Resenhas - Talvez Você Deva Conversar com Alguém

Amanda 04/05/2024

Eu ameio o livro. Ele traz temas que podem ser aplicados em diferentes fases da vida. Um livro para chorar, refletir, sorrir, criar empatia, compreender um pouquinho sobre pessoas.
Eu não estou em uma das minhas melhores fases, eu não estou me sentindo muito bem e o livro me ajudou a entender melhor a minha própria situação.
Achei muito interessante também o modo como a autora explica o que é ser psicóloga e o que significa isso para ela, amigas, pacientes e até ela como paciente de um psicólogo.

vanessa_drawanz 04/05/2024

Comecei a ler esse livro em janeiro, mas abandonei antes de chegar a 7%, achei chato e nao fazia meu estilo de leitura.
Depois de minha tia ler, adorar e me indicar várias vezess, resolvi tentar novamente
Confesso que no começo quase abandonei, mais uma vez, algumas vezes pegava no sono, mas me esforcei e fui me apegando?
O livro realmente fica melhor, tem uma mensagem muito importante e indico para todos que tiverem um pouquinho de insistência e paciência.

Minhas frases favoritas:

?Às vezes o inferno somos nós...?

?Não é nada com você, sou eu (as vezes é um código para Não é nada comigo, é você)?

?A única saída é atravessar. A única maneira de se chegar ao outro lado do túnel é passando por dentro dele, e não o rodeando.?

?Sinto falta dele, ou sinto falta da ideia que construí dele??

?As vezes. A única coisa a fazer é gritar: Merda!?

??Quase? é sempre mais difícil, não é??

Thaynara212 04/05/2024

Como é importante a gnt se conhecer, se acolher, se permitir e viver consigo mesmo. A gnt se pune, se cobra, se perturba o tempo todo. Coisas que falamos para nós mesmos, não temos coragem de dizer para os outros que amamos.

Eduarda 03/05/2024

Talvez você precise ler esse livro.
Um livro necessário, tocante, envolvente e de uma tamanha sensibilidade em abordar assuntos tão delicados e sensíveis. Todas as histórias são apaixonantes, você se envolve com os personagens, se apega a eles, tudo oque ocorre em um livro verdadeiramente bom. Todas as histórias me tocaram profundamente, mas nenhuma me tocou tanto como a da Julie, oque dizer da história dela? Engraçada, cômica em certos momentos kkkk, sensível, amável e extremamente real e profunda, me encantei por ela, assim como pela Rita.
Enfim, um livro real e humano, que nos faz refletir sobre a vida, sobre o ser humano, além de falar muito sobre a psicologia nua e crua.
Necessário!

claracruz 02/05/2024

Livro maravilhoso, me conectei com todos os pacientes da narrativa (inclusive a Lori) A cada parágrafo eu levava uma lição comigo. Esse livro vai mudar a concepção do que é terapia pra qualquer um que for ler, eu percebi uma fluidez muito maior e uma facilidade de abordar os assuntos na minha própria terapia que eu não tinha antes de ler. Ver a evolução dos personagens é MUITO lindo! (principalmente o John, na minha opinião) Sinceramente 10/10, não teria como dar outra nota. Só queria saber o que tinha de errado com a saúde da Lori, a final kkk (mas acho q ela tb kahsnsh)

Rildery 02/05/2024

Conversas entre psicólogos
Vi esse livro na sala da minha psicóloga e já catei como uma recomendação. Esse livro conta algumas experiências psicoterapeutas de uma psicóloga com seus "pacientes" e com seu próprio psicólogo. Sim, eles também fazem terapia ?
Alguns casos me pegaram muito, principalmente os que se pareciam com algumas situações que eu vivi/vivo.
A leitura foi bem fluida, apesar da demora para terminar devido a motivos externos, mas no geral, é uma boa recomendação para você deixar na cabeceira da cama.

Iasmin76 02/05/2024

O livro de autoajuda mais gostoso que já li! Cheio de enredo e de chacoalhões pra gente refletir, ameeei

Eduarda 01/05/2024

Um pouco longo
De início a leitura é envolvente e foi um livro leve de ser lido. No entanto, o fim ficou um pouco maçante e difícil para terminar.

limallanita 01/05/2024

É facilmente o melhor livro pro meu momento
Eu terminei.

Com certeza colocaria como o melhor livro que li no ano, mesmo ainda tendo tantos outros na fila. Fui fazendo algumas anotações durante a leitura, talvez caibam todas aqui, provavelmente não.

Nas últimas delas escrevi o quanto fiquei fascinada com a forma como a terapia funciona. A forma como a relação entre terapeuta e paciente é um processo gradual, e em como o profissional psicólogo precisa ser ético, responsável e sim, talentoso. Muitas pessoas levam a psicologia como um produto hoje em dia, quando ela é na verdade, um dom que poucos têm.

Eu não tive contato com outros livros com essa temática, mas me arrisco a dizer que não vi romanização da profissão pela Lori, ela não expõe a psicologia como um produto, ela não patologiza todos os comportamentos e todas as pessoas que são atendidas por ela. O comprometimento, a seriedade e responsabilidade com os pacientes é extremamente perceptível em vários momentos do livro. E eu quero pensar em como ela conseguiu escolher os pacientes certos, pra compartilhar respeitosamente suas histórias. Em um livro de pouco mais de 400 páginas.

Que originalmente tinha 600, ou seja, foi reduzido. Queria perguntar diretamente a ela COMO foi possível reduzir.

