A Canção do Súcubo

A Canção do Súcubo Richelle Mead




Resenhas - A Canção do Súcubo


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Bela 04/05/2011

Succubae
O livro A Canção do Súcubo pertence a um estilo que eu nunca li antes. Mistura (muita) mitologia, com sexo e personagens bem reais e dignos de suas posições.

A história é sobre uma succubo chamada Georgina Kincaid, que sofre com a sua condenação como súcubo. Ela vendeu sua alma para o Inferno em troca de algo no seu passado, a alguns (talvez muitos) séculos atrás. Georgina é o que normalmente consideraríamos como uma "bitchie". Ela ama sexo, mas não pode aproveitá-lo com um homem que valha a pena, já que sua condenação implica em sugar a energia vital dos homens, sem botão de desligar. Ela também é extremamente curiosa e irritantemente indecisa.
O livro tem um humor bem diferente, principalmente com Georgina sendo uma mulher de lingua afiada, sempre com uma resposta das boas ou uma provocação daquelas.

Considerei-o um quatro estrelas por alguns pontos negativos que encontrei na leitura.
O livro é escrito em primeira pessoa, e a autora faz com que a personagem comece a contar sobre seu passado sem sequer "avisar" antes. O texto que remete ao passado fica meio jogado naquele que descreve o presente, e isso deixa quem lê meio confuso. Afinal, o que está acontecendo?
Existem alguns erros de tradução e pontuação que eu não sabia que poderia encontrar em livros...

Ademais, os pontos positivos são bem mais marcantes, como boa descrição dos personagens e de ambientes, bom humor, sexo (HAHA), anjos, demônios, vampiros, súcubos, duendes...

Eu adorei A Canção do Súcubo, e estou louca para ler Sucubbo's on Top, que é o próximo livro da série Georgina Kincaid.
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Vanessa Vieira 01/05/2011

A Canção do Súcubo_Richelle Mead
O livro A Canção do Súcubo, de Richelle Mead, nos fala sobre Georgina Kincaid, uma súcubo, ou seja, um demônio feminino que adentra os sonhos masculinos, tendo relações sexuais com esses homens, e por consequência, sugando a energia vital deles. Georgina é uma ruiva linda, extremamente atraente e deixa os homens babando por si aonde quer que esteja. Ela trabalha em uma livraria de Seattle mantendo sua identidade sob segredo e é viciada por mochas de chocolate branco.

A rotina aparentemente calma de Georgina muda de figura quando surge um monstro em Seattle que está exterminando as criaturas sobrenaturais deste local de forma bem cruel. A partir desse momento, vários seres do mundo sobrenatural adentram a trama como anjos, demônios, duendes e vampiros. Homens chovem aos montes na vida de Georgina, como o seu patrão, Doug, e um professor muito sexy chamado Roman, mas quem conquista o coração da beldade é o autor Seth Mortensen, escritor preferido dela. Ele também se sente muito atraído por Georgina, mas ela se afasta, com medo de tocá-lo e ele sofrer as consequências por ela ser uma succubus.

A Canção do Súcubo é um livro de leitura leve e totalmente agradável, ressaltando a capacidade e talento de Richelle Mead. Um fato que eu gostei muito na trama, e até posso destacar como um momento crucial, foi o encontro de Georgina com Lilith, conhecida como a rainha dos súcubos. Muito em breve, pretendo ler a continuação da história, O Poder do Súcubo e deixo a dica desse ótimo livro para vocês.

http://newsnessa.blogspot.com/
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Stephania Tonhá 17/04/2011

Hoje irei fazer a resenha do primeiro livro de uma série chamada Georgina Kincaid, que conta com seis títulos, sendo apenas três primeiros publicados no Brasil.

Succubus Blues ou A Canção do Súcubo foi o primeiro livro que Richelle vendeu enquanto trabalhava como professora, o que a fez largar esse trabalho e se dedicar exclusivamente em ser escritora. Ela já escreveu três séries: Georgina Kincaid, Vampire Academy e Dark Swan. Seus livros são voltados tanto para o público jovem, como ocorre em Vampire Academy, como para o público adulto, que no caso seria o livro da resenha de hoje.

