Bhagavad Gita

Bhagavad Gita Krishna...




Resenhas - Bhagavad Gita


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Luciano.Ribeiro 18/08/2017

Bhagavad Gita.
Um de meus livros favoritos, um livro que deve ser lido e relido. é uma síntese da filosofia hinduísta, em aforismos, conta, de forma dialética, a conversa entre arjuna(o eu) e krishna (o verbo divino) a respeito de uma batalha, a qual arjuna não queria lutar, por compaixão a seus inimigos, que eram seus irmãos. A luta é uma reflexão, a luta é a batalha interna, entre nossas virtudes e vícios, entre nosso desejo e nosso dever, entre o bem e mal, dentro de cada um; o livro da conceitos de unidade, da reta ação, da existência, e muito mais. é um tesouro do pensamento humano, vale muito a pena ler, independente da sua religião, pois o livro transcende toda e qualquer religião. eu por exemplo não possuo religião alguma, mas me alimento e me deleito nessa sabedoria oriental.

site: twitter.com/luceano
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Fabio Shiva 15/10/2017

A Canção do Senhor
Que gratidão poder mais uma vez ouvir a sublime canção do Bem-aventurado Senhor! Creio que esta é a oitava vez na presente encarnação que tenho o privilégio de acompanhar o diálogo entre Krishna e Arjuna, posicionados entre os dois exércitos desejosos de lutar no campo de Kurukshetra!

Gostei muito desta versão da Editora Pensamento, com a prestimosa tradução de Francisco Valdomiro Lorenz. Considero esta edição muito apropriada para um contato inicial com o Gita, pois a tradução visa a essência dos ensinamentos, sendo muito feliz nessa admirável tarefa.

O Bhagavad Gita, ou “Canção do Senhor”, é a parte central do inigualável épico Mahabharata, sobre o qual se diz: “O que quer que seja essa vida, o que quer que a vida seja, está no Mahabharata”!

A cada nova leitura do Gita, descubro novos e preciosos ensinamentos e sinto, como o Rei Davi, grande poeta bíblico, que a minha alma se refrigera e que meu cálice transborda... Principalmente por perceber mais e mais que é uma e a mesma a Verdade ensinada pelos grandes mestres como Jesus Cristo e Bhagavan Krishna. Quem não enxerga ainda essa simples evidência, ainda não entendeu nada.

Fiquei pensando em uma maneira de resumir o Gita para alguém que ainda não o conhece. Uma versão moderna da conversa entre Krishna e Arjuna poderia ser considerada a já clássica cena do filme “Matrix”, onde Morpheus explica a Neo a natureza da ilusão que até então ele acreditava ser a realidade. E então Neo vai aprendendo como superar e transcender a Matrix, até poder dizer, como Arjuna diz a Krishna:

“Desvanecida está a minha ilusão. Por Tua graça adquiri o conhecimento, ó imutável Senhor. Estou decidido. Dissiparam-se as minhas dúvidas. Agirei segundo Tua palavra.”
(Bhagavad Gita: XVIII:73)

Que assim seja!

http://comunidaderesenhasliterarias.blogspot.com.br/2017/10/bhagavad-gita-mensagem-do-mestre.html


site: https://www.facebook.com/sincronicidio
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Patrick 07/05/2020

É um livro pra ter na cabeceira, comensagens profundas sobre o conhecimento humano, é um livro que aprimora nosso ser e nos ajuda a ser melhores no dia a dia
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Felipe.Leonin 17/05/2018

Atemporal
Esse livro apareceu no meu caminho por acaso e sou muito grato por isso. Parece uma junção de outros livros maravilhosos que li, de forma condensada, poética e belíssima. Definitivamente um dos meus favoritos.
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Marcos Antonio 20/06/2018

Pensamento
Não concordo com as partes sobre reencarnação, porém é livro bom com ensinamentos de dominarmos nossos pensamentos e assim dominaremos a nós mesmos. Ser bondoso é o melhor remédio.
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Manu 30/06/2018

