A Canção do Súcubo

A Canção do Súcubo Richelle Mead




Resenhas - A Canção do Súcubo


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Duda Mendes 19/05/2013

A Canção do Súcubo - Richelle Mead
[...] Eu gostei muito da Saga Academia de Vampiros, e eu fui procurar outros livros da Richelle Mead, encontrei a Georgina Kindcaid. Eu gostei muito de ler A Canção do Súcubo, a Georgina, uma súcubo, vamos acompanhando a sua vida e de como ela se tornou um súcubo. Gosto da escrita da Richelle então gostei nesse livro também, o primeiro livro tem muita informação sobre o universo, que eu achei no começo um pouco confuso, mais durante a leitura fui me acostando e reconhecendo os personagens. [...]

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Fulana Leitora 23/04/2013

http://fulanaleitora.blogspot.com.br/2012/08/resenha-cancao-do-sucubo-de-richelle.html
A Canção do Súcubo é o primeiro livro, de uma série de seis, da minha autora preferida, Richelle Mead.
O livro conta a história da Súcubo Georgina Kincaid que não gosta de ser uma Súcubo.

Georgina mora em Seattle com sua gatinha e tem o emprego dos sonhos de qualquer leitor, trabalha em uma livraria. Passa seus dias entre os livros e a base de muito café. Quando a veem, enxergam apenas uma bela jovem levando sua vida cotidiana, mas não sabem da missa a metade.
Georgina, sendo uma filha de Lilith, é uma boa funcionária do inferno. Seu “chefe”, o Arquidemônio Jerome, tem a cara do John Cusack. O seu trabalho é corromper a alma de homens virtuosos e leva-los para o inferno. O que ela já não esta mais tão disposta a fazer.

Georgina é uma grande fã do escritor Seth Mortensen, lê seus livros como se fossem a única fonte de alegria de sua vida. Quando Georgina finalmente tem a oportunidade de conhecê-lo os acontecimentos no submundo a atrapalham. Alguém esta matando os imortais e Georgina acaba sendo acusada de ser responsável pelas mortes. Nesses momentos difíceis Georgina pode contar com seus amigos imortais, Hugh o duende, Peter e Cody os vampiros. E sempre contando com os conselhos do anjo Carter.

Enquanto tenta solucionar o mistério que a ronda, Georgina se vê envolvida pelo encantador Roman e apaixonada pelo seu escritor favorito Seth Mortensen.
Não, nada na vida de Georgina é fácil, mas ela dá conta de tudo e ainda consegue tirar boas risadas de nós, leitores, com seu sarcasmo e suas ironias. Georgina é uma mulher de personalidade forte, geniosa e graciosa. É realmente uma personagem cativante.

Richelle consegue criar uma boa trama, com personagens diversificados e bem estruturados. A narrativa em primeira pessoa, muito bem colocada, dando voz ao presente e ao mesmo tempo voltando aos tempos remotos da Grécia antiga quando Georgina não passava de uma jovem mortal.
Tenho que bater palmas para essa escritora por conseguir balancear uma gama de personagens fantásticos numa história envolvente e caliente. Sim, muito caliente. Georgina é uma súcubo, seu trabalho é drenar a energia vital dos homens através do sexo, então vocês já devem imaginar que tem uma boa quantidade de cenas envolvendo o assunto. E mais uma vez devo bater palmas para a Richelle por desenvolver tão bem o tema sem torna-lo vulgar.

Georgina Kincaid virou uma de minhas series favoritas, junto com Academia de Vampiros, também da Richelle Mead.
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Ly 11/04/2013

Blog | Literatura: Um Mundo Para Poucos | Laryssa
Para começo de conversa, o que me fez procurar uma série de livros sobre súcubos, foi a minha grande paixão pela série de TV Lost Girl.

Apesar de que agora, além de eu não poder mais acompanhar os episódios tão frequentemente quanto queria, a trama está ficando cansativa.

Mas não é disso que tenho que falar. Ok, A Canção do Súcubo. Uma palavra. Surpreendente.

Como disse, o meu motivo não veio indicações ou qualquer outra coisa do gênero, de modo que não li a sinopse logo de primeira. O porquê? Aquele meu medo de sempre, de criar falsas expectativas. E ai que está. Quando comecei a ler o livro, não me prendi a ele (já falo disso), de modo quer ele ficou um bom tempo parado em minha estante.

Ai vieram várias coisas, o primeiro vídeo para o blog, blábláblá, enfim. No meio disso, eu li, meio que por descuido, o conteúdo que a tal trazia. Adivinhem? Nada. A sinopse não é reveladora, apenas instigante. Não a um único spoiler nela. E eu meio que vejo isso como um milagre (perdão aos religiosos). Resumindo, se você não olhar as orelhas, onde encontramos um resumo do que vai acontecer durante o livro (¬¬), você vai entrar no mundo de Georgina Kincaid de olhos praticamente fechados, porém, estimulado e curioso.

