de ação sabe?!
?????????
A história se intercala em duas narrativas. Uma de Villanelle e a outra de Eve. O que particularmente gostei bastante! Villanelle é uma pessoa extremamente inteligente que está sempre um passo a frente de todos. Mas Eve também mostrou que tem as suas habilidades e que vai ser um páreo duro para Villanelle.
?????????
Achei esse livro diferente de tudo que eu já li e adorei! O jeito agora é aguardar as próximas continuações!
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