Lindo!
O belíssimo diálogo entre Sri Krishna e Arjuna, retirado do Mahabharata, considerado um dos textos mais importantes do hinduísmo. Acredito que a leitura do Bhagavad Gita seja interessante (se não indispensável) a todo praticante do Yoga como filosofia, já que trata-se de toda a sua teoria. Além disso, como leitura espiritual, não deixo de considerá-la importante para praticantes de qualquer religião que seja, pois a explicação de Deus que Krishna dá para Arjuna é talvez a mais simples e menos misteriosa de todas que eu já tenha visto (inclusive, serve para aqueles que vi comentarem que a visão de perfeição do hinduísmo e do cristianismo são parecidas). É para se ler sem leviandade e com um devido respeito - se não pelo conteúdo, pela importância histórica.
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Matheus.Monteiro 26/08/2018

Um toque de paz
Este livro ao lado dos escritos sobre o budismo leva-nos a refletir sobre o modo que levamos nossa vida e tomamos nossas escolhas. Ambos se fudamentam no conceito da religião que vem do latim religare que significa religar com o todo, ou com a força que permeia o universo, enfim são como um dicionário que nos ensina o correto agir para levar uma vida mais calma, mais plena, conectados ao mundo de uma forma que se perdeu em meio a correria da vida moderna, de fato, são obras para se ler, refletir e reler quantas vezes forem necessárias para o nosso aperfeiçamento como seres humano.
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marnie 02/11/2018

Com uma linguagem mais simples e direta pode ser boa opção para os que não conhecem a tradição dos Vedas.
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Jackie 05/01/2019

Mas tal ensinamento não deve ser passado ao mundano, ao ímpio, tampouco aquele que não quer ouvir...
“Mas tal ensinamento não deve ser passado ao mundano, ao ímpio, tampouco aquele que não quer ouvir, ou aquele que não me tem em boa medida. Deixa que vivam como acharem melhor.
No entanto, aquele que divulgar esta sublime canção entre aqueles devotos que já caminham em minha direção por sua própria vontade, estará cumprindo o maior dos serviços devocionais.”

O Bhagavad Gita é um livro essencial mesmo para quem não professa fé alguma, pois alguns de seus ensinamentos valem para todos, além do fato de ser uma obra que agrega muita bagagem cultural. Mais conhecido no Oriente, uma vez que sua terra de origem é a Índia, essa obra provavelmente foi escrita entre os séculos V e II a. C., em sânscrito, um idioma que faz parte de um conjunto de 23 línguas oficiais da Índia atualmente.

O livro é um trecho da epopeia hindu, o Mahabharata, que descreve o conflito entre dois grupos que possuem laços familiares, o dos Pandavas e o dos Kuravas/Kurus, ambos com o objetivo de conquistar a terra de Hastinapura. O livro é basicamente uma conversa entre Arjuna, dos Pandavas, e Krishna, o Deus Supremo, personificado em seu cocheiro.
A conversa entre Krishna e Arjuna é relatada a Dhritarashtra - o rei cego pai dos Kurus - por Sanjaya, seu cocheiro. O dilema de Arjuna é como lutar contra membros de sua própria família. Krishna explica a Arjuna porque ele deve agir e com isso revela os segredos do mundo transcendental. No plano mítico esse conflito se trata de uma guerra psicológica, pois procura nos fazer notar quem são nosso Kuravas e nossos Pandavas, ou seja, nossos pensamentos materialistas e nossos pensamentos espirituais ou nossos defeitos e virtudes, respectivamente.

Como o livro defende a existência da reencarnação e a “vida” após a morte, muitos das passagens não interessam a quem não possui essa crença. E muitos trechos atingem quem não tem fé, que chegam a parecer uma ameaça:

“Os irracionais e os de pouca ou nenhuma fé se exaurem antes mesmo de haver encontrado o início da trilha que conduz a paz. Assim, descrentes de tudo, eles não são capazes de alcançar a felicidade, tampouco a paz, nem neste mundo nem nos demais.”

“[...] algumas características dos seres que andam em círculos, e não conseguem se aproximar do meu refúgio: hipocrisia, arrogância, orgulho, aspereza, brutalidade e ignorância; [...] neles [nos incrédulos, ignorantes] não há pureza, nem moralidade, tampouco sinceridade.” (essa e diversas outras passagens que hoje, ainda mais com o ateísmo em crescimento, são vistas como absurdas.)

