Os sofrimentos do jovem Werther

Os sofrimentos do jovem Werther Goethe




Resenhas - Os Sofrimentos do Jovem Werther


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Sara Muniz 03/01/2017

Resenha - Os Sofrimentos do Jovem Werther
Os Sofrimentos do Jovem Werther é um romance escrito por Goethe, publicado pela primeira vez em alemão em 1774. O livro é um romance epistolar, pois a narrativa se dá a partir de cartas que o jovem Werther escreve para seu amigo Wilhelm, inclusive, após o destino de Werther, é ele quem junta as cartas para a publicação do livro, tudo no universo fictício do livro, é claro.

Werther é um típico burguês que acaba de receber uma herança, como todo romântico, ele é incrivelmente sensível a todas as sensações que o mundo pode lhe proporcionar, e como Os Sofrimentos do Jovem Werther foi a obra que lançou a moda romântica no mundo, assim como todo romance tipicamente romântico dessa época, os personagens têm sempre um contato e admiração muito grandes pela natureza.

Nessa obra, temos momentos em que Werther descreve exageradamente como a natureza o agrada, mas apenas parece exagero para nós, porque não se encaixa a nossa realidade atual, por isso, você não deve desistir do livro só por conta disso, por favor, abra sua mente e tente pensar como seria bom mergulhar nas coisas como Werther consegue mergulhar, tente sentir a sensibilidade dele, lembre-se de que ele é um personagem romântico.

Muitas pessoas podem desistir da leitura do livro por conta desses exageros de sensibilidade e romantismo, mas a verdade é que a obra em si é incrivelmente interessante justamente por esses pontos.

Voltando ao enredo, ele não é muito concreto por se tratar de cartas, mas Werther acaba conhecendo Carlota (ou Charlotte, dependendo da tradução) e passa a sofrer um amor platônico por ela, uma vez que ela é casada e ama o seu marido. Esse amor não correspondido vai influenciar nas escolhas de Werther e o leitor pode acompanhar de perto todo o seu sofrimento e sua insegurança em relação a esse amor impossível.

Avaliei esse livro com bom, exatamente pela parte interessante que é acompanhar a sensibilidade de um personagem em uma obra que foge tanto a como nós expomos nossos sentimentos atualmente, mesmo que fosse em cartas ou não. Realmente, como característica obra literária do romantismo, temos o exagero muito presente. O que me fez não dar cinco estrelas a esse livro é o fato de ele não prender muito o leitor, a menos que você de fato se identifique com Werther, e eu conheço muitas pessoas que ficaram presas na leitura por conta disso. Mas, o livro não me prendeu muito e a partir de determinado momento, somente os sofrimentos amorosos dele me interessavam e eu ficava entediada tendo de ler ele falando sobre outras coisas nas cartas. Eu realmente invejo o modo como Werther consegue ter sensibilidade, principalmente em relação à natureza. Eu sempre gosto de observar as coisas que estão a minha volta, principalmente as naturais e eu gostaria muito de conseguir mergulhar tanto ao observar a natureza que eu iria alcançar a sensibilidade do protagonista.

site: http://interesses-sutis.blogspot.com.br/2016/10/resenha-os-sofrimentos-do-jovem-werther.html
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Jeanne22 06/02/2017

Finalmente reli o tão odiado Werther. Sim, na primeira vez que o li eu odiei; fiquei com raiva da trama, detestei o fato do personagem ser tão apaixonado, de amar tanto Charlotte a ponto de morrer por isso. "A vida é mais do que amar alguém. Como pôde ser tão tolo?" Isso foi o que passou pela minha cabeça de 16/17 anos. Após 5 anos eu considero que enfim eu soube ler Goethe e deixar-me levar por esta história.
O livro é magnífico, envolvente, comovente. Para mim, uma das melhores e mais belas coisas que eu pude ler e, finalmente, compreender.
"Acho tão espantoso chamar de covarde um homem que se suicida, como seria impertinente chamar de covarde alguém que está morrendo de uma febre maligna." (p. 56)
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Tati Tavares 08/05/2017

Forte e sutil, encantador e aterrorizante, a obra de Goethe consegue ser um paradoxo imenso, uma leitura de dar ressaca, das boas!
Goethe, muito conhecido por sua obra “Fausto”, foi um dos maiores autores da Literatura Alemã e mundial. Em “Os Sofrimentos do Jovem Werther”, de 1774, há alguns indícios biográficos e históricos da época em que ele viveu, mas tudo com um pouco mais de ênfase, para não dizer exagero, e com muita poesia.

O Romantismo assíduo do XIX, oprimia a emoção, e ressaltava a razão. Em contrapartida, os autores exaltavam o sofrimento e maldizeres do amor ao máximo, e Goethe, em sua obra deu voz aos sentimentos de uma nação, – que posteriormente à sua publicação influenciou e ocasionou inúmeros suicídios.