Quanto ao começo do livro, infelizmente, eu não consegui seguir com a história logo de primeira, tive de fazer um pouco de esforço. Mas calma. Pelo que vi, quando terminei o livro e reli essa parte, creio que era coisa minha. Logo de cara, já recebemos uma demonstração considerável do que é a personalidade de Georgie, personagens novos e fatos que vieram a ser bastante significativos. Richelle Mead me deu a impressão de não perder tempo.

Em relação aos personagens, cada um a seu jeito, nos cativam. E exatamente por isso, ao longo da fascinante história que a autora criou, nos dividimos e repensamos. Gente saibam que eu amo isso. Essa dúvida em relação ao verdadeiro caráter de tal personagem, os verdadeiros motivos de outro, e o fim eles levarão. Alguns que lerem isso vão achar que é loucura, que você tem que se manter fiel a sua crença em relação ao partido de quem vai tomar. Bem... Qual seria a graça se você mantivesse o mesmo pensamento durante o livro inteiro? É bem mais divertido quando se fica confuso e dividido. Talvez esteja me contradizendo, não sei. Porém é esse sentimento, esse pensamento que o livro me trouxe. Frase confusa. Entendam. O livro é narrado em primeira pessoa, por Georgina, e durante toda a trama, você vai concordando e discordando dela. Acaba tendo raiva de suas ideias e admirando seu jeito "Nancy Drew", como Jerome (personagem que eu não sei porque gostava, depois deixei de gostar, ai entendi) diria. Quanto a mim, Laryssa, foi exatamente assim. O fato de você não amar a personagem principal, a meu ver, faz com que você tenha uma satisfação maior quando ela fizer algo que você queria ou concorda. Se você o adora, vai acabar aceitando, sem ter aquela leve revolta no estomago bufar de desgosto, raiva ou desdém. Essas sensações são viciantes para mim. Só pelo fato de p livro ter conseguido despertar isso em mim, já se tornou um dos meus favoritos.
Vamos mudar o rumo da resenha.

História. Não vou resumir, porque sempre que tento, faço um spoiler sem tamanho.

O que posso dizer é que nada fica sem explicação. Não precisei fazer pesquisa alguma para entender as diferentes funções de cada criatura sobrenatural mencionada no livro. Aos poucos a autor joga informações, na medida certa, para que não fiquemos perdidos, porém também não saibamos de tudo, o que é relevante para o desfecho.

Palavras. A autora, ou os tradutores (que são dois por sinal, porém não encontrei um incomodo nisso) usou/aram termos beeeeeem pouco utilizados. Nada que seus pais, ou alguém que vá estra perto de você não saiba, mas com certeza incomuns e cujo significado nas frases, faz com que seja necessário uma pausa na leitura para a busca dele.

Trama em geral. Como eu disse anteriormente, ela surpreende. A autora foi realmente inteligente. Os suspeitos, as pistas... Eu me envolvi tanto que acabei por me ver tentando encaixar as peças sozinha. E não consegui ¬¬ Isso porque, na verdade, a maneira que Mead conduz tudo é tão gostosa, tão tranquila e constante, que desvendar tudo por si só estragaria a plenitude da história. Essa é a verdade. Tudo que descobrimos nos capítulo finais, ou melhor, dizendo, o final do vinte e um e o vinte e dois até o vinte quatro. Evite-os antes da hora, vão por mim.

Vocês vão ficar meio “porque não deduzi isso antes?” quando os lerem. São dedicados somente a revelações. O que admito, apesar de muito bom, foi ligeiramente incomodo. Contando um pedaço do vigésimo quinto capítulo, posso dizer que são mais de quarenta páginas no mesmo local. Tudo bem, muita coisa acontece, várias são lembrados, sensações descritas, porém, do mesmo modo, não acabava nunca.

Creio que deixei entredito, porém vamos afirmar. A escrita de Richelle é leve, divertido, com várias tiradas irônicas e nem remotamente entediante. Alias uma coisinha ruim, é que a personagem esta narrando à história, certo? Porém, em certos momentos, Georgina meio parece estar falando conosco. Eu achei que isso criava uma quebra no feitiço que a autora me impunha, talvez seja diferente com vocês.

O fim do livro. Sublime. Quando eu li a frase final, eu sorri. EU SORRI. Eu não costumo fazer isso. Poucos livros me dão essa sensação de plenitude. O último foi Tempest, porém por um motivo totalmente diferente. Mas o importante é: A existência daquele epilogo não era exatamente necessária, porém foi fundamental para o sentimento afeição que criei pelo livro.