No entanto, dentre as diversas falas de Krishna, destaco aqui as que mais me chamaram a atenção e considero uma sabedoria válida para todos:

“Todas essas sensações são transitórias e impermanentes. Dessa forma, devemos aprender a suportá-las sem nos apegarmos a elas”

“... não se lamente em demasia sobre o que é inevitável”

“Um trabalhador altruísta, desinteressado dos resultados de seu trabalho, porém alegre em simplesmente poder realizar a determinação da natureza, jamais perderá tal alegria.
Aquele que, pelo contrário, trabalha somente pensando em apreciar os frutos de seu esforço, está condenado a uma alegria pobre e passageira.”

“... devemos nos libertar dos pares de opostos, procurando estar sempre tranquilos e serenos, e ignorar os pensamentos de aquisição e preservação dos bens materiais.”

“... seja um obreiro que pensa antes no bem do mundo do que em si próprio”

“... sem autoconhecimento não há paz, e sem paz não é possível haver a verdadeira felicidade.”

“Ao servir e ajudar seus irmãos e irmãs, todos irão prosperar juntos. O serviço altruísta preencherá todos os seus desejos.”

“Aquele que se abstém de ajudar no giro desta roda da natureza através do serviço altruísta (Seva), e se deleita somente com seus próprios prazeres egoístas, este em verdade vive em vão.”

“... para [um] ser auto realizado nenhum trabalho e nenhuma ação são um sacrifício.”

“É pelo exemplo dos grandes líderes que a sociedade avança.”

“A natureza é como é, e tudo decorre das relações de ação e reação neste mundo.” (O segredo aqui é saber como ela funciona para aprendermos a viver melhor)

“... [a mente] é amiga daqueles que exercem controle sobre ela, e inimiga daqueles incapazes de domesticá-la.”

“Os seres deste mundo vivem na ignorância devido à ilusão dos pares de opostos (...) Há alguns poucos que conseguiram se libertar desta ilusão de dualidade e de contraste entre os opostos” (Quantas pessoas não deveriam compreender isso! Em um mundo de extremismos, o entendimento dessa passagem é essencial.)

“... o fruto das ações dominadas pelas paixões é somente a dor”

“Elas [a natureza material] estão apenas agindo conforme a sua natureza.” (Não devemos achar que tudo é ruim/mal, mas que é de sua natureza ter determinadas características.)

“... jamais ignore o conselho daqueles que já trilharam tal jornada há muito tempo”

“Aquele que segue em seu caminho com fé e perseverança, passo após passo, pode percorrer distâncias inimagináveis!”

“É preferível cumprir o próprio dever, ainda que pareça inferior, do que se meter a cumprir o dever alheio, ainda que pareça superior.”

“Vivendo na solidão silenciosa de si mesmo, sendo leve no comer, no beber e no falar, com o corpo e a alma disciplinados pela meditação constante, cultivando o desapego em todos os momentos, ele segue em minha direção. (se você não tem fé, pode entender como “ir em direção a paz”.)
Finalmente, banindo de seus pensamentos todo o egoísmo, todo o orgulho, toda a luxúria, toda a violência, todo o ódio e toda a angústia e da mesma forma, toda e qualquer ideia de posse, até onde as palavras “eu” e “meu” já não carreguem mais sentido algum, ele chegará a porta do meu refúgio, e ela estará aberta!”

Esta obra entrará para o rol de livros que irei reler um dia, mas da próxima vez procurarei de outro tradutor para verificar se há diferenças. Como não conheço outras edições, no momento a considero de fácil leitura e com boas notas explicativas, o que contribui muito para o entendimento. Recomendo para quem irá ler a obra pela primeira vez.