O cenário é Seattle e a protagonista é Georgina e seus dois empregos, um em uma livraria e outro fechando “contratos”:

“As estatísticas mostram que a maioria dos mortais vende suas almas por cinco motivos: sexo, dinheiro, poder, vingança e amor. Nesta ordem”

para ler mais acesse:http://www.sobrelivros.com.br/resenha-a-cancao-do-sucubo-richelle-mead/
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Vivi 23/03/2011

A série é composta por seis livros:

1. Succubus Blues (BR: A Canção do Súcubo)
2. Succubus on Top (BR: O Poder do Súcubo)
3. Succubus Dreams
4. Succubus Heat
5. Succubus Shadows
6. Succubus Revealed (Lançamento Previsto em Agosto/2011 nos EUA)

Eu comecei a ler essa história, pois já tinha lido a série Vampire Academy da mesma autora e é excelente!

No primeiro livro começamos a conhecer a vida da Georgina: o seu “trabalho” como súcubo – demônio do sexo feminino capaz de seduzir e dar prazer aos homens e, assim, pegar sua energia vital -, os outros seres sobrenaturais que convivem com ela – sejam amigos ou inimigos -, um pouco sobre o seu passado e como ela se sente de um modo geral e nas aventuras dela com homens.

O começo do livro traz Georgina e o seu encontro com o escritor dos seus livros favoritos. A relação deles é algo engraçado, lindo, suave, cheio de química, com alguns desencontros… enfim, perfeita.

Eu li até o 5° livro e estou super ansiosa pela continuação, porque a série deu uma reviravolta e eu estou criando várias expectativas. (Ah vontade de contar um spoiler aqui :P)

Enfim o amor Seth e Georgina é tão lindo, no sentido de que quando você ama, você é capaz de tudo para manter o seu amor feliz.

Além desses personagens temos vampiros, anjos, demônios! É bastante criaturas do bem e do mal.
Se você começar a ler a série você verá porque a Georgina é uma succubus e perceberá também que ela tem um bom coração, mesmo tendo feito um pacto com o "lado negro".
Um dos meus personagens favoritos é o Carter, ele é tão enigmático para mim.

A resenha é bem simples porque eu não gosto de contar spoiler.

Eu adoro romance do tipo proibido, cheio de dúvidas, expectativas, diversão, mistério e muitas outras coisas.

Se você tiver um tempo livre, recomendo essa série!
Meu favorito é Succubus Heat e aqui vai um trecho para encerrar essa resenha:

"Eu não sei. Nós tivemos que lidar com tantas complicações. Ainda estamos lidando com elas. E o que podemos fazer? Nada – bem, a menos que peguemos o seu ponto de vista e façamos um trato com o diabo. Mas por quê? Por que não podemos fazer um trato com Deus?" - Seth Mortensen


Ah Seth Mortensen s2

Atenção! A faixa etária é adulta, pois como a Georgina é uma succubus temos cenas sexuais de vez em quando.
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Naty 17/03/2011

www.meninadabahia.com.br


Se fosse para se autodefinir, Georgina Kincaid diria que é um súcubo com sapatos fantásticos e sem nenhuma vida social.

Nascida na Grécia Antiga, como Letha, Georgina vendeu sua alma, logo após trair seu marido e o deixar na comiseração. Agora, ela é um ser imortal, um súcubo. Demônio que se alimenta da força vital humana através do sexo. Quanto mais sexo, quanto mais prazer, mais energia ela terá.

Depois de séculos vagando, perdendo amigos, sem família, Georgina dedica-se a se alimentar de homens imorais. Quanto mais pevertido, melhor. Sua consciência não ficará pesada. Além do que, ela dá o que eles querem. Ela pode ser uma estudante asiática ou uma loira provocante.

Tentando a normalidade em sua vida, ela mantém uma aparência específica para ir trabalhar. É subgerente de uma livraria. E é uma leitora fiel, não diria ávida, porque ela tem uma regra: lê apenas cinco páginas por dia do livro de seu autor favorito, Seth Mortensen.

Os livros de Seth demoram a serem publicados, então para não ficar na abstinência ela lê devagar. Para sua sorte, Seth participará de uma noite de autógrafos na livraria que ela trabalha. É sua chance de dizer o quanto aprecia sua escrita e lhe fazer algumas perguntas pertinentes à obra.

Seth é totalmente diferente do que ela imaginara, é um super nerd, camisas no estilo de Sheldon, antissocial e completamente inteligente.

Até que Seth é interessante, ao seu modo. Ela o acha sexy, aliás, uma gracinha. Sexy mesmo é Roman, um homem meio misterioso, sensual e com ar perigoso com o qual ela esbarrara... bem que ela poderia se aproveitar dele... ele iria adorar!