É difícil se imaginar sendo terapeuta de personalidades como Julie e John e não gostar deles de verdade. É tão bom ler esse outro lado da moeda, a Lori fazendo terapia e se comportando como uma paciente. E no final das contas, melhorando não só a si mesma como tendo como melhorar seu trabalho que já era excelente.

Me identifiquei o livro todo. Aprendi muito também, sorri, chorei. O livro é um misto de emoções porque traz histórias diferentes, em paralelo a da própria Lori.

O que mais gostei ao que se refere em como a escritora vive a profissão, em como ela a enxerga, além das menções a psiquiatras conhecidos por ela, o processo de terapia pra mim foi realmente deslumbrante, é muito bonito apesar de doloroso. E eu comecei a pensar que mais do que o reflexo da profissão que eu já queria seguir, esse livro é um ponto de encontro pessoal meu, nesse meu momento da vida. É aqui que eu me enxergo como psicóloga, tive a certeza do meu "chamado".

Isadora.xrs 01/05/2024

TALVEZ VOCÊ DEVA CONVERSAR COM ALGUÉM!?
Nunca gostei de livros de autoajuda. Talvez tenha me deixado enganar pelo título, creio que muita gente não tenha dado uma chance por pensar que seguiria o padrão (autoajuda). Por mais que você não consiga ler livros grandes, ou não tem vontade, eu te indico.
O livro traz a psicologia de uma forma linda, leve, mostra a realidade de alguns acontecimentos em relação a terapeuta e os seus pacientes. Eu gostei tanto do paciente John, e fiquei tão feliz por sua evolução. É difícil explicar como me sentir com a história de Julie, ela é uma mulher que admiro tanto, um exemplo pra muitas mulheres que tem uma doenças tão dolorosas. Mesmo tendo uma vida dificutosa, continuo passando sua leveza.
Não poderia deixar de falar de Wendell, o terapeuta da terapeuta, é estranho né? Mas faz todo sentido quando você entende a história, quando as coisas começam a fazer sentido. O mundo é cheio de John, é cheio de Julie, cheio de Rita.
Esse livro é especial, tem um jeito muito incrível de tratar os assuntos que está nele.
"Muita coisa pode acontecer no espaço de um passo"
???

Stella70 01/05/2024

A felicidade equivale à realidade, menos as expectativas
Que profundo!

Eu sinceramente fiquei fascinada pelo livro, em partes porque pra mim era um tanto desafiador ler uma obra de 448 paginas, e em outras por ter uma temática ?meio? auto-ajuda, e eu amei.

Entrei de cabeça na história de cada personagem: John, Rita, Charlie, Julie. Cada um com suas peculiaridades, fazendo-nos sentir todos os tipos de sentimento, mas principalmente a empatia, com suas histórias tão únicas e ao mesmo tempo tão comuns.

Sobre a construção do enredo: impecável. Lori trazer suas sessões de terapia para a narrativa foi fantástico! É exatamente sobre isso, sabe? Ela é uma terapeuta que - também - precisa de terapia.

Amei cada aspecto, cada construção de personagem. Foi um livro profundo e gostoso de ser lido. Com histórias marcantes que te deixam cada vez mais próxima da sua própria história de vida. É como se fosse um espelho, você olha para frente, mas ainda consegue se enxergar.

Incrível. Incrível. Incrível.

Emanuela140 01/05/2024

Isso era um livro de autoajuda?
Se sim, lori escreve de uma forma muito gostosa de ler. Assim como ela se envolve com os pacientes dela eu também me envolvi. É interessante como ela fala sobre eles mas ao mesmo tempo não conta todas as informações, e é interessante que só vemos eles pela ótica dela, até mesmo Wendel. Tudo q sabemos é pela ótica dela o q causa curiosidade em saber, qual seria a ótica dos outros envolvidos? O que John pensava nas terapias era o q realmente queria dizer? Como pra Julie ter que passar por tudo aquilo?

dayaralves 30/04/2024

Eu indicaria pra todo mundo.
?Não se pode superar o sofrimento o diminuindo, ele me lembrou. Supera-se o sofrimento aceitando e descobrindo o que fazer com ele. Não se pode mudar o que é negado ou minimizado. E, logicamente, muitas vezes, preocupações que parecem ser triviais são manifestações de preocupações mais profundas.?

Minha experiência com esse livro foi maravilhosa, me senti literalmente em uma terapia com a autora e os personagens. Profundo, emocionante e super vale a leitura ??

adrililyyy 30/04/2024

Livro bom.
Gostei do livro do início ao fim, por mais que mostre uma visão ampla com pontos positivos sobre a terapia e como é ser terapeuta eu só senti vontade de NÃO ser uma!

Viviane 30/04/2024

Não se deixe levar pelo título péssimo de livro de autoajuda
Me surpreendeu. Vi algumas pessoas comentando sobre esse livro e resolvi dar uma chance. Confesso que tinha preconceito por achar que seria um livro de autoajuda desses de coach que eu detesto.

Super recomendo pra todos. Livro gostoso de ler, fácil e sem enrolações. Conta o dia a dia de uma terapeuta e de seus pacientes. Me peguei refletindo alguns dias sobre esse livro e foi até tema da minha terapia rsrs

Tem uma parte bem triste desse livro que me emocionou bastante; precisei até dar uma pausa pra respirar e beber uma água, coisa que não é comum.

Enfim, vale a leitura num domingo a tarde bebendo um café de forma despretenciosa.