Finalizando, capa. NADA A VER. Além de não ser nem um pouco atrativa, a modelo ou mulher desenhada na imagem, não se parece em nada com Georgina Kincaid. NADA. Por um motivo que não vou mencionar Georgie não usa seu verdadeiro corpo. Sendo um súcubo, ela pode parecer como quiser. Talvez a imagem represente sua antiga aparência, que não é bem descrita (ou eu sou desligada e não me apeguei aos detalhes. As duas opções ficam iguais na balança). Não sei ao certo. Talvez seja algo completamente diferente, que eu venha a descobrir com os outros livros.

Uma coisa que gostaria de compartilhar com vocês, que está na anti-capa, junto à sinopse, é essa pequena brincadeira, diga-se de passagem ;D

Súcubo (s.m.) – Fascinante criatura do mal, do sexo feminino. Capaz de mudar de forma; seduz e dá prazer a homens mortais.
Patética (adj.f.) – Um súcubo com sapatos fantásticos e sem nenhuma visa social. Ver: Georgina Kincaid.
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Pabline 28/03/2013

Amigas Entre Livros: A Canção do Súcubo
http://amigasentrelivros.blogspot.com.br/2013/02/resenha-cancao-do-sucubo.html

Primeiro tenho que dizer algo. Que capa mais ridícula é essa? U.u. Eu não vou com a cara das capas dessa série, e tenho que confessar, julgo um livro pela capa e se não fosse pelas resenhas super positivas que li por aí, principalmente da Karina do Minha Bagunça, não ficaria tão curiosa pelo livro.

Segunda, que sinopse tosca essa do Skoob. Nem eu que já li o livro entendi a história. Mas vou fazer um breve resumo o/ (Só não garanto que vocês vão entender meu resumo ¬¬’)

Nesse livro conhecemos a encantadora Georgina Kiancaid, uma Súcubo que foge um pouco do imaginado. Súcubos são “deusas do sexo”, filhas de Lilith, a primeira mulher de Adão e são famosas por encantarem os homens com todo o seu poder de sedução. Mas Georgina tenta fugir desses estereótipos, ela não gosta de usar as pessoas para se manter forte, por isso tem certos critérios em sua vida. Tudo o que Georgi quer é viver tranquila, em paz, trabalhando numa livraria onde pode ter acesso aos livros que tanto ama. Nessa livraria, irá acontecer um grande evento; uma noite de autógrafos com o seu autor preferido, Seth Mortensen. Ela é simplesmente louca por ele, tem todos os seus livros. Como não ficar simplesmente eufórica? Sim, e ela o conhece, mas é de uma forma tão inusitada, tão louca; eu só me acabei de rir. Sentir muita vergonha alheia. Seth é um fofo; escritor, um pouco antissocial, com um humor sarcástico, nerd... Como não se apaixonar? Né, Georgina? u.u

Mas Georgi também conhece Roman, um homem encantador que é o total oposto de Seth. Georgina se ver então, muito atraída. Mas cá entre nós, esse homem é pura sedução. Não me admira ela ter gostado dele, adorei o personagem.

Só que a sua aparente pacata vida – para os padrões de uma Súcubo - começa a se agitar diante de uma onda de assassinatos de seres do submundo. Por coincidência – ou não – esses personagens são assassinados depois de discussões que tiveram com ela, e como não podia deixar de ser, Georgi acaba virando uma suspeita. Nisso nossa personagem começa a fazer investigações para descobrir o que está acontecendo.

Comecei o livro e fui indo, a leitura é fácil, agradável, rir muito... Mas apesar de está gostando eu não conseguia dá 5 estrelas. Mas do meio para o final o livro mudou de cara, se tornou mais emocionante, vários segredos revelados, varias coisas acontecendo, eu não conseguia mais larga-lo eu precisava saber no que ia dá tudo aquilo. Tudo o que eu conseguir fazer era ficar com a boca aberta com aquela cara de “Me Deus, que louco”. Foi então que, quando terminei A Canção do Súcubo tarde da noite, soube que tinha que acrescentar mais uma estrela.

A Canção do Súcubo não se centra no sexo, tem uma história em meio a pitadas aqui ou aculá de erotismo. Uma história mais adulta que Academia de Vampiros, por exemplo, mas acima de tudo uma história, com uma trama que acabou me prendendo, mesmo que mais para os momentos finais.

Aliás, as orelhas do livro exageram na história, chegando ao ponto de ter um clichê que não sentir tanto nesse primeiro volume. A autora não é um das minhas preferidas, conheci Richelle por causa da Dandara, que a ama. Estou começando a ler umas séries dela, e obviamente a Canção do Súcubo é uma delas. Indico muito, Georgina é ótima, tem um humor maravilhoso. É um ótimo livro para distrair.
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Paula Juliana 23/02/2013

A Canção do Súcubo
Georgina é uma mulher linda. Super desejada tem uma vida maravilhosa que toda mulher pediria a Deus.Subgerente de uma super livraria de Seatlle, Georgina poderia ter todos e tudo a seus pés. Só uma coisa assombra o mundo dessa magnífica mulher: ela é um Súcubo.