Um livro extremamente delicado, irônico e claro, com muito amor envolvido. É impossível não detectar as críticas que o autor fez ao movimento, – fora até hostilizado na época, e um outro autor até chegou a publicar em resposta aos sofrimentos, um intitulado “As Alegrias do Jovem Werther”, como tentativa de persuadir as pessoas já cativadas pelo personagem sofredor.

“Mais de uma vez me embriaguei, e as minhas paixões não distaram muito da loucura, e de ambas essas coisas não me quero arrepender. Aprendi por mim próprio como todos os homens transordinários, os que realizam algo sublime, ou que parecia impossível, foram taxados de loucos ou de vinolentos.”

Wether, após sair de casa, passa a escrever sua história por meio de epístolas (cartas), endereçadas à Guilherme, um amigo.

Após conhecer Carlota e seu marido Alberto, o rapaz torna-se amigo íntimo do casal e começa a frequentar a casa deles frequentemente.

Ele desenvolve um amor incondicional por Carlota, amor esse que é platônico, – apesar da moça aparentar saber de seus sentimentos.

O jovem é muito respeitoso, em nenhum momento investe nela, entretanto, adora passar as tardes em sua companhia, sem o marido por perto, – este que também parece saber da paixão do amigo, mas prefere ignorar e se afastar quando Werther e a mulher estão juntos. Quem em sã consciência faria isso? Vai entender!



Mas o fato é que Werther é apaixonante. Seus pensamentos, modo de se portar e falar são pontos fortes, mas não suficientes para conquistar o amor de sua vida.

“Oh! Como me corre fogo e lava pelas veias, quando descuidadamente os nossos dedos se tocam, ou, sob a mesa, os nossos pés se encontram! Recuo, de golpe, como se houvesse tocado um ferroem brasa, mas uma força oculta me faz avançar novamente – e os meus sentidos deliram.”

Ele sofre calado, não se declara uma só vez, a não ser em suas indiretas e metáforas, que Carlota se recusa a entender. (Às vezes dá muita raiva dela, custa dizer sim ou não para o infeliz?!). Ela prefere alimentá-lo, ama a companhia do rapaz que lhe recita poesias e conta histórias para ela e os irmãos.

É angustiante e de dar brilho nos olhos de ler os dias do protagonista. O sofrimento é nítido, faz dele um iludido e pobre apaixonado. Tudo para ele era motivo de extrema alegria, como por exemplo quando sua amada lhe dirige a palavra como “Querido Wether”, ou de tristeza súbita, quando Carlota deixa de convidá-lo para um chá.

*

A dor é incessante, Werther decide então se afastar de Carlota, admitindo não suportar esse amor impossível. Aceita uma nova posição e emprego, muda-se de cidade, e até conhece uma mulher… Mas não por muito tempo, a saudade é maior que a dor que ele não suportara anteriormente, decide voltar.

Atreve-se a ser mais ousado, mas ainda sim, Carlota não dá atenção à suas intenções.

“Guilherme, não me lamento, mas isso é assim mesmo: as flores da vida não passam de ilusões. Muitas fenecem sem deixar vestígios; poucas dão frutos; e destes, raros chegam a amadurecer! Todavia algumas ainda restam, mas meu irmão, devemos deixar apodrecer, desprezados e desaproveitados os frutos maduros?”

– A seguir contém spoiler.

Ele se despede de todos, que não percebem que esta seria a última vez que o veriam, exceto pela própria Carlota, que teme o pior, pois após uma dura conversa que tivera com o rapaz, ele acabara aos prantos e a seus pés.

Wether submete a arma de Alberto emprestada, o marido pede que Carlota a envie via seu criado. Ela consente e sabe o que o “amigo” está prestes a fazer, mas mesmo assim, não o impede.

Os sofrimentos do protagonista somente findam quando ele mesmo tira sua vida, sim, ele se mata.

“Meu caro amigo, cada vez mais me convenço de que a existência humana é quase nada.”

Forte e sutil, encantador e aterrorizante, a obra de Goethe consegue ser um paradoxo imenso, uma leitura de dar ressaca, das boas!

Resenha da página Cita Livros - LEIA MAIS EM: citalivros.com.br

site: http://citalivros.com.br/resenha-os-sofrimentos-do-jovem-werther/
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Renata 14/05/2017

"Deus te livre de rir disso", leitor!
"[...] Quantas vezes tenho de ninar o meu sangue revolto até acalmá-lo... Tu sabes que não existe no mundo nada tão instável, tão inquieto quanto o meu coração. Se é que tenho necessidade de dizê-lo a quem tantas vezes carregou o fardo de me ver passar da aflição à digressão, da doce melancolia à paixão furiosa, meu caro! É por isso que trato meu coraçãozinho como uma criança doente, satisfazendo-lhe todas as vontades. Não diga isso adiante, há pessoas que poderiam usá-lo contra mim."

