Cris Lourenco 01/08/2021Leitura leveLivro de 1913, que no seu primeiro ano de publicação vendeu mais de um milhão de cópias nos Estados Unidos e na Europa.
Poliana já era órfã de sua mãe e, quando seu pai também morre ela muda-se e vai morar com sua tia Paulina, que era uma pessoa amargurada e que não gostava muito de crianças.
Poliana, quando ainda morava com seu pai, criou junto com ele o “jogo do contente” para lidar com as adversidades da vida, tentando ver em tudo de ruim que acontecia, algo de bom.
Quando Poliana muda-se para casa da sua tia, passa a praticar o “jogo do contente” com as pessoas que conhece nesse novo local, contagiando a todos com a sua positividade.
Decidi ler esse livro, que parece um pouco exagerado na sua forma de ver a vida com lentes cor de rosa, quando buscava mais leveza no meu viver. Por incrível que pareça, para mim, o livro cumpriu com o propósito.
Livro curto e de leitura bem fácil.
Deu um quentinho no coração!
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