Resenhas - A Hospedeira

Lizzy 15/04/2010

Interessantíssimo!
The Host – A hospedeira, eu li quando ainda não tinha sido publicado no Brasil – é um recente livro escrito pela atual queridinha dos adolescentes Stephenie Meyer – autora do fenômeno juvenil CREPÚSCULO, porém dirigido ao público adulto, embora seu foco ainda seja a fantasia, no caso específico, a trama se encaixa no gênero da ficção científica.
A obra é generosa – possui cerca de seiscentas páginas – mas a estória envolve o leitor sem nunca ser cansativa, um prato cheio para os amantes do gênero, do qual sou grande fã, deixando ao final um gostinho de quero mais.
O ponto de partida é uma atemporal ocupação alienígena do planeta terra, cujo objetivo é a pacificação social, um mundo sem guerras, violência, sem dinheiro. Não há super poderes e tecnologia incomum, apenas a manipulação da vontade humana e prolongamento de suas vidas através de remédios até então desconhecidos. Muito embora a idéia seja a criação de uma sociedade justa e ideal, a submissão humana é feita de forma dramática, ou seja, os pequenos seres extraterrestres são inseridos no córtex cerebral e passam a dominar seus hospedeiros – os corpos humanos – e então a “alma”, como são denominados, ganha vida própria, apropriando-se das memórias da vida humana, como lembranças de uma vida passada. Acontece que nem sempre esse processo é bem sucedido, de modo que a “alma” humana pode não sucumbir a “alma” alienígena, formando um complexo ser constituído por duas vidas em um só corpo, com a junção de ambas as experiências de vida, normalmente conflitantes.
É aí que entra a heroína do livro, WANDERER, uma “alma” alienígena experiente, com oito vidas anteriores, que é inserida no corpo da humana MELANIE STRAYDER, uma jovem que se rebela contra a dominação extraterrestre, juntamente com JARED, seu amor, e JAMIE, seu irmão. Acontece que WANDERER não consegue eliminar a existência de MELANIE e então o faco da narração se dá em torno dos conflitos entre as duas vidas em um só corpo, suas experiências, seus sentimentos e acima de tudo, o aprendizado e a amizade que passam a nutrir entre si.
WANDERER, no intuito de proteger as pessoas que MELANIE ama, sai de sua rotina habitual e foge procurando sua família vinda a encontrar um núcleo de humanos rebeldes, escondidos em cavernas subterrâneas. WANDERER se apaixona por JARED, pois compartilha com MELANIE todas as suas memórias e IAN, um protetor e caloroso humano se apaixona por WANDERER.
Os conflitos emocionais e o constante aprendizado de WANDERER são verdadeiras lições de compaixão, piedade e humanidade para nós, leitores, que somos surpreendidos pela nossa heroína a cada capítulo, pelos seus atos e emoções inumanas por serem incompatíveis com o mais altruísta dos homens, revelando-se uma humana em sua “pura” essência. Ironicamente, a própria WANDERER passa a repudiar a idéia de ser um simples “parasita” quando compreende os conflitos humanos, seus desejos e suas necessidades, aprendendo que “o mundo ideal” nunca existirá pela simples dominação do homem, eis que a nossa essência pode ser resgatada pelo amor. Simplesmente fantástico.

Roberta Nunes 19/12/2009

Intenso, diferente, tocante...
Este livro, com certeza, é a consolidação da Stephenie Meyer como a grande e talentosa autora que ela é. Se a série Twilight não foi suficiente para convencer alguns, "A Hospedeira" definitivamente será.

É um livro que explora os diversos tipos de amor, os diversos tipos de laços... Nos faz pensar sobre os valores humanos, refletir sobre o mundo, a família, a bênção de ter um corpo e uma vida. Realmente me fez chorar, suspirar, reler algumas partes.

E os personagens?? Todos tão intensos, tão verdadeiros... Amei a Melanie e sua personalidade forte, sua presença, sua força. Adorei Jared e seu jeito justo, Jamie com sua doçura... Para não começar a falar da protagonista Peg (ou Peregrina) e do maravilhosooooo Ian. Realmente apaixonantes e inesquecíveis.

"A Hospedeira" é um livro para ler, reler e guardar na memória e no coração, pois é nota mil!