    Um Súcubo, mulher extremamente sedutora e bela que enfeitiça a qualquer homem; porém tem um problema, ela suga a energia vital de quem se relaciona intimamente.

    Assim, ela resolve seguir sua triste vida somente se envolvendo com homens cafajestes, ao qual não se sentiriam tão mal ao ter relações mais íntima com ela. E estava tudo indo muito bem ate ela conhecer seu autor preferido em todo o mundo, Seth; tímido e calado o escritor acaba por dividir o coração da bela com o misterioso dançarino Roman, homem que Georgina conheceu em um episódio muito engraçado do livro.
    
   Porem, Georgina se vê em uma rua sem saída, se ela tiver algum contato com um dos dois, até mesmo um beijo, ela poderia sugar a vida deles ou até mesmo levá-los a morte, se ela não conseguir se controlar. 

 O que Faria ela agora?? 
 Se deixaria levar??
 Coloraria seu coração a frente da razão uma vez em um século??

   Nossa história começa quando Georgina apos ''se alimentar'' de um virgem de 34 anos, como um favor a seu amigo Hugo, um duende, ao qual sua função é resgatar almas para o inferno, deixa o pobre mortal desmaiado  durante semanas, tem um desentendimento com o vampiro da região Duane, este apos um dia aparece assassinado com uma estaca no coração; Despertando suspeitas para nossa protagonista.

  Este seria um primeiro ataque de muitos que viriam, juntamente com Jerome e Carter,  um demônio e um anjo; Georgina vai ter que descobrir quem esta fazendo isso com os imortais inferiores, Teria ela ainda tempo para lidar com os problemas de seu coração??
  
  Uma História muito boa, que prende o leitor até o final com inúmeros imortais. Um mundo onde mortais, anjos, demônios, vampiros, duendes, súcubos ( è claro ) convivem juntos e tentam desvendar esse maravilhoso mistério.

  A canção do Súcubo  é um primeiro livro de uma série de seis. Com uma escrita engraçada e sexy Richelle Mead, autora de academia de vampiros,  se supera e leva o leitor a uma leitura de outro mundo.
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Oliveira 18/02/2013

Blog | Literatura: Um Mundo Para Poucos
Para começo de conversa, o que me fez procurar uma série de livros sobre súcubos, foi a minha grande paixão pela série de TV Lost Girl.

Apesar de que agora, além de eu não poder mais acompanhar os episódios tão frequentemente quanto queria, a trama está ficando cansativa.

Mas não é disso que tenho que falar. Ok, A Canção do Súcubo. Uma palavra. Surpreendente.

Como disse, o meu motivo não veio indicações ou qualquer outra coisa do gênero, de modo que não li a sinopse logo de primeira. O porquê? Aquele meu medo de sempre, de criar falsas expectativas. E ai que está. Quando comecei a ler o livro, não me prendi a ele (já falo disso), de modo quer ele ficou um bom tempo parado em minha estante.

Ai vieram várias coisas, o primeiro vídeo para o blog, blábláblá, enfim. No meio disso, eu li, meio que por descuido, o conteúdo que a tal trazia. Adivinhem? Nada. A sinopse não é reveladora, apenas instigante. Não a um único spoiler nela. E eu meio que vejo isso como um milagre (perdão aos religiosos). Resumindo, se você não olhar as orelhas, onde encontramos um resumo do que vai acontecer durante o livro (¬¬), você vai entrar no mundo de Georgina Kincaid de olhos praticamente fechados, porém, estimulado e curioso.

Quanto ao começo do livro, infelizmente, eu não consegui seguir com a história logo de primeira, tive de fazer um pouco de esforço. Mas calma. Pelo que vi, quando terminei o livro e reli essa parte, creio que era coisa minha. Logo de cara, já recebemos uma demonstração considerável do que é a personalidade de Georgie, personagens novos e fatos que vieram a ser bastante significativos. Richelle Mead me deu a impressão de não perder tempo.

Em relação aos personagens, cada um a seu jeito, nos cativam. E exatamente por isso, ao longo da fascinante história que a autora criou, nos dividimos e repensamos. Gente saibam que eu amo isso. Essa dúvida em relação ao verdadeiro caráter de tal personagem, os verdadeiros motivos de outro, e o fim eles levarão. Alguns que lerem isso vão achar que é loucura, que você tem que se manter fiel a sua crença em relação ao partido de quem vai tomar. Bem... Qual seria a graça se você mantivesse o mesmo pensamento durante o livro inteiro? É bem mais divertido quando se fica confuso e dividido. Talvez esteja me contradizendo, não sei. Porém é esse sentimento, esse pensamento que o livro me trouxe. Frase confusa. Entendam. O livro é narrado em primeira pessoa, por Georgina, e durante toda a trama, você vai concordando e discordando dela. Acaba tendo raiva de suas ideias e admirando seu jeito "Nancy Drew", como Jerome (personagem que eu não sei porque gostava, depois deixei de gostar, ai entendi) diria. Quanto a mim, Laryssa, foi exatamente assim. O fato de você não amar a personagem principal, a meu ver, faz com que você tenha uma satisfação maior quando ela fizer algo que você queria ou concorda. Se você o adora, vai acabar aceitando, sem ter aquela leve revolta no estomago bufar de desgosto, raiva ou desdém. Essas sensações são viciantes para mim. Só pelo fato de p livro ter conseguido despertar isso em mim, já se tornou um dos meus favoritos.
Vamos mudar o rumo da resenha.