É até difícil de início acreditar que este foi um livro responsável pela morte de tantas pessoas no passado, tido depois como um dos livros malditos e proibidos pela Igreja. Uma história tão doce, tão cheia de detalhes e candura. É muito difícil lê-lo sabendo de seu final tão comentado por aí, uma loucura acreditar que em meio a tanta doçura a redenção é amarga.

"Minhas forças ativas degringolaram em inquieta indolência, não posso estar ocioso, mas também não consigo fazer nada. Não tenho nenhuma ideia, nenhuma sensibilidade pelas coisas e os livros me causam tédio. Quando faltamos a nós mesmos, tudo nos falta"

Mas antes mesmo da metade do livro entendemos o porquê disso: O jovem Werther nos faz sentir dentro de nós a confusão, o forte e enlouquecedor amor que ele vive enquanto se repudia por saber não ser certo senti-lo, além disso e principalmente somos capazes de sentir a agonia de estar dentro dele e tê-lo dentro de nós.

"[...] Mandei o meu criado ao encontro dela, só para ter junto de mim alguém que tivesse estado em sua presença. Com que impaciência o esperei, com que alegria tornei a vê-lo! Não tivesse vergonha e teria me atirado ao seu pescoço e coberto seu rosto de beijos."

O fato da história inteira se desenvolver através de cartas e pela voz do próprio Werther, tornam as coisas ainda mais indigestas à certo ponto. E saber que ali lendo tudo aquilo que agora lemos, estava um grande amigo tido também como um irmão com quem Werther se abria de tal modo contando todos os passos que o levaram à sua ruína, mexe ainda mais com o leitor.

De fato ao chegar ao fim e olhar um pouco para o passado, tudo o que acontecia na época e muitas das coisas que o protagonista deixa claro na história e que contribuíram sem duvidas para que tomasse o fim que teve, não há duvidas de que com certeza o livro pode ser sim responsabilizado pela morte de muitas pessoas que se colocaram no lugar de Werther tão firmemente que tiveram o mesmo fim que ele.

Este é um romance epistolar que ultrapassa as cartas, as páginas e as palavras, que não se passa em um livro mas dentro da nossa própria mente e que atinge o nosso coração com muita facilidade desde que ele esteja aberto e empático. Goethe criou uma história real e intrínseca, não só pode ser lido como revivido dentro de cada leitor deste livro a qualquer tempo e época.
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Bruna 22/05/2017

Werther
Um livro que marcou a literatura alemã. Claro que em algumas partes a citação de alguns poemas e canções dificulta a leitura mas, ainda assim, vale a pena ser lido...Aqui, um trecho que demonstra bem o desespero que começava a tomar conta de Werther:
"Subir uma montanha escarpada é o meu prazer nessas horas, abrir caminho por uma floresta densa através das sebes que me machucam, através dos espinhos que me laceram! Então passo a me sentir um pouco melhor! Um pouco!"
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Roberta 26/05/2017

Deixa claro o talento do autor.

site: http://robertafr2.tumblr.com/post/161107456102/os-sofrimentos-do-jovem-werther-goethe
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Ale 19/06/2017

Da doença que corrompe o espírito
O livro, por meio de cartas, conta alguns acontecimentos, muitos pensamentos e sentimentos de um jovem ao longo de seus dois últimos anos. As cartas são endereçadas a seu amigo que, junto conosco, é o leitor delas.

O livro é um emaranhado de subjetividade. Ele não se preocupa muito em narrar acontecimentos objetivos (salvo quando houver essa necessidade), mas em expor os sofrimentos do jovem Werther que, convenhamos, sente muito. É um personagem extremamente sensitivo, intenso; cheio de tudo quanto há. É firme em suas ideias, é argumentador e inteligente. É governado pelo próprio coração, como diz.

Acho interessante que, de alguma forma, somos parte da história, quase como se fossemos seu amigo. Temos, aqui e acolá, decifrar a resposta de Guilherme, o amigo de Werther, mas nada que comprometa muito a história. Este é autossuficiente, ou seja, não precisa das cartas de resposta, ele basta para compreender o livro. Isto é de de certa forma um traço de egoísmo: não ouvimos voz alguma, além da de Wether (e do editor, que faz pequenos ajustes e dá informações para melhor compreendermos a história).

Carlota, o ápice dos desejos de Werther, funciona quase como uma voz na escuridão; é uma guia para as ações e pensamentos do jovem. É o sentido da sua vida. Todas as suas energias estão ligadas a ela. Interessante é que ele tenta, em certa parte da narração, se afastar, conseguindo inclusive um emprego, uma ocupação para seu espírito. Infelizmente já estava demasiado corrompido pela inundação dessa paixão.