Danni 02/06/2010

O melhor Livro *.*
O que posso dizer de "A Hospedeira"

EU SIMPLESMENTE AMEI S2

Bom no começo é bem devagar,mas depois vc não consegue largar o livro.


Bom O que posso dizer do Ian O'shea (suspiro*), ele é tudo de bom!!!






*Super recomendado#


Ps: me perguntaram se eu gostava mais da saga Crepusculo ou Hospedeira(pois é a mesma autora), o que eu respondi?

Háhá =#

A Hospedeira, nem sei pq, amo Crepusculo e o Edward, mas tem algo no Ian que mexe comigooo O.O

Fernanda 22/07/2010

Depois de ler a saga Crepúsculo, quem não ficou interessado em ler o novo livro de Stephenie Meyer? Eu, particularmente, fiquei. Nem mesmo sabia sobre o que se tratava quando decidi que queria lê-lo. Só sabia que algum dia iria ler. E, como sempre, esse um dia demorou bastante. E teria demorado mais se a May não tivesse indicado ele como meu desafio “obrigatório” e se eu não tivesse ganhado ele de presente de aniversário da minha irmã.

Li alguns comentários sobre A Hospedeira antes de ler. Como sempre, teve aqueles que gostaram, aqueles que esperavam mais e aqueles que odiaram.

Eu? Bem, eu gostei bastante. Estranhei um pouco no começo. Não estava entendendo muita coisa, mas depois tudo foi se encaixando e eu comecei a me envolver com o livro, principalmente com Peg.

A Hospedeira fala sobre a extinção da vida humana. Os humanos estão sendo substituídos por almas. É tratado como se fosse uma invasão alienígena, que toma para si os corpos humanos. Usam seus corpos para se hospedarem e passam a tomar conta do mesmo. São almas. Almas que são inseridas nos corpos hospedeiros. O planeta Terra está quase que completamente tomado pelos “alienígenas”. Mas ainda há aqueles poucos que resistem. Melanie é uma delas, mas acaba caindo nas mãos dos Buscadores.

A alma colocada em seu corpo é Peregrina. Porém, ao contrário do que deveria acontecer, Melanie não desaparece. Ela envia a Peregrina pensamentos, sentimentos e chega até mesmo a comandar os movimentos de seu corpo. No começo, Peregrina odeia isso. Se sente uma alma fraca por não conseguir controlar sua nova hospedeira. Porém, tudo muda quando Melanie deixa Peregrina saber, através de seus sonhos e pensamentos, sobre a existência de seu irmão Jamie e de seu grande amor Jared. O amor que Melanie sente por eles acaba passando para Peregrina e ela resolve procurá-los.

E foi nesse momento do livro que eu passei a gostar, sem ter mais chances de conseguir parar de ler. Tenho um motivo muito grande pra ter me envolvido tanto com a história, mesmo que ela não tenha sido como eu imaginei (um motivo que talvez eu conte em outra ocasião).
Como acontece em todos os livros, eu quis muito ler o final dele enquanto ainda estava lá no meio. Mas me segurei, por mais que eu quisesse saber o que iria acontecer. Eu sabia que se lesse e fosse algo que eu não gostasse, eu iria perder completamente a vontade de continuar lendo. Porém, eu não consegui conter a minha mania de ler páginas soltas, saber o que estará acontecendo na página 350 enquanto eu ainda estava na 120. Fiz isso e, então, quis matar Meyer. E me matar junto. Eu não gostei do que li de forma alguma. Na parte da história que eu estava, não tinha nenhuma lógica aquilo acontecer. E eu passei a, imediatamente, odiar o futuro do livro.

Apesar disso, não foi suficiente pra me fazer parar de ler. Continuei. Mas sempre lembrando do que iria acontecer (me lembrarei de não fazer isso com outros livros. Nada de ler final ou o meio do mesmo). A medida que as páginas iam passando, eu voltei a me envolver na história e algo inacreditável aconteceu: passei a torcer pra chegar logo nas partes que eu já tinha lido. Eu queria MUITO ler, queria MUITO que aquelas cenas que eu tanto odiei acontecessem.