História. Não vou resumir, porque sempre que tento, faço um spoiler sem tamanho.

O que posso dizer é que nada fica sem explicação. Não precisei fazer pesquisa alguma para entender as diferentes funções de cada criatura sobrenatural mencionada no livro. Aos poucos a autor joga informações, na medida certa, para que não fiquemos perdidos, porém também não saibamos de tudo, o que é relevante para o desfecho.

Palavras. A autora, ou os tradutores (que são dois por sinal, porém não encontrei um incomodo nisso) usou/aram termos beeeeeem pouco utilizados. Nada que seus pais, ou alguém que vá estra perto de você não saiba, mas com certeza incomuns e cujo significado nas frases, faz com que seja necessário uma pausa na leitura para a busca dele.

Trama em geral. Como eu disse anteriormente, ela surpreende. A autora foi realmente inteligente. Os suspeitos, as pistas... Eu me envolvi tanto que acabei por me ver tentando encaixar as peças sozinha. E não consegui ¬¬ Isso porque, na verdade, a maneira que Mead conduz tudo é tão gostosa, tão tranquila e constante, que desvendar tudo por si só estragaria a plenitude da história. Essa é a verdade. Tudo que descobrimos nos capítulo finais, ou melhor, dizendo, o final do vinte e um e o vinte e dois até o vinte quatro. Evite-os antes da hora, vão por mim.

Vocês vão ficar meio “porque não deduzi isso antes?” quando os lerem. São dedicados somente a revelações. O que admito, apesar de muito bom, foi ligeiramente incomodo. Contando um pedaço do vigésimo quinto capítulo, posso dizer que são mais de quarenta páginas no mesmo local. Tudo bem, muita coisa acontece, várias são lembrados, sensações descritas, porém, do mesmo modo, não acabava nunca.

Creio que deixei entredito, porém vamos afirmar. A escrita de Richelle é leve, divertido, com várias tiradas irônicas e nem remotamente entediante. Alias uma coisinha ruim, é que a personagem esta narrando à história, certo? Porém, em certos momentos, Georgina meio parece estar falando conosco. Eu achei que isso criava uma quebra no feitiço que a autora me impunha, talvez seja diferente com vocês.

O fim do livro. Sublime. Quando eu li a frase final, eu sorri. EU SORRI. Eu não costumo fazer isso. Poucos livros me dão essa sensação de plenitude. O último foi Tempest, porém por um motivo totalmente diferente. Mas o importante é: A existência daquele epilogo não era exatamente necessária, porém foi fundamental para o sentimento afeição que criei pelo livro.

Finalizando, capa. NADA A VER. Além de não ser nem um pouco atrativa, a modelo ou mulher desenhada na imagem, não se parece em nada com Georgina Kincaid. NADA. Por um motivo que não vou mencionar Georgie não usa seu verdadeiro corpo. Sendo um súcubo, ela pode parecer como quiser. Talvez a imagem represente sua antiga aparência, que não é bem descrita (ou eu sou desligada e não me apeguei aos detalhes. As duas opções ficam iguais na balança). Não sei ao certo. Talvez seja algo completamente diferente, que eu venha a descobrir com os outros livros.

Uma coisa que gostaria de compartilhar com vocês, que está na anti-capa, junto à sinopse, é essa pequena brincadeira, diga-se de passagem ;D

Súcubo (s.m.) – Fascinante criatura do mal, do sexo feminino. Capaz de mudar de forma; seduz e dá prazer a homens mortais.
Patética (adj.f.) – Um súcubo com sapatos fantásticos e sem nenhuma visa social. Ver: Georgina Kincaid.
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Sabrina 07/01/2013

A Canção do Súcubo - Richelle Mead
Um livro que nos prende na leitura, com um enredo atraente e de gênero romântico, erótico e de ficção. Embora tenha achado o livro muito bom, achei algumas coisas previsíveis, como por exemplo a autora já dava pistas desde o começo do livro de quem era o nefilim. E além disso achei que ele enrolou um pouco na metade do livro, foi muito espaço para o acontecimento de poucas coisas. Mas fora isso achei um livro muito interessante com uma literatura diferente e de linguagem divertida.
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Agatha 30/12/2012