'Levantando da cadeira, ele se inclinou para a frente, de um jeito muito natural, surpreendendo-me ao estender a mão e erguer a alça de meu vestido, que havia deslizado de meu ombro e caído no braço.
- Assim – declarou. – Perfeito.
Minha pele se arrepiou com o toque de seus dedos, quentes e suaves. Por um instante, uma expressão que eu ainda não havia visto cruzou sua face. Ela fazia com que ele se parecesse menos com o escritor distraído que eu viera a conhecer e mais com um... bom, homem. Uma expressão de apreciação. De avaliação. Talvez até predadória. O olhar se foi tão rápido como surgira, mas eu ainda me sentia surpresa e confusa.
- Fique de olho nessa alça – avisou Seth, com suavidade. – Faça com que ele se esforce para merecer isso. – Ele apontou com a cabeça para um grupo de dançarinos, e acompanhei o movimento para ver Roman conduzindo uma das baristas através de um passo complexo.'
Pág. 104


Com muita diversão, mistério e sensualidade, A Canção de Súcubo, de Richelle Mead (Essência, 304 páginas, R$ 39,90), é um livro paranormal peculiar. Demônios, duendes, diabos, anjos e súcubos interagem. Quando imortais começam a serem mortos, Georgina sai à frente para descobrir quem está por trás e eliminar o predador. Seus amigos imortais são tudo que ela tem.

Paralelamente, ela continua com seu estilo de vida libidinoso, roupas provocantes... se divertindo com Roman e com Seth. Mal sabe ela que o que mais desejará será a única coisa proibida.

Recomendo!

Georgina Kincaid
1. A canção do Súcubo
2. O Poder do Súcubo
3. Succubus Dreams
4. Succubus Heat
5. Succubus Shadows
6. Succubus Revealed
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FotoseLivros 17/02/2011

O 1º livro de uma série maravilhosa!

'A Canção do Súcubo' é o primeiro livro da série de Richelle Mead... sobre Georgina Kincaid... uma súcubo... vocês sabem o que é isso?

Súcubo: Demônio feminino que, segundo crendice popular, aparecia no meio da noite para ter relações sexuais com um homem, causando perturbações ao seu sono.

Pois é, Georgina é uma 'demônio' que se alimenta da alma, ou partes delas, de homens... durante o sexo... mas Georgina não gosta disso... evita ao máximo esta 'alimentação' e evita ainda mais relacionamentos com homens bons... cuja alma é ainda mais forte e de um poder enorme para ela... Georgina não namora... trabalha em uma Livraria (que sonho) a Emerald City Books & Café, é fissurada pelos livros de Seth Mortensen que tem uma série incrível de livros de mistério e ficção: 'Cady & O'Neil' ... no início do livro ela está super excitada pois no dia seguinte vai ter uma sessão de autógrafos na Emerald... do último livro de Seth... 'O Pacto de Glasgow'...
Ela tem alguns amigos humanos, seus colegas da Emerald: Doug, Paige entre outros e convive com seus amigos imortais: Hugh, o duende... Peter e Cody, os vampiros... Jerome, o arquidemônio da região de Seatle... o chefão de Georgina e dos outros... e além deles tem Carter, um anjo, que por incrível que pareça anda com esta turma do 'mal'...
A história deste livro 'A Canção do Súcubo'... é super envolvente... mostra as dúvidas de Georgina... conta como foi que ela se transforma em uma súcubo (uma história triste, de traição e arrependimento)... e ainda mostra a dificuldade de Georgina em se relacionar com homens... ela não pode, não quer, namorar, ter encontros com homens bons, por traumas de sua vida imortal... milenar... ela se vê 'apaixonada' por dois homens lindos, diferentes, mas maravilhosos: Seth, o autor (tenho uma queda por Seth) e Roman, um homem super atraente que a tenta querendo ter um relacionamento... mas acontecem coisas muito graves... mortes entre alguns imortais e alguns atentados... que fazem com que Georgina fique curiosa, apreensiva... e tem um final surpreendente que nos faz ficar ansiosos pela sua continuação... que já está chegando... 'O Poder do Súcubo'.

Não posso contar muito mais senão vou soltar spoilers, que eu não gosto de dizer... mas indico... este livro... a série... assim como todos o livros de Richelle Mead...
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Jader Dalmas 10/02/2011

"Deusa" do amor
O livro foi muito bem escrito, com detalhes muito interessantes sobre a vida dos sobrenaturais, e com um pensamento muito interessante na conclusão do livro. Para quem gosta de livros sobrenaturais, este é bem requintado, com toques de amores proibidos e perigosos.
A historia é sobre um sucubo, que no decorrer do livro fica mais fácil de entender do que se trata, com um humano, que no final descobre o que ela é, e ela revela que este é um amor proíbido, mas mesmo o sendo não deixa que suas regras não interfiram no rumo da vida dos envolvidos.
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Madelyne 26/01/2011

A Redenção da Autora...
Decidi escrever esta resenha em virtude de ter arrasado o livro O Beijo das Sombras, onde no meu ponto de vista a autora transmitiu uma imagem q considero negativa aos adolescentes, ao fazer q a amizade e lealdade se confundisse com servidão.