Meus sentimentos sobre alguns personagem foram conflitantes no decorrer de todo o livro. Eu não gostava de Ian. Não queria nem saber dele. E no fim, ele e Peg eram os únicos que me prendiam tanto a atenção. Se eu lia o nome de algum deles na página, eu logo me empolgava. De Melanie eu tive pena no começo. Ter seu corpo, suas vontades, seus sentimentos tomados daquela forma não deve ser muito agradável. Principalmente quando você podia ver, ouvir e sentir tudo que acontecia ao seu redor, mas nada podia fazer. Porém, Peg me conquistou mais que ela. Eu gostava mais de Peg guiando o corpo de Melanie.

Melanie passou a me irritar quando só aparecia por causa de Jared. Peg demonstrou amar mais o irmão de Melanie que ela mesma. A única coisa que parecia importar a ela era Jared. Não queria que Peg amasse Jared. Não queria que Jared tocasse em Peg. Só Jared, Jared, Jared. E isso me irritou profundamente.

E quis matar Jared inúmeras vezes por magoar tanto Peg, mas também senti a dor dele em várias cenas por ter o corpo de Melanie tão perto, mas ao mesmo tempo ter a sua Melanie tão longe.

Jeb, Jamie e Doc. Como não gostar deles? Jeb sempre tão misterioso, mas tão amável. Jamie, um dos únicos que gostaram de Peg ao invés de apenas culpá-la e odiá-la por ser uma alma. Doc, o médico que Peg julgou ser um torturador, mas que não passava de um homem com um grande coração.

Enquanto lia, me perguntei como Meyer iria fazer no final. Tive receio do final a partir do momento que me encantei por Ian. Não queria me decepcionar. E não me decepcionei.

Não posso comparar esse livro com a saga Crepúsculo, porque a meu ver uma história não tem nada a ver uma com a outra. Só não posso discordar que Meyer gosta de amor entre humanos e “outras espécies”. E eu gosto desse estilo dela. Faz a gente parar para pensar sobre o amor, pesar o que faríamos no lugar de um ou de outro. O que o nosso amor seria capaz de fazer por aquele ou “aquilo” que amamos.

@leiturasdabreh 29/03/2022

A Tia Mayer arrasando na Ficção científica
Primeiro quero enaltecer a escrita dessa mulher, que é muito fluida.

Eu adorei a história por trás desse livro, acaba sendo uma ficção-científica com um pouco até de distopia. Onde temos uma raça alienígena dominando a terra.

Eu amei alguns personagens de coração, me apeguei e torci bastante por eles. Mas alguns nem tanto, achei insuportável kkk

Mas alguns pontos negativos foram o triângulo/quarteto amoroso que é algo que eu não curto em histórias, e o tamanho do livro. Acabei achando a história enrolada em alguns momentos.

Mas eu adorei de paixão o livro e a experiência de ler mais uma história da minha autora favorita da vida. Uma pena não ter tido continuação.

laraolvr 01/05/2020

A Hospedeira me fascinou quando li. É uma ficção cientifica com invasão alienígena que nos faz pensar sobre nossa humanidade. Essas "almas" que fizeram os humanos de hospedeiros acreditam ser pacíficos e fazem o que fazem para salvar os planetas da destruição provocada pela espécie dominante. Eles constroem uma sociedade pacífica (depende do seu ponto de vista) e sustentável.
Uma parcela de humanos que conseguiu fugir de resiste vivendo no subsolo.
A Hospedeira é uma história sobre sacrifícios, amor e sobre como nos somos auto-destrutivos e ao mesmo tempo aprendemos a nos reerguer.

Paty 13/11/2022

É a segunda vez que releio esse livro. É é maravilhoso ?
Merece todos os elogios. Pena que a autora não fez a continuação ?

Mandark 05/08/2022

Surpreendente.
Nunca imaginei que me deixaria envolver por uma história de extraterrestres... Mas tia Steph conseguiu: quebrou minhas restrições com uma narrativa gostosa e bem construída... Além de personagens cativantes e menos problemáticas do que os de Crepúsculo, ela me fez refletir sobre a humanidade e suas escolhas. Livro muito bom.

Maaahh 19/09/2020

Muito descritivo
Gostei do livro, a sinopse me interessou desde o início, porém achei o livro muito descritivo e até os 40% foi difícil engatar na leitura por causa disso. Mas depois a historia me prendeu e gostei do final.

