Resenhas - Pollyanna

sofprates 11/02/2024

Ah, eu adoro Pollyanna!
A primeira vez que li esse livro, eu tinha uns 9 anos de idade, e me encantei tanto que terminei em 2 dias. Agora, relendo mais velha, ele continua tendo a mesma magia que teve quando eu era mais nova! Pollyanna é um essencial na vida de qualquer pessoa.

Henckes 11/02/2024

Tinha tudo pra terminar melhor!
Pollyanna agrada muito com uma leitura leve e aconchegante desde o início!
É muito legal ver a mudança de cada personagem por motivos diferentes, mas todos por meio de um mesmo jogo (jogo do contente).
Mesmo assim, acho que o final do livro foi uma decisão infeliz! A autora teve a oportunidade de mostrar o desenvolvimento da personagem principal buscando a felicidade mesmo em uma das maiores tristezas que poderiam ter acontecido com ela, mas preferiu apenas "curar" esse problema.
Entendo que é um livro infantil e que é importante transferir mensagens positivas nas histórias, porém haviam formas melhores de se fazer isso sem que parecesse algo "forçado" pra um final feliz.

Hiária 10/02/2024

A lei da retaliação
Se formos analisar bem, esse livro é um ensinamento que nos orienta que podemos minimizar as dores do mundo e acreditar no poder das palavras.

Sim, as palavras são poderosas, por isso devemos sempre proferir palavras que nos elevam moralmente e espiritualmente, devemos retaliar noutra moeda, demonstrar que somos melhores que aqueles que tentaram nos infligir.

Sei que há muitas pessoas que não gostam de pessoas otimistas e as vezes o otimismo parece ser irritante, porém o mundo não teria evoluído se não houvesse otimismo e persistência.

Os semelhantes se atraem e aquilo que semeia, também colherá! ????

giovannamottx 08/02/2024

Pollyanna
Me encantei pela personagem desde o primeiro momento!

Um livro super levinho e que traz muitos ensinamentos por trás da leitura. O que seria o seu jogo do contente. Aonde basicamente, nos mostra que é possível ver o lado bom das coisas até nos piores momentos ou nas piores situações da vida, e que não precisamos fazer as coisas serem mais difíceis do que já são, sabe?

Pollyanna é super contagiante, meiga e otimista. Algumas pessoas se irritam com isso, por ser ?ao extremo?, mas eu particularmente adorei. Indico demais para TODAS as idades!

Preciso aderir o jogo do contente na minha vida! Hahah ?

turquenay 05/02/2024

Pollyanna linda, super fofa
Pollyanna me encantou desde o começo. Alegre, feliz e contente. Apesar de as vezes a gente se deixar levar, o jogo do contente faz todo sentido e nos ajuda muito com as adversidades da vida.

Camila Heiderick 04/02/2024

LINDO!
Começo dizendo que o final da leitura me deixou aos prantos de tanta emoção. O livro passa uma mensagem linda e nos ensina a ver o lado bom das coisas mesmo em situações difíceis. Através das suas atitudes, Pollyanna vai transformando as pessoas e a cidade ao seu redor. Amo quando uma ficção é totalmente possível, aplicável e nos ensina lições que ficarão pro resto da vida. Pollyanna é uma delas. Estou encantada!

vicklenda 03/02/2024

É..
Gente eu amo Pollyana, principalmente pela novela, e talvez seja por conta disso que eu não goste tanto do livro igual eu gosto da novela. O livro é muito fofo, mas a história é muito parada e repete sempre os mesmos pontos. Acho que o valor emocional me ajudou a dar uma nota normal para o livro. Mesmo assim recomendo! Acho que é um clássico que todos deveriam ler, era meu livro favorito quando eu era menor. Acredito que Pollyana moça seja mais emocionante (odeio o sr. Pendlenton) ?

DayanePrincipessa 01/02/2024

Fiquei contente depois de ler
Que livro!
Como pode ser tão simples e tão belo ao mesmo tempo?
Assim como todos os amigos de Poliana, digo eu: era um anjo.
Que amor de menina, ensinou a todos a ficarem contentes e mesmo em meio ao seu próprio sofrimento de estar presa a uma cama se alegrava quando ficava sabendo que alguém estava vencendo o jogo.
Acredito que qualquer um que lê termina o livro tentando jogar, foi o que aconteceu comigo kkk. Mas sou sincera em dizer que não é tãooooo fácil assim, mas sei que temos que ter paciência e não desistir.
Penso que será um livro que dificilmente esquecerei, porque traz uma lição de vida realmente muito preciosa que inclusive deve ser repassada a todos que conhecemos.
Interessante é fazer uma reflexão de como as coisas poderiam ter sido diferentes se as atitudes de Poliana não tivessem sido positivas. Como a convivência com a tia poderia ter sido extremamente nociva e degradante para ambas se ela ao invés de jogar o jogo do contente tivesse retribuído a maldade, ou se tivesse se deprimido diante de toda a sua desgraça como a perda dos seus pais e irmãos. O jogo do contente fez milagres e confio muito que não se trata apenas de uma ideia de um livro, mas de algo poderoso que de fato pode ser aplicado em nossas vidas para transformar o mal em bem.
Só saberemos se tentarmos…


