O amanhã não está à venda

O amanhã não está à venda Ailton Krenak
Ailton Krenak




Resenhas - O amanhã não está à venda


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Maria 09/05/2024

Caramba!
"Eu não me sinto parte dessa humanidade. Eu me sinto excluído dela"

Fui ler, como quem não quer nada e recebi diversos tapas! Tapas de conhecimento, tapas da nossa realidade nua e crua.

"Não sabemos se estaremos vivos amanhã. Temos de parar de vender o amanhã".

Com pouquíssimas páginas, esse livro me fez refletir muito e cumpriu com seu propósito.
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najuliass 08/05/2024

"Eu não percebo que exista algo que não seja natureza. Tudo é natureza. O cosmos é natureza. Tudo em que eu consigo pensar é natureza."
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Re Nader 08/05/2024

Bom nas ideias, mas fraco nos argumentos
Gosto muito de ouvir a voz de quem vive o que não vivo? mas nesse caso me peguei pensando ? criticamente, pois vivi a pandemia tanto quanto o autor. Concordo em muitos pontos onde ele diz que a humanidade não é mais humana e que uma pandemia desta dimensão deveria ter mudado alguns padrões existentes?
Mas ao mesmo tempo sinto que ele diz nas entrelinhas que o mal do mundo é o capitalismo. O tamanho do buraco é outro no meu ver e a má gestão para mim é o ponto mais crítico. Assim não consigo concordar com o texto no geral e nem dizer que ele está certo.
No entanto ele deixa bons pensamentos para serem analisados, e isso é uma ótima forma de apresentar sua forma de ver o mundo como uma integração total entre ser humano e natureza.
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Flavio 07/05/2024

Incrível!
Texto escrito durante a pandemia que só pude ler agora.
É uma texto curto, sucinto e necessário!
Foi bom ler agora para ver que não mudamos, ainda estamos vendendo o amanhã, não acreditamos na força do nosso planeta e da natureza e não temos a igualdade entre os indivíduos
Esses são fatos tristes e que nos mostram que ainda estamos no caminho errado mesmo depois de uma pandemia mundial. Espero que possamos um dia mudar e nos tornarmos verdadeiramente irmãos uns dos outros, e principalmente irmão da terra.
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Jéssica Maria 05/05/2024

Somos os filhos (malcriados) da Mãe Natureza
Ailton Krenak reflete como a pandemia da Covid-19 veio pra mostrar à humanidade que a Terra não gira ao nosso redor e ao redor do que o homem pensa que é sua prioridade.
Lendo esse livro 4 anos após o seu lançamento me pergunto se a gente "aproveitou a chance do recomeço" ou se a falta de humanidade contaminou todos nós e voltamos a fazer tudo exatamente como fazíamos antes da pandemia.
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Ana Flávia 04/05/2024

Este livro é um texto feito a partir de entrevistas dados pelo autor no início da pandemia da COVID. Ele traz reflexões sobre a 'volta a normalidade' após a pandemia e a necessidade da humanidade mudar completamente a maneira com que se relaciona com a natureza.
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Marcio440 03/05/2024

Reflexão
Não somos a espécie mais importante para o planeta, temos que desacelerar, apenas estamos consumindo nossa casa.
A pandemia que trouxe milhares de mortes não nos ensinou nada.
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Andrea Janaina 30/04/2024

Reflexões
É realmente empolgante descobrir novos autores e explorar as diferentes perspectivas que eles oferecem. E quando um livro curto consegue despertar grandes reflexões, isso certamente o torna especial. A capacidade de um autor de criar um impacto duradouro através de suas palavras é algo verdadeiramente poderoso.

Ao refletir sobre o período pós-pandemia e o que aprendemos, é interessante considerar como essa experiência alterou nossa visão do mundo e das nossas interações com ele. A pandemia certamente nos fez repensar nossas prioridades, valorizando aspectos como a saúde, o bem-estar emocional e a conexão com os outros e com a natureza.

As histórias das minhas avós ressaltam a importância dessa conexão perdida com a natureza ao longo do tempo. Suas práticas simples, como cultivar plantas e economizar recursos (exemplo: reutilizar a água que é descartada pela máquina para lavar o quintal), são lembranças preciosas de uma relação mais harmoniosa com o meio ambiente. Essas memórias também nos convidam a refletir sobre como podemos resgatar essa conexão perdida e adotar práticas mais sustentáveis em nossas próprias vidas.

À medida que avançamos para o futuro, é essencial manter viva essa consciência ambiental e buscar maneiras de viver de forma mais equilibrada e em harmonia com a natureza. Cada pequena ação conta e pode contribuir para um impacto positivo no mundo ao nosso redor.
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Ohhannyie 25/04/2024

Uau
Estava agora sem ler alguma coisa e resolvi ler um livro do Ailton Krenak, com a retomada, acho importante saber muito mais sobre e sabia que não me decepcionaria.
As reflexões que ele trás em um momento de pandemia, falando que não deveríamos nos acostumar com isso e foi justamente o que aconteceu, as revoltas ocorreram, mas depois, mesmo com certas mudanças o mundo continua o mesmo e talvez indo para o pior, com o mesmo sistema.
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Rafaellamfferreira 25/04/2024

?Temos que abandonar o antropocentrismo; há muita vida além da gente, não fazemos falta na biodiversidade. Pelo contrário.?
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THALEX 25/04/2024

Lição
A pamdemia foi um momento muito doloroso para todos, mas nem sempre levado a sério.
Nessa leitura curta, vemos a visão de um dos maiores representantes indigena do nosso país, ressaltando qual o preço pago por não darmos valor a nossa existência e ao que nos faz permanecer vivos.
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Lorayne.Stinguel 23/04/2024

Boa reflexão
"Tomara que não voltemos à normalidade, pois, se voltarmos, é porque não valeu nada a morte de milhares de pessoas no mundo inteiro."

E o mundo voltou a girar como se absolutamente nada tivesse acontecido.
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Julia Rodrigues 22/04/2024

Eu sou geógrafa. Minha dissertação de mestrado é sobre a vulnerabilidade e a dispersão do vírus da covid-19 na cidade do Rio de Janeiro, a identificação da população mais vulnerável a doença e a construção dessa vulnerabilidade. O RJ é um município totalmente urbano, em que não se vê população indígena própria. Eu mesma só conheço a Aldeia Maracanã, onde indígenas de diversos povos encontram estadia para resolverem seus assuntos na cidade, seja em eventos ou para estudar (sim, muitos vêm para cá para fazer pós graduação).
Nesse pequeno livro, Ailton traz reflexões sobre a pandemia, que ainda que seja passageira, o que a traz é permanente, sobre sua cultura, e, principalmente, sobre como sobreviver aos pequenos fins do mundo.
Foi um alento para mim, enquanto estudiosa das questões ambientais e da geografia da saúde perceber que minhas opiniões NÃO SÃO SÓ MINHAS. Não sei se sou eu que entendo o Krenak ou se é ele que me entende. Para mim, esse livro foi um aconchego.
A parte que mais me impactou foi quando ele conta o porquê do povo krenak ter optado não ser realocado após a tragédia do Rio Doce.
Recomendo essa leitura à todos, enquanto cidadãos, e um MUST READ para aqueles das geociências e ciências ambientais e da saúde.
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