A Canção do Súcubo não é um livro escrito para adolescentes, apesar de q hj em dia o sexo, seja algo normal na vida maioria deles, acredito ainda q o romance aliado ao sexo, torna a questão mais branda e mais responsavel, pois a promiscuidade nesta fase da vida, principalmente com relação as meninas, leva a uma baixa auto-estima.

Assim sendo não considero o livro propriamente indicado para adolescentes, a não ser que estejam preparados para enxergar não somente a satisfação da carne, mas tb o vazio q muitas vezes acarreta a busca do sexo pelo sexo, pois em sua maioria, nós seres humanos estamos lá no fundo bruscando algo q nos complete e isto somente se traduz pela busca interior do ser amado.

E neste livro vemos atráves de Georgina, Sucubo, ser sobrenatural q se alimenta da energia vital q se desprende no ato sexual, o quão duro pode ser este aprendizado.
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Jaqueline 28/12/2010

“A Canção do Súcubo” mostra mais uma vez porque Richelle Mead é uma das maiores escritoras dentre as tantas que surgiram no mercado editorial após o fenômeno Crepúsculo. Sua escrita amarra todas as pontas da história sem falhas; seu humor cativante diverte leitores de todas as idades e sua capacidade de lidar com o fantástico nos prende no livro até o último parágrafo!

Destaco de antemão o que não gostei no livro: a tradução do seu título. “Succubus Blues” recebeu uma tradução literal em terras brasileiras e de modo algum acho que ele se encaixa com a trama do livro. Para quem não sabe, “blues” não se refere apenas a um gênero musical americano, mas também a um estado de espírito, uma espécie de melancolia ou tristeza. Avançando na leitura, você descobre como a protagonista se sente em relação ao seu passado e percebe como ocorreu um erro crasso na tradução do título. O mito do súcubo, obviamente, é a tônica do livro: descritos como demônios imortais de aparência feminina, eles são seres abertamente sensuais, capazes de mudar de forma para atrair seus alvos mortais. Dentro do processo de satisfazer todas as fantasias sexuais dos homens, os súcubos absorvem as almas de suas vítimas. As diversas cenas de sexo do livro são muitíssimo bem escritas, sem cair na vulgaridade ou no exagero. Não consegui largar o livro até terminá-lo e o final me deixou eletrizada e muito ansiosa para escrever esta resenha!

O que dizer sobre Georgina Kincaid, a protagonista do livro e súcubo em questão? Sem dúvida, temos aqui uma personagem tão forte, sagaz e atraente como a Rose da série “Vampire Academy”. Apesar de não poder ter um encontro com um homem sem sugar parte da alma deles, Georgina busca seguir a cartilha de uma vida normal: trabalha em uma livraria como gerente, é apaixonada por dança de salão e se diverte com seus amigos. Na verdade, é na parte súcubo da vida dela que está todo o problema: as amargas lembranças do seus dias humanos, assim como o medo que sente de ficar eternamente só, são encobertas por uma “persona” alegre e sensual, que conquista as pessoas com um simples sorriso ou olhar.

O que eu achei mais interessante foi a mistura de seres fantásticos na trama, formando uma salada de frutas sobrenatural: Georgina tem como amigos dois vampiros (Peter e Cody), um “duende” (o hilário cirurgião plástico Hugh, vítima de outro erro absurdo de tradução) e um anjo (Carter, fofíssimo), além de trabalhar para um arquidemônio com o visual do ator John Cusack (Jerome). Mais uma criatura fantástica surge ao longo da trama e sua relevância é das maiores! Enquanto Georgina tem sua vida transformada com a visita de seu escritor predileto à cidade, uma série de assassinatos de seres imortais agita o submundo sobrenatural e a culpa recai sobre nossa ácida mocinha. A história então se divide entre a embolada vida amorosa de Georgina e suas investigações sobre estes tenebrosos crimes.