Jéssica Demarqui 30/10/2020

Favoritei. ??
A trama passa numa época em que as "Almas" alienígenas invadem a Terra na intenção e salvá-la dos humanos. Para isso, eles se hospedam nos corpos humanos, usufruem de suas vidas, assumindo seus papéis na sociedade para transformá-la em algo bom.
Entre essas Almas está Peregrina, que é uma Alma especial, vem de outras vidas e é veterana nisso. Ela vem de outras planetas e outras formas de vida.

Ao tomar um corpo humano, Peregrina se depara com Melanie. Era a humana a quem o corpo pertencia. Normalmente a mente humana não resiste à invasão do seu corpo, e se assim o faz, logo desvanece. Não é o caso de Melanie. Uma Jovem que fazia parte de um pequeno grupo de resistência que fora pega durante uma incursão, e fugindo dos buscadores tentou se suicidar. Foi apreendida e teve seu corpo curado e dominado para o uso de uma Alma. Ela resiste, e constantemente faz sua hóspede se sentir diferente das outras Almas. Entre elas há uma carrasca Buscadora, que não acredita que Peg será capaz de dominar não só corpo mas também a Mente de Mel.

Em meio à aversão que talvez o corpo e Mente da Mel tenham em relação à Buscadora, Peg depois de muitos debates internos e flashbacks que a Melanie traz à tona sai em uma jornada extraordinária. A princípio parece uma loucura. Ela se sente incapaz por permitir a presença de Mel em sua cabeça. Se frustra por não conseguir eliminá-la. Mas aos poucos, algo mais forte que ela faz com que ela vá contra seus princípios de Alma. As duas em seu corpo único, unem forças para mantê-lo vivo.

Peg, uma Alma boa e intensa. Vence seus próprios medos. Aprende a lidar com os sentimentos humanos, com a brutalidade e maldade também. Mas não perde sua essência, permanece incansavelmente gentil do início ao fim.

Melanie, uma humana forte e inteligente. Aprende a lidar com a sombra que é viver presa dentro de um corpo que não pode mais comandar sozinha.

As duas juntas, conseguem fazer o que humanos e nem almas conseguiriam jamais lado a lado.


Como disse num comentário... vou panfletar este livro por uns 10 anos. ?

Para mim, foi muito perfeito. ?

Renataa 21/01/2010

Ficçao cientifica substituida!!
O planeta terra, está dominado,e pacificado, pelas "almas"... Todos os corpos humanos possuem um alma que os controla. A questao é que, para alma, Peregrina (que leva esse nome, pela quantidade de planetas que passou por) a coisa é diferente, o seu corpo, Melanie,resiste a dominaçao de sua alma. E faz, com que a, pobre alma, se apaixone pelo seus amores tambem!
Sim, é por ai,que a ficcao cientifica, é substituida por muito romance e aventura!

Minha opniao, é que o livro é otimo, e eu concordo com as criticas: Um livro de ficcao cientifica, que nao parece ficçao cientica! Ja que ele, explora o amor de todos os angulos possiveis!!

Kelly SB 12/09/2010

Ameeeeeei!!

E eu que tive quase abandonando ele e lendo outro na frente não sabia o que me esperava pela frente!

A Stephenie Meyer sinceramente se superou na criatividade! Honestamente eu achei A Hospedeira uma trama senão mais, tão emocionante quanto a Saga Crepúsculo [ok, me critiquem, eu amo a Saga! u.u]

Ao ler alguns dos resumos desse livro pela internet eu sinceramente pensei que não seria uma historia muito boa, que ela não conseguiria passar pro leitor essa idéia de 'duas vidas em um corpo' e continuei pensando isso quando comecei a le-lo, achei bastante confuso.

Mas depois de algumas páginas o livro se torna viciante. É impossível não ficar fascinado por personagens tão 'fortes' e cativantes como o Tio Jeb, puros como Jamie, apaixonantes como o Ian ou o Jared e alguns tão reais como o Kyle.

Também é impossível não torcer ora pela Melanie, ora pela Peg, em cada página. Torcer pra que tudo dê certo, pras duas? sim, complicado, são duas personagens com personalidades opostas vivendo em um mesmo corpo.