Há cenas simbólicas, que mais representam o estado de Werther que outra coisa, mas o último acontecimento ganha dos anteriores. A própria moça, com consentiento de Alberto, entrega a arma para o criado do jovem. Ela entrega a própria morte, com o assentimento de seu marido. Apesar de ter acontecido algo parecido com o amigo do autor, essa cena é muito significativa.

Uma última observação interessante seria a de que o corpo de Werther não desiste quando seu espírito perde o rumo. Ele chega a fazer uma comparação entre um espírito verdadeiramente quebrado e uma doença incurável, tentando demonstrar a irreversibilidade da decisão suicida. Seria o caso, como diz o jovem, de dizer que se o enfermo esperasse mais um pouco, seu corpo se recuperaria. No caso, o corpo de Werther resistiu o tanto que pode até que sucumbisse à decisão final do espírito. Ambos são trágicos: tanto se houver vontade de viver e o corpo não puder arcar com o próprio peso quanto se não há mais vontade de viver num corpo perfeitamente saudável.

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Danilo Nunes 06/09/2017

Angustiante
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Joao Felipe 19/09/2017

Uma Releitura
" Abro meus olhos pela última vez! Sim, pela última vez! Ah, eles nunca mais verão o sol - um dia triste e nebuloso o escondeu. Sim, cubra-se de luto, oh natureza! Seu filho, seu amigo, aquele que sempre a amou, vai chegando ao fim."
Uma releitura de um livro é incrível em muitos aspectos, entre eles percebo a passagem de tempo em minha vida, o amadurecimento, a mudança de ideias antes concretas, é uma viagem no tempo sem duvidas, e uma passagem pelas origens.
"Os Sofrimentos do Jovem Werther - Goethe", é uma das obras que marcaram a minha adolescência e essa frase em seu ápice ecoa em minha memoria.
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Biahhy 23/09/2017

Até onde o amor desenfreado pode levar?
Um clássico mundial, além de um clássico da literatura alemã, os sofrimentos do jovem Werther e um livro reflexivo, sofrido, poético e ao mesmo tempo complexo, por meio de cartas que Werther manda para seu melhor amigo, falando sobre esse seu amor desenfreado por Lotte.

Um amor incontrolável, que apesar de Lotte ser comprometida e não sentir a mesma coisa por Werther aos poucos vai crescendo mais e o fim disto e a morte, isso não sendo spoiler para ninguém, porque ao ler o livro que você vai descobrir a áurea dele e o porque disso, além de vários outros sentimentos e questões mais profundas que ele acaba abordando e sendo uma leitura e tanto.
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Claudia.Jorge 03/10/2017

Os sofrimentos do Jovem Werther
Meu primeiro livro da literatura Alemã gente. Um clássico que indico para todo mundo ler, pois é muito bom. Sabe aquele livro que você se envolve tanto com os personagens que você senti as dores, as alegrias, as angustias e até fica brava com eles quando fazem alguma besteira? Então o livro de hoje me fez sentir dessa forma. A cada encontro do protagonista com sua amada eu torcia para que os desejos dele se realizassem, mas nem tudo nessa vida acontece como desejamos.

Deixei a resenha completa lá no blog. Passa lá para conferir e deixa um comentário, adoro ler coisas boas.

beijoss

site: https://minimalismoelivros.blogspot.com/2019/04/os-sofrimentos-do-jovem-werther.html
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Fábio.Nobre 16/10/2017

Um romance romântico e trágico
Romantismo puro, depressão tristeza profunda, sacrifício e amor platônico são palavras que resumem todos os sofrimentos que o jovem Werther relata em suas cartas.
Escrito no século XVIII, este livro ainda tem o poder de mexer com o homem moderno.
Confesso que não foi uma leitura fácil.

Fábio Nobre.
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julie | juliencarstairs 08/11/2017

Trágico, porém inspirador
Os Sofrimentos do Jovem Wether é, basicamente, trágico e nostálgico. Mas também inspirador. Ao contrário de muitas histórias que presenciamos por ai, esta se trata da terceira parte de um "triângulo amoroso", aquela parte que sempre saí perdendo no final.
Mas o livro não se trata unicamente da decisão final do personagem, mas do que o fez chegar até ela. A sensibilidade dele, o tato para com a música, a dança, a poesia e a natureza, são fragmentos marcantes da personalidade do personagem, e em relação a isso o seu infeliz destino foi, sem dúvidas, contraditório. Por isso, a lição que tirei deste livro é esta: não importa quem você foi, você não tem noção de quem realmente é, ou do que é capaz, até se apaixonar. Mesmo que seja passageiro o amor muda você, ele troca seus ideais e confunde suas certezas, até restar unicamente a certeza de que você tudo faria, e tudo seria, por uma só pessoa.
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