Por trás de toda a pose de demônio sensual, é muito bonitinho ver Georgina agindo como uma completa tiete perante seu autor favorito, Seth Mortensen. Aliás, pergunto: alguém já viu um personagem chamado Seth que não fosse um ser adorável e de bom de coração? Estou para ver! O primeiro encontro entre Georgina e Seth mostra bem o que um autor gente fina pensa sobre a experiência de conhecer pessoalmente seus leitores. Apesar de ser um demônio que tem por missão corromper almas através do sexo, Georgina entra em pânico ao ver que, na verdade, havia “pseudo flertado” com seu autor favorito enquanto trabalhava na livraria. Seth cria um abismo entre sua fã e si mesmo ao mostrar que sua capacidade de descontração fica bem limitada às suas obras. Ele, na verdade, é um rapaz tímido e até mesmo sem graça e logo fiquei pensando o quanto de experiência pessoal Richelle colocou nesta obra.

“A Canção do Súcubo” foi lançado aqui no Brasil neste mês de Agosto pelo selo Essência da editora Planeta, conforme havíamos anunciado aqui no site. Antes de escrever esta resenha, descobri que este é o primeiro livro de uma série de seis: “Succubus Blues” (ou “A Canção do Súcubo” por aqui), “Succubus on Top“, “Succubus Dreams“, “Succubus Heat“, “Succubus Shadows” e “Succubus Revealed“. Ainda não há previsão de lançamento do segundo volume da série “Georgina Kincaid” no Brasil, mas descobri que o último livro tem previsão de lançamento para 2011 nos EUA. Mal posso esperar!

>> Resenha originalmente publicada em www.up-brasil.com
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Dani Rodrigues 20/11/2010

Vamos combinar, a capa desse livro deixou muito a desejar... Em contrapartida, o título é intrigante e é capaz de chamar a atenção do leitor. Afinal, o que vem a ser um “súcubo”??


Engana-se quem pensa que a palavra faz referência à coisa ou a um ser do sexo masculino. Richelle Mead conseguiu criar um ser imortal dotado de uma estupenda habilidade: fascinar os homens! Georgina, o súcubo dessa história, é cheia de charme e simpatia. E para garantir uma dose de energia vital precisa copular com seres mortais. Resumindo: é de sexo que ela precisa. Mas nem tudo são flores. O súcubo carrega consigo uma resistência a essa sua habilidade...


Vampiros, anjos e um duende também são encontrados na trama. Achei um certo exagero a reunião de tantos seres sobrenaturais ao mesmo tempo. Aliás, desde quando duende faz parte do lado negro da coisa? Mas confesso que, mesmo com a diversidade de personagens, a autora conseguiu criar uma história dinâmica, dosando algumas passagens com um certo erotismo. A leitura não é nada cansativa.


Por fim, vale dizer que Richelle foi generosa com as leitoras. Trouxe à baila diversos homens, com características bem distintas, mas todos com um certo charme. Seth? Roman? Carter? Difícil de decidir! O livro, de fato, traz uma história gostosa de se ler. Não é à toa que os direitos autorais foram adquiridos pela Fox.

www.notamosque.blogspot.com
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Talita 10/11/2010

Uma boa leitura.
Toda vez em que via a capa desse livro não me sentia atraída em comprá-lo até que em um dia sem opção resolvi apostar nele e para minha supresa amei a história e não vejo a hora de ler o próximo, recomendo!!!
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Laura 05/11/2010

Amo todo mundo!
Tipo assim, de inicio não era exatamente o que eu pensava. Mas depois a coisa toda engrena e coisa fica boa. Amo todo mundo, Georgie, Cody, Carter, Doug... Tooodo mundo *-*. E claaaro, o Seth! Sempre suspeitei do Roman - resquicios de Agatha C.I need moreee. Preciso saber como a relação deles vai se desenvolver. Georgie, meu apoio é seu. ;P
julia 22/12/2010minha estante
suspeitei do roman no momento em que carter foi investigar a assinatura no neflin no outro lado da cidade e ele como quem nao quer nada aparece na porta da georgina.vamos convir,muito suspeito!


Laura 23/12/2010minha estante
Né? O Roman sempre teve algo, e ai nesse ponto ele deu a cartada final.




Nina 26/10/2010

Confere Lá :D
http://booksbybooks.blogspot.com/2010/10/resenha-cancao-do-sucubo.html
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Ste Santoro 24/10/2010

Em termos de sobrenatural esse é o vencedor, porque não fala apenas de vampiros ou imortais ou coisa parecida fala de um todo, e acho que o mais possível com a realidade porque tudo é carnal e não beijos suaves de um vampiro, mas como sempre é um dos livros em que eu matei quem era o vilão de primeira.Georgina me fez querer ser um súcubo, para aproveitar a vida eterna ao lado do Cody.
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