Não julgue o livro pela capa.
Uma capa mal feita para uma história bem interessante. O livro conta a história da Georgina Kincaid que é um súcubo (demônio que rouba a energia vital de um homem através da relação sexual) e seus amigos; duendes, anjos e até vampiros encontramos nessa história.
É uma narrativa leve e quando você se dá conta já devorou o livro (Isso aconteceu comigo!)
Quando ganhei esse livro pensei que fosse apenas ele, mas ao pesquisar descobri que tem mais uns cinco e me parece muito bons.
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Fernanda309 20/12/2012

Georgina Kincaid - #1 - A Canção do Súcubo
Você pode ler e comentar esta resenha em: http://livrosinfinitos.blogspot.com.br/2012/01/resenha-georgina-kincaid-1-cancao-do.html

Comecei a ler A Canção do Súcubo pela mesma motivação que me levou a comprar e ler Insaciável: a fama do nome da autora. E assim como amei Meg Cabot, amei Richelle Mead. Nunca tinha lido nem a sinopse do livro.
E este também não me decepcionou.
Em termos de succubus, como já disse antes, esta série, Georgina Kincaid, é melhor que a outra que eu li, The Succubus Diaries (Diário de Uma Succubus, na tradução literal, ainda não foi publicado no Brasil), da Jill Myles. Você pode até ver a resenha do segundo livro clicando aqui.
Talvez seja porque, por mais que seja uma série que tem sexo, esse não é o foco, ao contrário de The Succubus Diaries. O ponto principal é que a Georgina se arrepende de ser uma súcubo. Não gosta dessa vida, em que ela suga a "essência" dos homens de quem ela se alimenta. Há pontos de divergências também entre as duas séries, sobre as características da espécie.
É um livro que mistura comédia, romance, investigação, sobrenatural e reflexões, tudo junto.
No final, há uma batalha épica entre anjos e demônios de um lado e nefilins do outro: pra quem não sabe, nefilins são os filhos dos seres caídos com mulheres mortais.
E uma verdade estarrecedora sobre o passado de Georgina. E pior, a descoberta de que perdeu um amor por puro egoísmo.
E a Georgina ama ler. E Seth... seu autor favorito extremamente lindo...
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Vívis 29/10/2012

Nada que eu pensei que fosse...
Sinceramente, não gosto de livro assim: 90% ruim e 10% ótimo! E o pior é que os 10% é sempre no final. A leitura se arrasta e muito e o "tom" picante que eu esperava, ja que a protagonista é um súcubo, é quase nulo. Vontade de ler a continuação eu tenho, já que finalmente algo ocorre na história, mas vou esperar ela vir até mim, e não ficar sedenta como aconteceu com esse.
Ana@anapwatrin 26/08/2016minha estante
Pior que eu estou sentindo a mesma coisa, não sei se fui com muita expectativa, mas estou me sentindo muito frustrada hahaha




Mariane 27/10/2012

A Canção do Súcubo
Em Canção do Súcubo, no centro de todos os conflitos está Georgina kincaid, diferente de qualquer mulher que as pessoas tem conhecimento, a mesma tem uma beleza incomparável e tem todos os homens da cidade onde mora em seus pés, mas nem por isso ela é feliz.
Georgina sofre por ter algo que, a faz ter cuidado e precaução em sua relações com outros homens e quando percebe que há um sentimento surgindo ela se afasta.
Para superar esse problema, Georgina passa a maior parte de seu tempo trabalhando em uma livraria e lendo o seu livro preferido, e assim ela consegue levar sua vida. Mas quando mortes misteriosas começam a assombrar a cidade e Georgina passa a ser suspeita de alguma delas, ela teme que sua relação com seus amigos e sua recém amizade com Seth Mortensen possam ser afetadas.
Então Georgina parte em busca do verdadeiro culpado pelas mortes, mas acontece algo que nem ela poderia prever.
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CALINE 25/09/2012

Qual bookaholic nunca comprou um livro que nem queria apenas porque o preço estava convidativo? Pois é, vocês devem saber exatamente do que eu estou falando e se tiver frete grátis é o pacote perfeito para que eu não consiga resistir.

A Canção do Súcubo da Richelle Mead foi comprado num impulso assim como os outros dois livros que o precedem. Nunca pensei em comprá-los, eles nem estavam na minha estante do Skoob, mas como eu já disse o preço estava convidativo demais e foi impossível resistir. Agora depois de ter lido o primeiro livro sobre a vida de Gergina Kincaid estou feliz por ter sido impulsiva, coisa que raramente acontece comigo.