A Hospedeira é uma história super criativa e que te leva facilmente às lágrimas em seu final. Realmente perfeito!

SUPER RECOMENDO!!

Dani 21/01/2014

Desde quando humanos são justos?
Simplesmente este livro está no TOPO da minha lista de prediletos! Eu amo ele, já li, reli, chorei em todas às vezes, assisti ao filme na estreia no cinema, em casa, no meu namorado... enfimmmmmmmmmmmmm ele é lindo e eu amo de paixão!
Eu, particularmente, não gostava muito dos livros da Stephanie (Crepúsculo), mas esse livro realmente me impressionou e mostrou o quanto ela evoluiu no quesito escritora...

A trama é sobre alienígenas bonzinhos que, ao contrário daqueles invasores cruéis, na criação da autora, são seres que não possuem corpos e por isso precisam habitar outros planetas para encontrar hospedeiros. Estes invadem nosso planeta de forma silenciosa e os humanos não percebem o perigo, exceto pequenos grupos da resistência rebelde, que ao passar do tempo se dão conta do que está acontecendo e tentam fugir. Melanie é uma dessas humanas "selvagens" que ainda resistem, ela é capturada e a alienígena Peregrina é a "alma" invasora designada para o corpo de Melanie. Mas há uma dificuldade que Peregrina não esperava: Melanie se recusa a desistir da posse de sua mente. Dessa forma, passam a compartilhar a mesma mente e os mesmos sentimentos e por mais que a invasora domine seu novo corpo, Peregrina não consegue deixar de sentir-se atraída por aqueles que sua hospedeira amava, incluindo Jared, o grande amor de Melanie. Quando os acontecimentos fazem de Melanie e Peregrina improváveis aliadas, elas partem em uma busca incerta e perigosa pelo homem que ambas amam.

Assim, passei dias chorando, rindo e me viciando nessa trajetória da Mel e da Peg.
O enredo por mais fora do comum que ele seja, é muito criativo dou os parabéns para Mayer, ela conseguiu fazer do praxe de alienígenas uma história sobre o amor e almas verdadeiramente puras. Tudo é muito EX-TRA-OR-DI-NÁ-RIO! A leitura é complicada nas primeiras páginas, mas após alguns capítulos - a partir do quarto eu acho - a leitura muda completamente, passamos a entender quem esta narrando a história e saber quando Mel ou Peg estão falando - no caso de Mel, pensando. O livro se torna magnífico, uma ficção científica de primeira.
Depois que conhecemos cada uma delas é que vemos o contraste de uma alma com um ser humano: Mel é forte, guerreira e não mede esforços para salvar a vida dos que ama, mesmo que tenha que matar ou roubar. Já a Peg (que também faz de tudo para salvar quem ama, porém de uma forma menos “agressiva” podemos assim dizer) é encantadora, pura, desprovida de qualquer sentimento banal ou agressivo. Ela até salvou a vida de um agressor que quase a matou!

Eu não dava nada pelo livro, li porque fui obrigada a assistir ao filme com uma amiga que ja era viciada no exemplar e acabei gostando do enredo. Mas assim que passei alguns capítulos, fiquei envolvida com tudo, eu conseguia pensar no sufoco que Melanie passava sem poder controlar nada, apenas assistindo e ouvindo as coisas, e na pobre Peg, descobrindo tudo desse mundo.
Uma coisa legal também são os personagens, cada um tem o seu valor e isso fica bem claro no livro. Só lendo para saber essa "coisa louca" que "The Host" provoca! Eu espero mesmo que tenha continuação, mas uma que seja no mesmo nível desse, pois os autores adoram escrever livros perfeitos, lindo e belos e quando tem continuação estragam tudo! -.-

Bom, acho que era isso... super recomendo que leiam e assistam também ao filme, que igualmente é divino hihi


Ps: Eu, particularmente, gosto mais do casal Peg e Ian do que Mel e Jared s22. bjs

Cristina117 30/03/2020

Um dos livros mais incríveis que já pude ler, com toda uma riqueza de detalhes que você parece estar vivendo dentro da personagem. A leitura caminha entre a ficção, mas com uma leve crítica ao modo de vida da humanidade. Você vai odiar alguns personagens, depois vai amá-los (nem todos kkk). Com certeza um livro que eu ainda pretendo reler!