Segue uma frase do livro que achei muito linda:
“Um lar necessita da mão de uma mulher ou do sorriso de uma criança…”


Lido em 22/01/2024

gekinhas 30/01/2024

Mt bom mas chega a ser irritante esse jogo do contente passei um pouco de raiva c esse livro porem achei mt emocionante e mt bom

dhiani 29/01/2024

O jogo do contente não é tão intragável assim
Eu comecei o livro sabendo do que se tratava, sou uma pessimista de carteirinha e detesto a ideia de comparar a dor individual com a das outras pessoas.
A interpretação que eu fiz do jogo da Pollyanna nem se trata tanto dele em si, mas de como ele é jogado, ele só faz sentido completo se houver mais pessoas jogando. Dessa forma, não acredito que os otimismos são os principais fatores para que a pessoa fique de fato contente, mas sim o apoio.
Pollyanna quando estava saudável ajudou a todos com o jogo, quando ninguém mais tinha paciência ela prestou atenção nas dores e confortou seus amigos.
Após o acidente ela não teve contato com ninguém, porém, seus amigos, por sentirem sua falta e também agradecidos, mandaram recados de apoio e amor e desejavam com todas as forças que ela ficasse feliz por ter ajudado tanto a alcançar a felicidade.
O jogo do contente é sobre estar ao lado dos amigos quando nem tudo vai bem.

Andre.Alves 29/01/2024

Faltou coragem
Se tivessem tido a coragem de terminar o livro com ela não se recuperando da doença, o livro seria muito melhor. E aí, ela conseguiria recuperar a alegria tendo em mente sua própria tragédia ou só vale quando é com os outros? No geral, não é um livro ruim. Bem escrito, narrativa leve e bem atmosférica. Da pra se envolver com a protagonista e alguns momentos são de fato tocantes, mas a repetição da positividade forçada nível coach vai ficando insuportável. Um final em que ela tem que de fato encarar aquilo que prega seria redentor. Mas como já disse, faltou coragem e optaram pelo final mais açucarado possível.

Caroline 28/01/2024

Poliana
Faz muitoooo tempo que eu li esse livro, então eu não lembro o que acontece... Você vai ter que descobrir sozinho(a)

Leandro.Pereira 26/01/2024

Jogo do contente
Uma história muito bonita e cativante , esse livro me surpreendeu muito. Único defeito é não ter mais páginas , queria ir ainda mais fundo nessa história. Ansioso pelo próximo livro. Pollyanna não é um clássico atoa.

MarieMatias 24/01/2024

A Pollyana é irritante.
Bem, minha mãe me deu esse livro por recomendação de algum amigo dela, ou amiga. Mas, às vezes, eu me pergunto se a pessoa não recomendou esse livro só pra eu passar raiva. Ô criança chata que é a Pollyana! Antes que venham me falar alguma coisa como "Mas vc já leu Anne, bla bla bla", a resposta é sim, eu já li Anne. Mas a Anne, por mais que seja parecida com a Pollyana, não é uma pessoa irritante. Ela pode até ser tagarela, mas não é uma pessoa que enche o saco. Já a Pollyana, sim.
Em alguns momentos, a Pollyana levava um gato e um cachorro pra casa da tia, e conseguia manipular a tia pra ficar com os bichinhos (não posso julgar muito, pois, se eu fosse a tia, ficaria com os animais, rs) mas a Pollyana sequer perguntou pra tia e tal.
Me subiu uma raiva quando ela foi levar a geleia para o Jonh Pedleton, e a tia pediu para falar que foi a Pollyana que queria levar, e não a tia. Mas a abençoada da criança viveu o seguinte diálogo:
_ Quem enviou a geleia? - perguntou Jonh Pedleton.
_ Não foi minha tia quem mandou - a abençoada falou isso!!!
Vey, não sei descrever. Eu fiquei com dó dela por causa do acidente, mas fazer o quê!
Acho que a autora tinha boas intenções.