Já li os dois primeiros livros da série Academia de Vampiros e o primeiro da Filha da Tempestade e nenhum deles conseguiu me deixar tão empolgada quanto A Canção do Súcubo. Ainda é muito cedo para dizer mas tenho quase certeza que essa série vai se tornar a minha queridinha entre os livros que a Richelle escreve e a grande responsável por isso é a protagonista da história.

Duas páginas foram suficientes para me envolver, me prender e me deixar completamente viciada. Georgina é divertida, espirituosa, cheia de tiradas sarcásticas, inteligente e além de tudo ainda é bookaholic assumida. Sua vida de súcubo não é tão badalada sexualmente quanto eu imaginei, ela tenta levar a vida do jeito mais normal possível, com direito a trabalhar em uma livraria e até dar aulas de dança.

Mas ela é um súcubo e deve manter relações sexuais com os homens e deles drenar sua energia vital para conseguir sobreviver. Quanto mais idôneo, sincero e honesto for o homem mais forte é sua energia, mas Georgina tem princípios, qualidade incomum em seres do submundo e prefere procurar por homens adúlteros e sem carater. Isso significa que se envolver de verdade com um homem legal está completamente fora de cogitação, ela poderia matá-lo com um simples beijo.

Apesar de tentar se manter longe dos homens, pelo menos se isso significar se envolver emocionalmente, Georgina é um imã para o sexo oposto e todos os humanos e alguns não-humanos também se sentem atraídos por ela.

Seth Mortensen e Roman, dois homens com personalidades completamente diferentes, conseguem vencer a resistência da súcubo e mesmo sabendo que jamais poderia tocá-los ela não consegue parar de desejar isso.
Seth é seu autor preferido, ela tem TODOS os livros lançados por ele. Eles se conhecem quando Seth vai participar de um sessão de autógrafos na livraria onde Georgina trabalha. Apesar de ser tão sagaz, divertido e interessante quando escreve, ele é bem retraído, misterioso e tímido na vida real.

Roman é o oposto de Seth principalmente quando se trata de demonstrar e falar o que sente. É sensual, impetuoso, apaixonado e está decidido a abandonar todos os seus ideais para viver uma história de amor ao lado de Georgina.

Depois de ler algumas resenhas e a sinopse do livro, eu esperava uma história bem mais hot, mas o que predomina é o mistério sobre as mortes e ataques a alguns seres do submundo e os segredos sobre a vida de Georgina antes dela se tornar um súcubo. A narração é alternada entre o presente e o passado quando ela ainda era humana e aos poucos ficamos sabendo o que aconteceu e porque ela se tornou um súcubo.

Demônios, anjos, nefelins, duendes, esse é um livro com uma enorme variedade de seres sobrenaturais. O mais incrível de tudo é acompanhar um arquidemônio e um anjo convivendo em total harmonia, como se fossem velhos e bons amigos. No início isso me causou certa estranheza, nunca li nada que parecesse nem de longe com isso, na verdade esse relacionamento até agora não me convenceu e talvez seja a única coisa que não me agradou de verdade no livro. Não é normal isso acontecer e eu não encontrei nada que explicasse esse relacionamento tão improvável.

A Canção do Súcubo é uma história leve e divertida, cheia de seres sobrenaturais que deveriam ser totalmente do mal, mas que são estranhamente bonzinhos, que tem humor, um pouco de drama e uma pitada de sensualidade. É um livro adulto, com uma história sobrenatural dinâmica e com conteúdo. Recomendo e MUITO!
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Giro Letra 16/09/2012

A Canção do Súcubo
O sobrenatural já é um assunto que está ficando meio batido com um milhão de livros sendo lançados sobre ele (ok, posso confessar que adoro o tema e nunca vou me enjoar dele :p), mas ainda assim há autores que conseguem surpreender abordando a temática de uma maneira diferente, falando de criaturas que são pouco exploradas no universo literário, e uma delas é o súcubo.

Na mitologia, o súcubo é uma criatura que vive a partir da energia vital dos homens, adquirindo-a a partir do sexo. Bizarro, né ? Porém, a Richelle Mead (conhecida pela série Academia de Vampiros) criou uma protagonista super cativante e um enredo que envolve o leitor e não o deixa largar o livro.

A Georgina é um súcubo que não quer ser súcubo. Ela tem muitos impulsos humanos, trabalha em uma livraria (sonho!), é viciada no autor Seth Mortensen, seus melhores amigos são criaturas como vampiros, demônios, duendes (eles são uma espécie de advogados do diabo, literalmente, fazendo os pactos dos humanos com o inferno) e não pode se envolver com ninguém de que goste, uma vez que, se as coisas ficarem animadas entre ela e o boy, a situação pode acabar em muita encrenca, como o fato de ela roubar parte da vida dele.

A vida de Georgie começa a ficar mais complicada depois que ocorre o assassinato de uma criatura que ela tinha desavenças e algumas pessoas pensam que ela pode ser a responsável. Mas, como boa abelhuda, ela começa a dar uma de Sherlock Holmes e a pesquisar quem é que está por trás das mortes dos imortais de Seattle e descobre que há criaturas que tanto o céu como o inferno querem negar.