Mais sobre o Mahabharata e o Bhagavad Gita:
Bhagavad Gita - Comentários filosóficos sobre o livro sagrado indiano (Nova Acrópole): https://www.youtube.com/watch?v=FYqJ5fwR4Ps
Peter Brook's The Mahabharata: https://www.youtube.com/watch?v=yhqkRGISQr8
https://www.youtube.com/watch?v=EENh1hxkD6E
https://www.youtube.com/watch?v=dVgBkfNu7k0

Mahabharat Full episode Part 1:
https://www.youtube.com/watch?v=1fxwSd0AhEk&feature=youtu.be
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Vic 10/05/2019

Sem defeitos
Um livro de cabeceira.
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Antônio 01/10/2019

Profundo e filosófico
Muitas vezes nos sentimos incapazes de enfrentar as lutas diárias, cansados e desmotivados, sem forças para o bom combate. Hemos de concordar que somos todos uma espécie de "Arjuna", o herói impotente diante da luta, sem saber qual caminho seguir. Por isso, talvez um dos maiores ensinamentos do Bhagavad Gîtâ seja este: busque sempre a sua evolução como pessoa e siga sua intuição nos momentos de incertezas e desafios, sempre ciente de que a renúncia Sattwa é a mais alta das renúncias, pois aquele que a cumpre age com desinteresse e sem necessidade de recompensas.

Indubitavelmente, esta é uma obra que marcou o Ocidente. Desde a célebre frase do físico Oppenheimer diante da explosão da bomba atômica ("Agora eu me tornei a morte, a destruidora de mundos") até a famosa canção "Gita", escrita por Raul Seixas e Paulo Coelho, esse texto sânscrito ainda vai continuar deixando seus rastros e influências por muitos e muitos anos ao redor do mundo.

Hare Krishna!
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Umberto Vicente 02/11/2019

Belo livro, bela filosofia hindu...
Bhagavad Gita (A Canção Sublime), nos mostra o diálogo entre Krishna (a personificação de Deus na Terra) e Arjuna, filho de Pandú.

Questionamentos sobre Deus (Brahma), o ser supremo, donde tudo está em seu interior, são feitas por Arjuna, com esclarecimentos sobre como o alcançar.

Krishna o esclarece sobre tudo isso, dando exemplos, subdivisões, nas quais o filho de Pandú, em meio a guerra entre seus irmãos e primos, se ilumina.

Um dos textos mais importantes do hinduísmo. Uma bela mensagem nos traz, com toques conscienciais imutáveis e atemporais.

Eu como um estudioso ávido do espiritualismo e suas inúmeras vertentes em torno do mundo, recomendo muito!
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regifreitas 27/11/2019

BHAGAVAD GITA (séc. IV a.C.), de Krishna; tradução e notas Huberto Rohden.

Bhagavad Gita, cuja tradução seria algo como “canção do bem-aventurado” ou “a sublime canção”, é um texto sagrado do hinduísmo, sendo um dos textos religiosos clássicos de inspiração espiritual e filosófica. Também é uma das partes de uma obra maior, o grande épico Mahabharata (formado por mais de 74 mil versos em sânscrito). A primeira versão do Mahabharata na qual aparece pela primeira vez o Bhagavad Gita, data do século IV a.C.

A obra é estruturada na forma de diálogos entre Krishna (a suprema personalidade de Deus) e seu discípulo, o guerreiro Arjuna. Essas conversas, nas quais são discutidas pontos importantes da filosofia divina, têm caráter instrutivo e de orientação, tendo como objetivo final o alcance do autoconhecimento através do caminho do reto-agir.

Não é algo para se ler da mesma forma que um romance, um conto ou qualquer outro trabalho de ficção, pois sua complexidade e simbologia demandam um tempo maior de introspecção e reflexão. Mesmo realizando-a de forma mais pausada e espaçada nos últimos meses, certamente muitos desses símbolos e metáforas me escaparam, ou mesmo se mostraram complexas demais para uma primeira leitura. Isso se deve, também, por se tratar de uma visão diversa de religiosidade e espiritualidade, da qual nós ocidentais não estamos familiarizados. Então, mais do que lida, é uma obra para estudo, análise e ponderação, como os demais textos sagrados ancestrais, sejam de orientação cristã ou não.

Para o Desafio Viaggiando: um livro que retrata uma religião não-cristã.
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Luanna.Noronha 03/05/2020

Considero essa uma boa edição para uma primeira leitura, é simples e ajuda no entendimento. Entretanto, a tradução/substituição de alguns termos originais acaba mudando o sentido e levando a uma compreensão mais cristã da obra.
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