Entretanto, a vida de Georgina não envolve apenas a área dos seres infernais, ela também mantém contato com os humanos, sendo subgerente de uma livraria e, em um evento que ocorre no local, ela conhece o seu autor favarito: Seth Mortensen. O primeiro encontro deles já é uma das coisas mais engraçadas do livro, ri uns 5 minutos sem parar, e em cada página você fica com mais vontade de apertar a bochecha de Seth! Ele não é o cara bonitão da história, ele é mais o nerd fofo que fica caidinho por Georgie (e você caidinha por ele ) e a ajuda, mesmo que alguns pedidos dela sejam malucos. O ser-delícia do livro é Romam, um homem que ela conhece ao acaso e ele surpreende o leitor ao decorrer da história.

Leia a resenha completa: http://www.giroletra.com.br/2012/09/resenha-cancao-do-sucubo.html
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RLeitora 05/09/2012

Resenha RLeitora - A Canção do Súcubo
Sabe aqueles livros que não te conquistam de início, mas depois não te deixam dormir? Pois assim foi A Canção do Súcubo para mim!
Até quase a metade da obra, eu estava bem desanimada. Mas aí o jogo virou e a história alavancou! Fiquei alucinada, sério. Muito bom.
Curiosidade: Como estou ainda sem poder andar de moto, estou indo trabalhar de ônibus, então leio durante o trajeto. O detalhe é que tinha uma senhorinha que sempre olhava torto para o meu livro... Será que é por causa dessa capa insinuante?
Bem, o livro conta a história de Georgina, um súcubo de séculos de existência, que sobrevive sugando a energia sexual dos humanos – inclusive, o trabalho dela é corromper almas. Ah, mas ela tem seu trabalho “normal” como gerente de uma livraria. É linda naturalmente e pode mudar de forma sempre que quiser – desde que tenha energia suficiente. Tem alguns amigos demônios, vampiros e um anjo que vive rodeando-os. É como uma “Grande Família”, só que um pouco estranha. Depois de uma noite cansativa, Georgina se desentende com um vampiro e é acusada de tê-lo matado – e para provar sua inocência, não vai ser fácil.

A protagonista tem um amor alucinante por um determinado autor: Seth Mortensen, que escreve seus romances favoritos – ela é realmente louca por este autor. E em uma noite de autógrafos na livraria onde trabalha, acaba conhecendo o dito cujo. Claro que ela fica sem graça, ainda mais pelo fato de se tornar a guia oficial de Seth pela cidade. Óbvio que a atração é imediata – ou pelo menos da parte dela!
Mas nem só de Seth vive nossa heroína, que acaba conhecendo Roman, um cara simpático, atraente, querido, cavalheiro, perfeito. Só que ninguém é perfeito o tempo todo, certo? Será mesmo? Mas é claro que eu não vou contar o que acontece, senão eu acabo com a festa! Ah, e é óbvio que a atração é imediata! Eu já não falei isso por aqui? Ah, sim! No parágrafo anterior. Que será que isso quer dizer?
Bem, eu quase não sei o que falar sobre este livro! Primeiro por que ele me desanimou até a metade. E segundo por que ele me animou demais da metade em diante. Ô paradoxo! A autora escolheu muito bem os elementos textuais. Com diálogos bem sacados, a obra traz aquele sarcasmo irritante e delicioso – não tem como não rir das piadinhas e comparações que os personagens fazem, ainda mais quando se juntam Georgina e seus amigos vampiros. A construção da narrativa é perfeita – com esta história que sai um pouco dos vampiros e anjos como seres centrais, é tudo muito bem organizado e as ideias são bem dispostas.
Além disso, não há erro de concordância, a diagramação está excelente, a distribuição do texto na página está ótima, assim como o tamanho das letras (consegui ler sem os óculos, por que as letras são de tamanho bom), o que significa que a revisão foi bem feita – é que tenho visto cada “revisão” nos últimos tempos que estes elementos merecem destaque! Parabéns para a editora!
Ps: sem contar que, ultimamente, estou adorando quando pego um livro com folhas amarelas. Por que brancas, minha gente, ninguém merece! Os olhos ardem, sério!
Adorei a leitura. Super fluida, por mais que tenha alguns elementos chatos – como o fato de a protagonista ser um pouco lenta para entender as coisas, apesar de sua experiência secular. Sei que este livro faz parte de uma série, mas, por hora, a série do Súcubo não é minha prioridade/vontade. Vai que eu mudo de ideia, daqui alguns dias...

Gostei! Recomendo demais!

Ps: Súcubo: demônio com aparência feminina que invade o sonho dos homens para ter relações sexuais com eles a fim de lhes roubar a energia vital.
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